Editorial
Bom dia
a todos vocês que nos honram com sua leitura e atenção,
Amigos,
aqui estamos com o número 39 da nossa Eucalyptus
Newsletter.
Esperamos que essa edição esteja de seu agrado e interesse,
permitindo assim que nossos muitos leitores ganhem mais conhecimentos
e entendimentos sobre as florestas plantadas de Eucalyptus e de Pinus
(especificamente nessa edição) e também sobre
seus produtos e serviços, que são de enorme valor para
a nossa sociedade. Com mais essa edição, esperamos estar
colaborando para um maior entendimento das inúmeras vantagens
que essas magníficas árvores oferecem, porém alertamos
para que sejam plantadas em adequadas condições de sustentabilidade
e com muita responsabilidade por parte dos diferentes envolvidos nas
cadeias produtivas em que estiverem inseridas. Sempre estaremos atentos
a essas requeridas sustentabilidade, responsabilidade empresarial e
cidadania pelas partes interessadas, e as promovendo e incentivando,
até mesmo exercendo uma interessada e cuidadosa vigilância,
pois o sucesso do plantio comercial de florestas depende muitíssimo
do preenchimento desses fatores chaves.
Essa é uma
edição especial, pois ela tem a missão de lhes
trazer uma condensação de tudo de mais relevante que
foi publicado até agora sobre o Eucalyptus através
de nossas publicações Eucalyptus Newsletter e Eucalyptus
Online Book e também sobre o Pinus através de nossa
outra publicação digital PinusLetter. Isso lhes será oferecido
através de duas seções distintas: "Arquivos
Eucalyptus Newsletter e Eucalyptus Online Book" e “Arquivos
PinusLetter”, as quais mostram retrospectivas da maior parte
de nosso esforço redacional apresentado através desses
informativos digitais desde suas origens até dezembro de 2011.
Lembrem-se de que a missão da parceria entre a Grau
Celsius e a ABTCP – Associação Brasileira Técnica
de Celulose e Papel é a de construir uma das melhores e mais
abrangentes fontes de informações qualificadas sobre
o Eucalyptus e sobre o Pinus a nível global. Aproveitem para
recordar sobre o que já lhes trouxemos em edições
passadas através dos links oferecidos.
Essa edição também lhes traz
um de meus artigos em que procuro refletir sobre as “tendências
tecnológicas para as futuras fábricas de celulose kraft
branqueada”,
em um momento em que se fala muito sobre mudanças da forma de
se produzir celulose em virtude do desenvolvimento do conceito das
biorrefinarias de biomassa. No presente momento, é muito difícil
se ter uma visão clara das fábricas do futuro, mas não
de um futuro distante, mas de um futuro próximo, no máximo
em horizontes temporais de 20 a 25 anos. Esperamos que com esse nosso
artigo, algumas empresas do setor se mobilizem um pouco mais em suas
pesquisas para avanços tecnológicos de ruptura, não
se contentando apenas em otimizar e aumentar escala de produção
de um processo tecnológico já conhecido que é o
kraft, como tem sido feito atualmente por inúmeros pesquisadores
e desenvolvedores de tecnologias.
Esperamos
que essa edição possa lhes ser muito útil, já que
ela agrega em uma única edição todo nosso esforço
redacional desde 2005 e visa lhes tornar fácil encontrar aquilo
que publicamos até o momento e que acreditamos possa ser valioso
a vocês que nos honram com sua leitura.
Caso
ainda não estejam cadastrados para receber a newsletter
e os capítulos do nosso livro online sobre os
eucaliptos, sugiro fazê-lo através do
link a seguir: Clique
para cadastro.
Estamos
com diversos parceiros apoiadores não financeiros a esse nosso
projeto: TAPPI, IPEF, SIF, CeluloseOnline, RIADICYP, TECNICELPA,
ATCP Chile, Appita, TAPPSA, SBS, ANAVE, AGEFLOR, EMBRAPA FLORESTAS,
EUCALYPTOLOGICS - GIT Forestry, ForestalWeb, Painel Florestal, INTA
Concórdia - Novedades Forestales, Papermakers' Wiki, Åbo
Akademi - Laboratory of Fibre and Cellulose Technology, Blog do Papeleiro
e Blog 1800 Flowers. Eles estão ajudando a disseminar nossos
esforços em favor dos eucaliptos no Brasil, USA, Canadá,
Chile, Portugal, Argentina, Espanha, Austrália, Nova Zelândia,
Uruguai, Finlândia, Bielo-Rússia e África do
Sul. Entretanto, pela rede que é a internet, essa ajuda recebida
de todos eles coopera para a disseminação do Eucalyptus
Online Book & Newsletter para o mundo todo. Nosso muito obrigado
a todos nossos parceiros por acreditarem na gente e em nosso projeto.
Conheçam nossos parceiros apoiadores em:
http://www.eucalyptus.com.br/parceiros.html
Obrigado
a todos vocês leitores pelo apoio e constante presença
em nossos websites. Nossos informativos digitais estão atualmente
sendo enviados para uma extensa "mailing list" através
da nossa parceira ABTCP - Associação Brasileira Técnica
de Celulose e Papel, o que hoje está correspondendo a alguns
milhares de endereços cadastrados. Isso sem contar os acessos
feitos diretamente aos websites www.abtcp.org.br; www.eucalyptus.com.br e www.celso-foelkel.com.br,
ou ainda pelo fato dos mesmos serem facilmente encontrados pelas
ferramentas de busca na web.
Nossa
meta a partir de agora é muito clara:
estar com o Eucalyptus Online Book & Newsletter e com a PinusLetter sempre nas primeiras páginas, quando qualquer pessoa, usando
um mecanismo de busca tipo Google, Yahoo ou Bing, pesquisar algo usando
respectivamente as palavras Eucalyptus ou Pinus. Com isso, poderemos
informar mais às partes interessadas sobre as florestas plantadas
e seus produtos, com informações relevantes e de muita
qualidade e credibilidade. Por isso, peço ainda a gentileza
de divulgarem nosso trabalho àqueles que acreditarem que ele
possa ser útil. Nós, a Grau Celsius e a ABTCP, juntamente
com os parceiros apoiadores, ficaremos todos muito agradecidos.
Um
abraço a todos e boa leitura. Esperamos que gostem do que
lhes preparamos dessa vez.
Celso Foelkel
http://www.celso-foelkel.com.br
http://www.eucalyptus.com.br
http://www.abtcp.org.br
Nessa
Edição da Eucalyptus Newsletter
Arquivos
Eucalyptus Newsletter & Eucalyptus Online Book - Retrospectiva
2005/2011
Arquivos
PinusLetter - Retrospectiva 2008/2011
Artigo
Técnico por Celso Foelkel
As
Futuras Fábricas de Celulose Kraft Branqueada – O
que podemos esperar para elas?

Arquivos
Eucalyptus Newsletter & Eucalyptus Online Book
Retrospectiva
2005/2011
Nessa
seção, estamos lhes trazendo uma
consolidação da maior parte de nosso esforço redacional
e de criação entre os anos de 2005 até 2011, oferecendo-lhes
a oportunidade de recordar sobre nossas seções mais relevantes
das 38 edições da Eucalyptus Newsletter e os 25 capítulos
do Eucalyptus Online Book publicados desde suas origens até o
final do ano de 2011. Pretendemos fazer esse tipo de retrospectiva
ao início de cada ano calendário, sempre atualizando
esses arquivos para vocês.
Cada uma das nossas edições está organizada em
seções, algumas que se repetem a cada edição
e outras variadas, que surgem na forma de textos, tutoriais, revisões
ou coletâneas.
As seções "Referências
sobre Eventos e Cursos" e "Euca-Links" ocorrem
frequentemente. Nelas, procuramos lhes apresentar websites interessantes
a serem navegados, contendo literaturas, palestras, material didático
de cursos, livros de eventos, fotos, fluxogramas, figuras, tabelas,
etc., sempre relacionados aos eucaliptos.
Outras seções são eventuais e ocorrem de forma
alternada conforme as edições, como as seguintes:
"Revistas
Digitais Especializadas"
"Zoneamentos Ecológicos, Econômicos e Florestais
para o Brasil"
"Vídeos Técnicos Online"
"Ensaios Tecnológicos Eucalípticos pelos Amigos
do Eucalyptus" ou
ainda “Com
a Palavra... Os Amigos do Eucalyptus”
"Conversando com o Alberto Mori"
"Recanto da Ecoeficiência e da Sustentabilidade"
"Um Encontro com a Inovação Setorial"
Além disso, temos uma seção denominada "Referências
Técnicas da Literatura Virtual", que tem seu conteúdo
variando a cada edição, mas cujo objetivo é trazer
qualificada literatura virtual sobre os eucaliptos para nossos leitores.
Duas seções de enorme sucesso entre os leitores e para
as quais nos dedicamos muito são: "O
Mundo dos Eucaliptos" e "Os
Amigos do Eucalyptus". Elas focam principalmente regiões
e pessoas que se destacam em relação aos eucaliptos.
Muitos pesquisadores têm sido assim homenageados e sua produção
técnica compartilhada com nossos leitores. Da mesma forma, diversos
países e estados do Brasil têm merecido uma ampla cobertura
em relação ao que estão desenvolvendo em relação à silvicultura
e à indústria de base florestal, mais especificamente
relacionada às plantações florestais de eucaliptos.
Em 2011, introduzimos uma nova seção para contemplar
publicações e mensagens relevantes de nossos leitores,
por isso a chamamos de “Contribuições
dos Leitores”. É muito
comum recebermos presentes técnicos como livros, teses, palestras
e artigos de nossos leitores, às vezes interessados em divulgar
esse material, outras vezes apenas nos informando sobre suas conquistas.
Como a maioria tem alta relevância para o setor de base florestal,
resolvemos criar uma janela em nosso informativo digital oportunizando
que todos os nossos leitores possam encontrar dados sobre esses materiais
a nós enviados. Com isso, ampliamos e diversificamos nossa linha
tecnológica, abrindo novas rotas para se encontrar mais conhecimentos
sobre os eucaliptos.
Também em 2011 introduzimos de forma regular a seção “Relatos
de Vida”, que anteriormente era apenas referenciada no website
www.celso-foelkel.com.br. Nessa seção procuro relatar
fatos importantes que ocorreram em minha vida profissional e que de
alguma maneira possam ser de interesse para nossos leitores, até mesmo
para reflexões por aqueles que ainda estão começando
sua trajetória profissional e que possam ter algumas referências
sobre como as coisas acontecem em nosso setor. Como tive a felicidade
de estar envolvido em inúmeras situações, até mesmo
históricas do setor florestal brasileiro, decidi usar “minha
caneta” e agora o computador para compartilhar com vocês
esses fatos.
Outra seção criada em 2011 foi uma especialmente dedicada
a apresentar artigos e publicações sobre pragas e doenças
dos eucaliptos, em função da crescente relevância
sobre o tema proteção e saúde das florestas plantadas.
A essa seção denominamos “Grandes Autores sobre
Pragas e Doenças dos Eucaliptos”. Diversos autores eucalípticos
já foram apresentados a nossos leitores e muitos outros mais
ainda terão suas publicações compartilhadas com
vocês.
Finalmente, já que 2011 foi um ano de muitas novidades na Eucalyptus
Newsletter, recebemos autorização de nosso amigo Dr.
Jorge Luiz Colodette, para que colocássemos em nossas publicações
digitais todo o material técnico dos já consagrados ICEP’s
- Colóquios Internacionais sobre Celulose de Eucalipto. Em 2011
conseguimos disponibilizar todas as palestras e artigos de dois desses
eventos, por isso deveremos ter mais ainda para vocês em 2012.
Os mini-artigos da Ester Foelkel sobre as "Curiosidades
e Singularidades acerca dos Eucaliptos" cobrem uma interessante variedade de títulos
e de situações, procurando trazer elucidações
ao grande público acerca das muitas utilizações
dos eucaliptos em benefício da sociedade. Por outro lado, a
nossa seção "Artigo Técnico
por Celso Foelkel" tem
tido a missão de promover esclarecimentos sobre temas técnicos
ou conceituais, que por alguma razão, encontram-se em diferentes
níveis de conhecimento na sociedade, e por isso mesmo, acabam
por resultarem em situações de conflitos em seus entendimentos
e interesses. Finalmente, de forma aleatória e muitas vezes
por sugestões dos leitores, temos tido seções
especiais, tipo coletâneas, revisões em textos ou tutoriais,
versando sobre tópicos de muito interesse acerca do Eucalyptus.
Nossa Eucalyptus Newsletter tem também a missão de levar
gratuitamente a todos os interessados os capítulos lançados
em nosso "Eucalyptus Online Book", um livro digital e gratuito
acerca dos muitos aspectos dos eucaliptos, totalmente escrito por Celso
Foelkel.
Convidamos
a vocês todos para visitarem nossos arquivos de 2005/2011
e acessarem, conforme o interesse de cada um, nossa produção
técnica, a partir dos links a seguir:
Seção
- O Mundo dos Eucaliptos
• Os Eucalyptus em
Portugal
• Estado
do Rio Grande do Sul, Brasil
• África
do Sul
• Uruguai
• Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul - Brasil
• Estado
de São Paulo - Brasil
• Estado
de Minas Gerais - Brasil
• Estado
do Piauí -
Brasil
• Updates acerca do Estado do Mato Grosso do Sul - Brasil
• Estado
do Tocantins - Brasil
• Brasília - Distrito Federal – Brasil
Seção
- Os Amigos do Eucalyptus
• Dr.
Herbert Sixta
• Engº Florestal
Teotônio Francisco de Assis
• Dr.
Robert Paul Kibblewhite
• Dr.
Laércio Couto
• Dra.
Maria Cristina Area
• Dr.
Luiz Ernesto George Barrichelo
• Dr.
José Luiz Stape
• Gustavo
Iglesias Trabado
• Professor
José Paz Peña
• Professor
Roberto Melo Sanhueza
• Professor
Paulo Renato Schneider
• Professor
Miguel Ángel Mário Zanuttini
• Dr.
Dario Grattapaglia
• Dr.
Alberto Daniel Venica
• Professor
Dr. José Lívio
Gomide
• Professor Dr. José Otávio
Brito
• Professor
Dr. Dan Binkley
• Engº Florestal
M.Sc. Rubens Cristiano Damas Garlipp
• Mr.
Dave Hillman
• Engenheiro
Florestal M.Sc. Jorge Vieira Gonzaga († In
memoriam )
• Dr.
Leopold Rodés e seus Famosos "Ensaios Históricos
sobre o Papel" - († In memoriam)
• Um Encontro com Alguns dos Amigos dos Eucaliptos de Portugal
•
Dra.
Maria da Graça Videira Sousa Carvalho
• Dr. Paulo Jorge Tavares Ferreira
• Engenheiro Florestal Manoel de Freitas
• Professor Dr. Mauro Valdir Schumacher
Seção - Ensaios Tecnológicos Eucalípticos
pelos Amigos do Eucalyptus - ou também chamada -
Com a Palavra... Os Amigos do Eucalyptus...
• Polpas
Kraft Branqueadas de Fibras Curtas do Brasil - Os Superiores Eucaliptos
Conquistam os Mercados Mundiais - por Dave Hilmann
• O
Papel das Florestas Plantadas para Atendimento das Demandas Futuras
da Sociedade - Artigo por Rubens Cristiano Damas
Garlipp & Celso Foelkel
Seção
- Relatos de Vida
•
Curso Pós-Graduação - Celulose / Papel - Universidade
Federal de Viçosa - 1977-1979
•
Curso Pós-Graduação - Tecnologia Produtos Florestais
- Universidade Federal de Santa Maria – 1990 – 2000
•
Curso
Técnico em Celulose e Papel - Instituto Estadual de Educação "Gomes
Jardim" em Guaíba-RS
•
Pelotas/RS:
CEIMAD/UFPel – Curso Engenharia Industrial Madeireira
da Universidade Federal de Pelotas & ETFPel – Escola Técnica
Federal de Pelotas
Seção - Grandes Autores sobre Pragas e Doenças
dos Eucaliptos
• Dr. Celso Garcia Auer
• Dr. Edson Tadeu Iede
• Professor Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann
• Dra. Dalva Luiz de Queiroz
Seção
- Referências Técnicas da Literatura Virtual - Apenas
as Edições Relacionadas a um Tema Específico
• Referências
sobre a África do Sul
• Referências
sobre o Uruguai
• Teses
e Dissertações de Universidades do Chile
• Referências
sobre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
• Reportagens
de Capa da Revista "O Papel"
• Livros
Históricos sobre os Eucaliptos escritos por Edmundo Navarro de Andrade,
Armando Navarro Sampaio e Octávio Vecchi
• Mais
Alguns Livros Históricos e Clássicos sobre os Eucaliptos
• Uma
Seleção de Algumas Teses
e Dissertações da UFV - Universidade Federal de Viçosa...
Orientadas pelo Professor Dr. José Lívio Gomide
• Referências
sobre o Estado de Minas Gerais - Brasil
•
Referências sobre o Carvão
Vegetal de Eucalipto
• Referências sobre o Estado do Piauí -
Brasil
•
Referências
sobre o Estado do Tocantins - Brasil
• Referências sobre Brasília -
Distrito Federal – Brasil
•
Artigos
Técnicos e Científicos dos Amigos do Eucalyptus -
Dra. Maria da Graça Videira Sousa Carvalho e Dr. Paulo Jorge
Tavares Ferreira
•
Artigos
Eucalípticos de Autoria do Dr. Francides Gomes da Silva
Júnior
•
Artigos
sobre a Espécie Florestal Acacia mearnsii de Autoria
do Dr. Mauro Valdir Schumacher
Seção - Euca-Links - Apenas as Edições
Relacionadas a um Tema Específico
• Euca-Links
sobre a África do Sul
• Euca-Links
sobre o Uruguai
• Euca-Links
sobre o Estado de São Paulo
• Euca-Links
sobre o Carvão Vegetal de Eucalipto
•
Euca-Links
sobre o Estado do Piauí - Brasil
•
Websites
Acadêmicos com Ênfase em Tecnologia de Celulose
e Papel
•
Euca-Links sobre o Estado do Tocantins - Brasil
Seção - Referências sobre Eventos e
Cursos - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico
• Eventos
e Cursos na África do Sul
• Eventos
e Cursos no Uruguai
• Eventos
e Cursos em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
• Eventos
e Cursos em Minas Gerais - Brasil
•
Eventos
e Cursos sobre Carvão Vegetal de Eucalipto
Seção - Revistas Digitais Especializadas -
Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico
• Revistas
Digitais na África do Sul
• Revistas
Digitais no Uruguai
• Revistas
Digitais no Estado de São Paulo - Brasil
• Revistas
Digitais no Estado de Minas Gerais - Brasil
Seção - Vídeos Técnicos Online
•
Vídeos Técnicos sobre Carvão
Vegetal de Eucalipto
• Vídeos Florestais e Celulósico-Papeleiros
Seção
- Um Encontro com a Inovação Setorial -
Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico
• Artigos
ABTCP
• "Roadmaps" Tecnológicos
• Estratégias
Tecnológicas IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
e Agenda 2020 Technology Alliance
Seção - Recanto da Ecoeficiência e da Sustentabilidade - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico
• Artigos
ABTCP
• Rotulagem
Ambiental e Certificação Florestal
Seção - Zoneamentos Ecológicos, Econômicos
e Florestais para o Brasil
•
Inventário
Florestal e Zoneamento ZEE-MG do Estado de Minas Gerais - Brasil
Seção - Conversando com o Alberto Mori
•
Conversando
com Alberto Mori sobre os Papéis dos Eucaliptos
• Papéis
Decorativos
Seção
- ICEP’s - Colóquios Internacionais sobre Celulose de
Eucalipto
•
Artigos
e Palestras do Primeiro Colóquio – I ICEP – Viçosa/MG – Brasil
•
Artigos
e Palestras do Segundo Colóquio - II ICEP realizado
em Concepción - Chile
Textos, Tutoriais e Coletâneas Especiais sobre Tópicos
Relevantes acerca dos Eucaliptos
• Plantas
da Austrália - Os Gêneros Eucalyptus, Corymbia e Angophora
• Certificação
Florestal
• Estudos
de Impacto Ambiental das Novas Fábricas das Empresas Botnia e ENCE no
Uruguai
• Eucalyptus na Ásia
• Doenças
dos Eucalyptus
• O
Curso de Pós-Graduação em Celulose e Papel da UFV
• O
Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal - Tecnologia
de Produtos Florestais da UFSM
• Anatomia
da Madeira - Uma Coletânea de Conhecimentos e uma Galeria de Paisagens
Fotográficas
• Anatomia
da Madeira - Uma Complementação de Indicações ao
nosso Tutorial
• Pragas
e Doenças dos Eucalyptus
• Óleos
Essenciais de Eucaliptos
• Aptidão
Melífera e Apícola dos Eucaliptos
• Genômica
em Eucaliptos
• Estudos
de Impactos Ambientais de Modernas Linhas de Fibras de Celulose
• Legislação
Ambiental para Modernas Fábricas de Celulose: Estudos pelo Governo da
Tasmânia
• Branqueamento
das Celuloses Kraft de Eucaliptos
• Melhores
Tecnologias Disponíveis para Fabricação de Celulose de Eucalipto
• Custos
e Rentabilidades na Produção de Madeira de Eucalipto em Povoamentos
Manejados por Talhadia Simples e Corte Raso
• Galerias
de Fotos sobre os Eucaliptos
• Um
Guia de Campo para as Árvores de Eucaliptos e de Outras Espécies
Utilizadas em Plantações Florestais
• Cultivando
e Plantando Eucaliptos
• As
Riquezas de Albany (Oeste da Austrália) são Garantidas pelo Pensamento
Estratégico Florestal
• Eucaliptos:
Dúvidas, Crenças, Mitos, Fatos e Realidades. Parte 01: A Opinião
das "Partes Contrárias"
• Eucaliptos:
Dúvidas, Crenças, Mitos, Fatos e Realidades. Parte 02: A Opinião
das "Partes Favoráveis"
• RISI
Top 50 Power List
• Mapa
Mundial do Eucalipto 2008
• Mapa
Mundi dos Eucalyptus
• Tributos
aos Eucaliptos: na Música e na Literatura
• Controle
da Matocompetição nas Plantações Florestais de Eucalyptus
• Cinco
Anos de "Pergunte ao Euca Expert"
• Postes
de Madeira de Eucaliptos
• FEENA
- Floresta Estadual "Edmundo Navarro de Andrade"
• Museu
do Eucalipto
• Preços
dos Produtos de Base Florestal
• Custos
das Operações Florestais com Eucaliptos
• Herbários
Virtuais
•
Lignotúber: o que é e
para que serve nos eucaliptos...
•
Xilotecas
ou Coleções de Madeiras Virtuais
•
Primeira
Convenção/Congresso Anual da ABCP/ABTCP em 1968
• "O
Lugar do Papel" - Edição Especial da Revista Ciência & Ambiente
- Universidade Federal de Santa Maria – Brasil
•
Ano Internacional das Florestas
Seção - Curiosidades e Singularidades Acerca
dos Eucaliptos - por Ester Foelkel
• Os
Eucaliptos e o Artesanato
• Os
Eucaliptos Inspirando as Artes
• Os
Eucaliptos Utilizados em Paisagismo e Jardinagem
• Os
Eucaliptos Utilizados para a Produção de Bonsais
• Os
Eucaliptos Utilizados para a Produção de Repelentes de Insetos
• Os
Eucaliptos Utilizados para a Produção de Mel - Uma Apicultura de
Excelente Qualidade
• Os
Eucaliptos Utilizados para a Fabricação de Sabões e Detergentes
• Produção
do Cogumelo Shiitake a partir de Toras de Eucaliptos
• A
Relação entre os Eucaliptos e as Alergias em Seres Humanos
• Os Eucalyptus e
suas Propriedades Desinfetantes e Anti-Sépticas
• Os Eucalyptus e
a Produção de Taninos
• Dormentes
de Madeira de Eucalipto
• A
Madeira do Eucalipto e sua Utilização em Pisos e Assoalhos
• Obtenção
de Ácido Pirolenhoso a partir da Madeira dos Eucaliptos
• Obtenção de Alcatrão/Creosoto
a partir da Madeira dos Eucaliptos
• Produtos dos Eucaliptos com Finalidades Acaricidas e Carrapaticidas
• A Poda dos Eucaliptos Urbanos
•
Madeira
de Demolição: Novos Usos e Vantagens para a Madeira
dos Eucaliptos
• Madeira
Roliça Fina de Eucalipto para Utilização
na Construção Civil
• Produtos
de Madeira de Eucalipto de Maior Valor Agregado para Uso na Construção
Civil
•
A
Madeira dos Eucaliptos para Uso em Cercas e Moirões
•
A
Madeira dos Eucaliptos Utilizada para a Construção
de Pontes
•
Produtos
Farmacêuticos (Fármacos) Derivados dos Eucaliptos
•
Vigas
de Madeira de Eucalipto para Usos Estruturais na Construção
Civil
•
Eucalyptus como Ingrediente de Chás e Alimentos
Capítulos
do Eucalyptus Online Book - por Celso Foelkel
• Casca
da Árvore do Eucalipto: Aspectos Morfológicos, Fisiológicos,
Florestais, Ecológicos e Industriais, Visando à Produção
de Celulose e Papel
• Minerais
e Nutrientes das Árvores dos Eucaliptos: Aspectos Ambientais,
Fisiológicos, Silviculturais e Industriais acerca dos Elementos
Inorgânicos Presentes nas Árvores
• As
Fibras dos Eucaliptos e as Qualidades Requeridas na Celulose Kraft para a Fabricação
de Papel
• Elementos
de Vaso e Celuloses de Eucaliptos
• Resíduos
Sólidos Industriais da Produção de Celulose Kraft de Eucalipto.
Parte 01: Resíduos Orgânicos Fibrosos
• Ecoeficiência
na Gestão da Perda de Fibras de Celulose e do Refugo Gerado na Fabricação
do Papel
• Gestão
Ecoeficiente dos Resíduos Florestais Lenhosos da Eucaliptocultura
• Os
Eucaliptos e as Leguminosas. Parte 01: Acacia mearnsii
• Ecoeficiência
e Produção mais Limpa para a Indústria de Celulose e Papel
de Eucalipto
• Oportunidades
para Ecoeficácia, Ecoeficiência e Produção mais Limpa
na Fabricação de Celulose Kraft de Eucalipto
• A
Produção de Florestas Plantadas de Eucalipto sob a Ótica
da Ecoeficácia, Ecoeficiência e da Produção mais Limpa
• Mil
e Uma Maneiras de Fazer sua Fábrica de Celulose e/ou de Papel e sua Floresta
Plantada mais Ecoeficazes e mais Ecoeficientes
• Resíduos
Sólidos Industriais do Processo de Fabricação de Celulose
e Papel de Eucalipto. Parte 02: Fatores de Sucesso para seu Gerenciamento
• Propriedades
Papeleiras das Árvores, Madeiras e Fibras Celulósicas dos Eucaliptos
• O
Processo de Impregnação dos Cavacos de Madeira de Eucalipto pelo
Licor Kraft de Cozimento
• Individualização
das Fibras da Madeira do Eucalipto para a Produção de Celulose
Kraft
• Diferenciando
Polpas de Mercado e Papéis de Eucalipto através da Gestão
dos Finos Celulósicos da Polpa
• Produção
de Carvão Vegetal Utilizando Madeira de Florestas Plantadas
de Eucalipto
•
Um
Guia Referencial sobre Ecoeficiência Energética para
a Indústria de Papel e Celulose Kraft de Eucalipto no Brasil
• Resíduos Sólidos Industriais do Processo de
Fabricação de Celulose e Papel de Eucalipto. Parte 03:
Lodos & Lodos
• Resíduos Sólidos Industriais do Processo de
Fabricação de Celulose e Papel de Eucalipto. Parte 04:
Casca Suja
•
Utilização
dos Conceitos da Ecoeficiência
na Gestão das Emissões Atmosféricas do Processo
de Fabricação de Celulose Kraft de Eucalipto
•
Utilização dos Conceitos da Ecoeficiência na Gestão
do Consumo de Água e da Geração de Efluentes Hídricos
no Processo de Fabricação de Celulose Kraft de Eucalipto
•
Os
Eucaliptos e os Elementos Não Processuais na Fabricação
de Celulose Kraft
•
Resíduos Sólidos Industriais do Processo de Fabricação
de Celulose Kraft de Eucalipto. Parte 05: Resíduos Minerais
•
Capítulos do Eucalyptus Online Book sobre Resíduos Sólidos
no Setor de Celulose e Papel
•
Capítulos do Eucalyptus Online Book sobre Ecoeficiência
e Produção mais Limpa para o Setor de Celulose e Papel
Artigos
Técnicos por Celso Foelkel
• Secagem "Flash" como
Forma de Diferenciar Celulose de Mercado
• Eucaliptos:
as mais Altas e mais Produtivas Árvores do Planeta...
• Lavando
e Limpando as Polpas de Eucalipto
• Seqüências
ECF e TCF de Branqueamento da Celulose Kraft de Eucalipto
• Os
Eucaliptos no Brasil
• Os
Eucaliptos no Brasil - Segunda parte
• Modernas
Linhas de Fibras de Celulose Kraft Branqueada de Eucaliptos
• As
Melhores Tecnologias e Práticas Ambientalmente Disponíveis para
Produção de Polpa Kraft Branqueada de Eucalipto
• A
Fabricação de Celulose Kraft Branqueada de Eucalipto e o Consumo
de Água
• Fechando
os Circuitos para se Reduzir ainda mais o Consumo de Água na Fabricação
de Celulose Kraft Branqueada de Eucalipto
• As
Florestas Plantadas de Eucaliptos e o Consumo de Água
• As
Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Biodiversidade
• Os
Eucaliptos e os Selos Verdes
• Os
Eucaliptos e a Conservação do Solo
• As
Florestas Plantadas de Eucaliptos e o Meio Ambiente
• As
Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Sustentabilidade
• Comunicando
as Realidades do Setor de Base Florestal para a Sociedade
• Tratando
os Efluentes Hídricos das Fábricas de Celulose Kraft Branqueada
de Eucalipto
• Manejando
as Florestas Plantadas de Eucalipto para Maior Sustentabilidade
• As
Florestas Plantadas de Eucalipto, o Uso da Terra e a Produção de
Alimentos no Brasil
• As
Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Utilização de Agrotóxicos
• As
Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Utilização de Fertilizantes
• Acerca
de Edmundo Navarro de Andrade, Armando Navarro Sampaio e Octávio Vecchi
• Plantações
de Eucaliptos e Árvores Geneticamente Modificadas
• Poda
ou Desrama das Árvores
dos Eucaliptos
•
Papéis Reciclados e Papéis de Fibras Virgens: a Necessária
Complementação Tecnológica e Ambiental
• O Papel como um Bem Cultural de Fundamental Valor para a Sociedade
•
Indicadores
de Performance Ambiental para Fábricas de Celulose
Kraft Branqueada de Eucalipto
•
Indicadores
de Desempenho e de Produtividade para Fábricas de
Celulose e Papel de Eucalipto
• Indicadores Sociais em Empresas de Celulose e Papel de Eucalipto
• Plantios
Adensados de Eucaliptos: Será que
esse Novo Modelo de Silvicultura Pode Apresentar Adequada Sustentabilidade?
•
Aspectos
da Evolução Tecnológica dos Processos
de Produção de Celulose e Papel
•
A
Rotulagem Ambiental e a Ecoeficiência como Instrumentos Gerenciais
Vitais para a Construção da Sustentabilidade na Cadeia
Produtiva da Celulose e Papel do Eucalipto
• A Sustentabilidade na Rede de Valor da Celulose e Papel de Eucalipto
•
Princípios, Critérios e Indicadores de Manejo Florestal
Sustentável para as Florestas Plantadas
Obrigado amigos pela sua presença nos websites
da Grau Celsius e da ABTCP – Associação Brasileira
Técnica de Celulose e Papel e por sua leitura e navegação
nos nossos textos e informativos sobre o Eucalyptus. Eles são
criados, desenhados e escritos para lhes serem úteis.
Arquivos
PinusLetter
Retrospectiva 2008/2011
Nessa seção estamos lhes trazendo uma consolidação
de nosso esforço redacional e de criação no período
compreendido entre 2008 a 2011, oferecendo-lhes a oportunidade de recordar
sobre nossas seções mais relevantes nas edições
da PinusLetter publicadas desde sua origem até o final do ano
de 2011. Pretendemos fazer esse tipo de retrospectiva ao término
de cada ano calendário, sempre atualizando esses arquivos para
vocês.
Foram
36 as edições da nossa PinusLetter desde janeiro
de 2008 até dezembro de 2011, e mais uma edição
especial em janeiro de 2009. Cada uma das edições está organizada
em seções, algumas que se repetem mensalmente e outras
variadas que surgem na forma de textos, tutoriais, revisões
ou coletâneas. Além disso, temos a cada edição
um “Artigo
Técnico” de fundo, escrito pela Ester
Foelkel na forma de uma revisão ampla e sempre buscando o
máximo de
aplicabilidade.
As
seções "Referências
de Eventos e de Cursos", "Pinus-Links" e "Pragas
e Doenças dos Pinus" ocorrem alternadamente conforme as edições.
Nelas, procuramos lhes apresentar textos, artigos, websites interessantes
a serem navegados, literaturas, palestras, material didático de
cursos, proceedings de eventos, fotos, fluxogramas, figuras, tabelas,
etc., sempre relacionados aos Pinus e outras coníferas.
Além disso, temos uma seção denominada "Referências
Técnicas da Literatura Virtual", que tem seu conteúdo
variando a cada edição, destinando a homenagear os "Grandes
Autores sobre o Pinus" ou lhes apresentar "Artigos, Teses e
Dissertações sobre o Pinus" publicados por universidades
ou instituições relevantes de pesquisa e estudos a nível
mundial.
Uma seção que tem interessado muito aos nossos leitores
tem sido "As Coníferas Ibero-Americanas", orientada
a lhes introduzir as espécies de Pinus e outras coníferas
que vêm sendo plantadas comercialmente no Brasil, outros países
da América Latina e Península Ibérica, onde se concentram
nossos leitores. Foram inúmeras as espécies de Pinus e
outras interessantes coníferas que tiveram detalhadas descrições
morfológicas, taxonômicas e cujas principais características
e utilizações lhes foram mostradas. Como praticamente já lhes
apresentamos todas as coníferas de valor comercial para as regiões
da Ibérica e Latino-Americana decidimos ampliar o escopo dessa
seção e a rebatizamos de “Espécies de Importância
Florestal para a Ibero-América”. Esse novo nome eventualmente
se alternará com o nome antigo, caso venhamos a apresentar alguma
outra conífera, já que essa nova seção se
destina a lhes trazer espécies de folhosas e de monocotiledôneas.
Em função das dificuldades que o cultivo do Pinus vem enfrentando
no Brasil, seja em redução de áreas plantadas ou
em qualidade de seus produtos, decidimos criar uma nova seção
que foi denominada de “Problemas
e Desafios para o Pinus”.
Esperamos que ela possa ser de seu agrado.
Os "Artigos Técnicos por Ester
Foelkel" cobriram uma
interessante variedade de títulos, desde aspectos silviculturais,
de melhoramento genético, de ambiência e de utilizações
e aplicações dos produtos originados dos Pinus.
Outra seção de sucesso vem sendo aquela em que convidamos
algumas personalidades do setor para lhes escrever algo sobre o Pinus ou outras coníferas. Isso ocorre na seção "Com
a Palavra os Grandes Autores..." Esperamos que apreciem essa forma
de trazer ainda mais novidades e inclusive que nos sugiram nomes de pessoas
para serem convidadas a escrever algo para nós.
Finalmente, de forma aleatória e muitas vezes por sugestões
dos leitores, tivemos seções especiais, tipo coletâneas,
revisões em textos ou tutoriais, versando sobre tópicos
de muito interesse acerca dos Pinus.
Convidamos a visitarem nossos arquivos de 2008/2011 e a acessarem, conforme
o interesse de cada um, nossa produção técnica,
a partir dos links a seguir:
Seção - As Coníferas
Ibero-Americanas
• Pinus
taeda
• Pinus
elliottii
• Pinus
oocarpa
• Pinus
tecunumanii
• Pinus
strobus
• Pinus
caribaea e
suas três variedades: caribaea, bahamensis e hondurensis
• Pinus
maximinoi
• Pinus
kesiya (P. insularis)
• Pinus
greggii
• Pinus
palustris
• Pinus
merkusii
• Pinus
echinata
• Pinus
patula
• Pinus
radiata
• Araucaria
angustifolia -
Curiosidades e Aspectos Taxonômicos
• Sequoia
sempervirens
• Pinus
pinea (Pinheiro Manso)
• Pinus
pinaster (Pinheiro Bravo)
• Pinus
ponderosa
• Pinus
sylvestris
• Pinheiro-do-Oregon
(Pseudotsuga menziesii)
• Araucaria
araucana
• Cunninghamia
lanceolata (Pinheiro
Chinês)
• Cupressus
lusitanica
• Cryptomeria
japonica
• Podocarpus
spp. (Pinheiro-bravo
brasileiro)
• Cupressus sempervirens
•
Thuja spp.
•
Pinus montezumae
Seção - Espécies de Importância Florestal para a Ibero-América
•
O Bambu: Características
Gerais, Usos e Manejo
•
Casuarina equisetifolia
•
Plátano (Platanus
spp.)
Seção
- Referências Técnicas da Literatura Virtual - Grandes
Autores sobre o Pinus
• Dr.
Luiz Ernesto George Barrichelo
• Dr.
Jarbas Yukio Shimizu
• Dr.
Vitor Afonso Hoeflich
• Dr.
César Augusto Guimarães Finger
• Dr.
Umberto Klock
• Dr.
Vilmar Luciano Mattei
• Professor
Roberto Melo Sanhueza
• Francisco
J. N. Kronka; Francisco Bertolani; Reinaldo H. Ponce
• Geraldo
José Zenid
• Dr.
Antonio Rioyei Higa
• Dra.
Martha Andreia Brand
• Dr.
Edson Tadeu Iede
• Professor
Dr. José Otávio Brito
• Dr.
Celso Garcia Auer
• Engenheiro
Agrônomo Silvicultor Pieter Willem Prange
• Professor
Dr. Clóvis Roberto Haselein
•
Professor Dr. Francides Gomes da Silva Jr.
•
Dr. Robert Paul Kibblewhite
•
Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann
•
Dr. Mauro Valdir Schumacher
Seção - Com a Palavra os Grandes Autores ...
• Por
quê Pinus taeda L. no Altiplano de Santa Catarina?
pelo engº agrº silvicultor Pieter Willem Prange
• Celulose
de Bambu: uma Commodity em Potencial -
por Hans Jürgen Kleine
Seção
- Referências Técnicas da Literatura Virtual - Teses
e Dissertações sobre o Pinus em Universidades
da Ibero-América
• Universidade
Federal do Paraná (UFPR)
• Universidade
de São Paulo (USP) & Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF)
• Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC)
• Universidade
Federal de Santa Maria (UFSM)
• Universidade
Estadual de Campinas (UNICAMP)
• Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
• Universidad
Nacional de Misiones (UNaM - Argentina)
• Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) - Instituto de Florestas (IF)
• UNESP
- Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
• UACH
- Universidad Austral de Chile
• UnB
- Universidade de Brasília e UFLA - Universidade Federal de
Lavras
•
Universidade Técnica de Lisboa (UTL) – Instituto Superior de Agronomia
(ISA) – Portugal
Seção - Referências Técnicas da Literatura
Virtual - Artigos e Palestras sobre o Pinus de Relevantes Instituições
de Estudos e Pesquisas a Nível Mundial
• Laboratório
Tecnológico do Uruguai - (LATU)
• Council
for Scientific and Industrial Research (CSIR) - África do Sul
• Relatórios
e Estudos elaborados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES)
• Novo
Livro sobre o Pinus editado pela Embrapa Florestas
• PPT
- Projeto Pinus Tropicais da ESALQ/USP e IPEF
Textos, Tutoriais e Coletâneas Especiais sobre Tópicos Relevantes
acerca do Pinus
• Cultivo
e Reflorestamento com os Pinus
• Plantando Pinus para
Recuperação de Áreas Degradadas
• Anatomia
da Madeira do Pinus
• Taxonomia
do Gênero Pinus
• Fabricação
e Produção de Celulose Kraft de Pinus
• Fototeca
(Galeria de Fotos) do Pinus
• Os Pinus e
as Formigas Cortadeiras
• Madeiras
de Pinus para Painéis OSB ("Oriented Strand Board")
• Combate à Mato-Competição
em Povoamentos de Pinus
• Fabricação
e Produção de Chapas MDF a partir dos Pinus
• Fabricação
e Produção de Chapas MDP (Chapa de Partículas ou Aglomerado)
a partir dos Pinus
• Anéis
de Crescimento e sua Importância para a Qualidade e Uso da Madeira do Pinus
• "Edge
Glued Panel" (Painel de Madeira Colado Lateralmente)
• Mel
de "Honeydew" de Pinus
• Polímeros
Hidroretentores ou Hidrogéis
• Móveis
de Pinus no Brasil
• Produção
e Uso do Composto de Casca de Pinus
• Cogumelos
Comestíveis Associados aos Pinus
• Pinus como Árvore
de Natal
• Cogumelos
Tóxicos Associados aos Pinus e Pináceas
• Compensados
de Madeira de Pinus
• Sementes
Comestíveis de Pinus
• Fitonematóides
nos Pinus
• Aplicações
Medicinais dos Pinus
• Pinhões
de Araucárias na Alimentação Humana
• "Waferboard" de Pinus e
Diferenças em Relação aos Painéis OSB
• Araucaria angustifolia: Qualidade da sua Madeira
• Utilização
das Escamas dos Pinhões para Tratar Efluentes
• Grimpa
do Pinheiro-do-Paraná para Produção de Madeira Reconstituída
• Repelentes
para Insetos a partir de Extratos de Pinus
• Nó de
pinho (Nó de Araucária)
• Compensado
Sarrafeado de Pinus
• Papelão
Ondulado. Parte 1 - Definições, Histórico, Benefícios,
Reciclagem e Mercados
• Papelão
Ondulado. Parte 2: Fabricação do Papelão e Acabamento de
Embalagens
• Papelão
Ondulado. Parte 3: Propriedades do Papelão de Importância para seu
Uso como Embalagens
• Entomopatógenos
no Controle de Formigas Cortadeiras, Importantes Pragas dos Pinus
• Caixas
e Palitos de Fósforo de Pinus
• Serrarias
Móveis ou Portáteis
• Caixas
de Madeira de Pinus para o Transporte de Frutas e de Hortaliças
• Estudos
sobre a Resina do Pinus
• Artigos
da Vida Diária Fabricados com Madeira dos Pinus
• Mosaicos
e Fragmentos Florestais: Importância para a Biodiversidade e Preservação
Ambiental
• Óleo
de Pinho - Óleo Essencial do Pinheiro
• Competpinus:
Programa de Manejo Sustentável e Competitividade da Cadeia Produtiva do Pinus no
RS
• Matas
Ciliares como APPs - Áreas de Preservação Permanente
• Produtos
de Serragem Residual da Madeira
• Cinqüenta
Anos de Engenharia Florestal no Brasil
• Trituradores
e Picadores de Biomassa Florestal
• Polpa
Celulósica
de Serragem de Madeira de Pinus
•
Uma Coletânea de Referências Técnicas sobre o Bambu
como Matéria-Prima para a Fabricação de Celulose
e Papel
• Costaneiras de Pinus
• Produtos de Fibrocimento Derivados de Fibras de Pinus
•
Carvão
Ativo ou Ativado Derivado da Madeira do Pinus
•
Ocorrência e Obtenção
de Taninos em Pinus
•
Produtos
Isolantes para a Construção Civil com Base em
Fibras e em Madeira de Pinus
•
Os Incêndios
Florestais e os Pinus
•
Torrefação de Resíduos
de Madeira de Pinus
•
Cercas Vivas
a partir de Espécies de Coníferas
Seção - Problemas e Desafios para o Pinus
•
O Defeito Rabo-de-Raposa-do-Pinus
Seção - Pragas e Doenças
do Pinus
• Pulgão-do-Pinus ou
Pulgão-Gigante-do-Pinus
• Gorgulho-do-Pinus
• Escolitídeos
em Pinus
• Controle
Biológico de Pragas em Florestas Plantadas de Pinus
• Armillaria
spp. - Armilariose
em Pinus
• Fungos que Depreciam a Qualidade da Madeira de Pinus
• Seca dos Ponteiros dos Pinus Causada por Sphaeropsis sapinea
Artigos
Técnicos por Ester Foelkel
• As
Florestas Plantadas de Pinus e a Vespa-da-Madeira
• As
Micorrizas e o Pinus
• Resinagem
do Pinus
• O
Conceito de Espécies Invasivas ou Invasoras em Relação aos Pinus
• A
Madeira dos Pinus e sua Susceptibilidade ao Ataque por Cupins-de-Madeira-Seca
e por Cupins Subterrâneos
• Uso
do GPS nas Plantações Florestais de Pinus
• Aspectos
Gerais da Produção de Mudas de Pinus
• Aspectos
Ambientais da Indústria Moveleira no Brasil
• Tecnologias
de Beneficiamento e Conservação de Sementes de Pinus
• Produção
de Páletes de Pinus
• Produção
de Sementes Geneticamente Melhoradas de Pinus
• Casca
de Pinus Carbonizada e suas Utilizações
• As
Plantações Florestais de Pinus e a Alelopatia
• Poda,
Desrama e Desbaste das Árvores de Pinus para Melhor Qualidade
da Madeira
• Defeitos
Intrínsecos mais Comuns nas Toras e Madeiras sem Beneficiamento de Pinus
• Principais
Usos da Maravalha e Serragem da Madeira de Pinus
• Defeitos
mais Comuns nas Toras e Madeiras de Pinus durante o seu Beneficiamento
• Serrapilheira
de Pinus e a Ciclagem de Nutrientes no Ecossistema Florestal
• "Tall
oil" - Um Valioso Subproduto das Fábricas de Celulose Kraft de Pinus
• Briquetes
e Péletes de Madeira de Pinus para Geração de Energia
• Propriedades
Mecânicas da Madeira do Pinus
• Fabricação
de Lápis com a Madeira de Pinus
• Produção
Industrial de Terebintina de Pinus
• Fraldas
e Absorventes Íntimos Descartáveis Produzidos com Fibras Celulósicas
do Pinus
• Polpas
ou Celuloses Tipo "Fluff"
• Lignosulfonatos
Obtidos a Partir da Lignina do Pinus
• Embalagens
Cartonadas Tipo Longa Vida
• Sistemas
Agroflorestais (SAF) Aplicados aos Pinus
• Polpa
Moldada
•
Laminação
/ Faqueamento da Madeira de Pinus
•
Papéis para Sacos Kraft de Embalagem com Alta Resistência
Contendo Fibras Celulósicas de Pinus
•
Sacolas
de Compras e Sacos de Papel Obtidos de Polpas Celulósicas
de Pinus
•
Preservação
da Madeira de Pinus
•
Danos
e Formas de Controle de Formigas Cortadeiras em Áreas de
Pinus
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e da ABTCP – Associação Brasileira Técnica
de Celulose e Papel e por sua leitura e navegação nos nossos
textos e informativos sobre o Pinus. Eles são criados, desenhados
e escritos para lhes serem úteis.


Artigo
Técnico por Celso Foelkel
As Futuras Fábricas
de Celulose Kraft Branqueada – O que podemos esperar
para elas?
Olhar o futuro não é algo
simples, fácil ou com garantias de sucesso. Em geral,
quando tentamos prever algo no futuro, costumamos fazê-lo
com base em indicadores de eventos presentes. É claro,
porém, que podem surgir coisas surpreendentes e inovadoras,
radicais mesmo, capazes de jogar por terra todas as curvas
de tendências que nossos técnicos tão
bem constroem com seus sofisticados sistemas de softwares.
Por outro lado, o momento exige que estejamos atentos ao
futuro, pois muitos dizem que o futuro começa agora
e que as tecnologias que dominarão em alguns anos
mais já estão ocorrendo de forma modesta em
algum lugar do planeta. Se isso é verdade, temos também
que entender e conhecer bem o presente, suas restrições
e oportunidades, antes de nos aventurarmos a ter visões
espalhafatosas de um futuro que sequer entendemos.
O setor de fabricação de celulose e papel é um
dos maiores e mais desenvolvidos da economia mundial. Isso
porque o papel tem sido um bem de consumo de altíssima
penetração na sociedade moderna, desde grosseiras
e pesadas embalagens até delicados lenços de
papéis sanitários, isso sem nos esquecermos
de todos os papéis utilizados como depósitos
de palavras impressas (jornais, livros, revistas, etc.).
Até me surpreendeu o fato da pouca disponibilidade
de literatura acerca de previsões tecnológicas
acerca de como poderiam ser as fábricas de celulose
e papel em algumas décadas mais. Isso apenas reforçou
o que sempre entendi dessa nossa indústria. Ela é apaixonada
pelas tecnologias básicas que dispõe (processo
kraft e máquina de papel tipo Fourdrinier) e gasta
quase toda sua energia em aperfeiçoar as mesmas. Esse
aperfeiçoamento está associado às melhorias
de eficiências, melhores usos de insumos, continuidade
operacional e economia de escala. Há um foco relativamente
cabresteado nas ações de desenvolvimento tecnológico
desse tipo de indústria que praticamente exige que
os pesquisadores se ocupem em otimizações e
aperfeiçoamentos graduais e façam pouco em
inovações desruptivas ou radicais. O sonho
para o futuro parece ser sempre o mesmo: dispor-se de fábricas
enormes, com produções dinossáuricas
e com baixíssimos custos de produção,
altíssimas eficiências, mínimas paradas
e reduzidas necessidades de investimento por unidade de produção
anual. É claro, se isso tudo vier acompanhado de qualidade
ambiental, sustentabilidade do negócio, responsabilidade
empresarial com as temas sociais, adequada imagem institucional
e bom posicionamento no mercado de ações, então
a sopa de letrinhas estará completa e a felicidade
reinará. Resta então a pergunta: até quando?
Ou então, por quanto tempo mais? Os sonhos eram os
mesmos para as empresas do hemisfério norte e muitas
das carruagens emperraram e outras pararam de vez. Houve
uma mudança estratégica e o foco dos negócios
parece que poderá ser outro. Mudanças são
esperadas, mas em que sentido? Será que serão
bem-sucedidas e vitoriosas? Quais terão as melhores
chances de sucesso?
Todas as vezes que pensamos em olhar o futuro não
deixamos escapar a tentação de dar uma espiadela
no passado, mesmo que seja um passado recente. Em um horizonte
de tempo não muito longo, de apenas um século,
podemos notar que a indústria de celulose sofreu modificações
notáveis. Na primeira metade do século XX,
o foco estava na produção de pastas mecânicas
clássicas para fabricação de papel jornal;
na produção de polpas sulfato (ou kraft) não
branqueadas para fabricação de papéis
de embalagens e na fabricação de polpas sulfito
branqueadas para papéis mais nobres e finos. A maioria
das fábricas sulfito operava o processo sulfito ácido
de cálcio e a matéria-prima fibrosa era constituída
de madeiras de coníferas. Até mesmo no Brasil
esse modelo vingou com fábricas importantes como Melhoramentos,
Cambará, Irani, Klabin, valendo-se do processo sulfito
em sua produção no início de suas operações.
As fábricas sulfito da época, e com as tecnologias
que possuíam, não conseguiam recuperar a lixívia
residual do cozimento. Tiveram que ser criativas e buscar
alternativas para não terem toda essa lixívia
despejada como poluição industrial. Com isso,
seus resíduos eram (e até hoje o são
em fábricas sulfito das empresas Borregaard, Domsjo
e Lenzing) convertidos em produtos como lignossulfonatos, álcoois, ácido
acético, fermentos, etc. Eram e são modelos
muito parecidos com o que hoje os pesquisadores denominam
pomposa e orgulhosamente de Biorrefinarias, como se o conceito
tivesse sido inventado agora e não há mais
de um século.
Entretanto, a partir dos anos 60’s, com o aumento das
pressões ambientalistas e com o advento de tecnologias
mais eficientes para se branquear a celulose sulfato, esse
processo passou gradualmente a canibalizar o processo sulfito.
As fábricas sulfito foram aos poucos desaparecendo
ou sendo modificadas (“modernizadas”) para fábricas
sulfato. Até o próprio nome sulfato foi substituído
por kraft, que, por significar resistente, tem maior apelo
mercadológico.
A grande verdade é que o processo kraft ou sulfato
tem sido insuperável e virtuoso, já que possui
inúmeras vantagens técnicas e econômicas:
excelente qualidade de seus produtos celulósicos;
alto fechamento de circuitos; possibilidade de recuperar
os reagentes químicos e as calorias do licor residual
de cozimento; flexibilidade quanto às matérias-primas
fibrosas; eficiência energética; custos de produção;
etc. Com todas essas vantagens, os técnicos e empresários
só tinham como obrigação tornar as fábricas
mais eficientes e produtivas. Ao mesmo tempo em que se aperfeiçoavam
as variáveis operacionais e as tecnologias de produção,
aproveitava-se para aumentar a escala das fábricas.
Fábricas maiores (com maior escala de produção)
são extremamente bem aceitas, pois oferecem três
vantagens significativas:
•
Redução do custo unitário de investimentos
para a construção de uma nova fábrica
(US$/adt de celulose.ano);
•
Redução do custo unitário de produção
pela maior eficiência no uso de insumos como eletricidade,
vapor, água, reagentes químicos, etc.;
•
Redução das perdas de insumos, os quais melhoram
a eficiência e reduzem a poluição das
fábricas.
Com vantagens tão atrativas, não há investidor
que resista. As fábricas de celulose kraft, que nos
anos 50’s produziam no máximo 200 a 300 adt/dia,
passaram a produzir cada vez mais: 500 adt/dia nos anos 60’s;
750 adt/dia nos anos 70’s; 1.000 a 1.250 nos 80’s;
1.300 a 1.600 nos 90’s; 2.000 a 2.500 nos 2.000’s,
e agora, as mais recentes fábricas já nascem
produzindo 3.000 a 4.500 adt/dia.
O crescimento só não foi mais rápido
e maior pelas limitações da engenharia para
crescer escala nas caldeiras de recuperação
e nos fornos de cal. Hoje, já temos caldeiras queimando
4.000 a 6.000 toneladas de sólidos secos por dia (TSS/dia),
quando há poucas décadas atrás uma caldeira
era considerada muito grande quando queimasse 1.500 a 2.000
TSS/dia.
Acredita-se que se esse modelo persistir, no ano 2.020 existirão
fábricas novas tipo “greenfield” produzindo
cerca de 6.000 adt de celulose por dia e caldeiras queimando
aproximadamente 9.000 TSS/dia.
As fábricas maiores representam menores custos específicos
de investimento porque exigem menores quantidades de materiais
(aço, equipamentos, etc.) por tonelada de celulose
produzida. Além disso, o crescimento em escala tem
sido acompanhado por simplificações e integrações
processuais na busca de maiores eficiências e continuidade
operacional. Nos anos 80’s, a construção
de uma nova fábrica de celulose kraft branqueada implicaria
em investimentos de 1.600 a 2.000 US$/adt.ano. Uma fábrica
que produzisse 500.000 adt/ano demandaria um investimento
de capital de 800 milhões a um bilhão de dólares.
Hoje, o custo unitário de investimento para fábricas
kraft estado-da-arte de celulose branqueada varia entre 1.100
a 1.200 US$/adt.ano. Ou seja, com o mesmo investimento dos
anos 80’s que se usava para construir uma fábrica
de 500.000 adt.ano, podem-se construir hoje fábricas
entre 800 a 900 mil toneladas por ano. Uma vantagem irresistível
que acelera a busca pelas fábricas gigantes, sem dúvidas
mais competitivas.
Entretanto, essas maxi-fábricas têm suas fraquezas
e seus calcanhares de Aquiles. Elas são muito sensíveis
aos distúrbios de processo e operação
estável é vital. Isso quer dizer que interrupções
de produção são mortais. Tudo deve operar
como um excelente relógio suíço ou japonês.
As fábricas gigantes também concentram em um
mesmo local as necessidades de insumos (especialmente de
madeira) e a eliminação de seus poluentes.
Mesmo que os consumos específicos de madeira por tonelada
de celulose e as emissões unitárias de poluentes
sejam mais baixos do que das demais fábricas, o gigantismo
de suas produções acaba concentrando maiores
quantidades de poluentes para serem lançados em um
mesmo ambiente e a necessidade de muito mais madeira a ser
produzida na região onde estão localizadas.
Por essa razão, algumas empresas de celulose preferem
considerar a possibilidade de se ter duas fábricas
grandes ao invés de uma fábrica gigantesca.
Outras, para não perderem muito com paradas de uma
linha gigante de produção, dividem a produção
em um mesmo sítio entre duas ou mais linhas de fibras
e de sistemas de recuperação de licor. O objeto é sempre
otimizar a logística, reduzir paradas e aumentar resultados.
Algumas empresas preferem diversificar a produção,
mantendo uma linha para fibras longas e outra para fibras
curtas, no mesmo sítio industrial.
O suprimento de madeira talvez seja o principal fator limitador
para essas escalas gigantescas. Se não o é no
Brasil, com certeza é a causa em países que
precisam de muito maiores extensões de terra para
suprir as demandas de madeira da fábrica. Mesmo no
caso brasileiro, que possui excepcionais produtividades florestais
com os eucaliptos, a necessidade em área efetivamente
plantada para uma fábrica de celulose branqueada de
1,5 milhões de toneladas.ano é algo como 150.000
hectares de florestas. No Chile, essa área seria de
250.000 hectares, na Península Ibérica seriam
450.000 ha e nos países escandinavos seriam quase
um milhão de hectares. Difícil imaginar que
países com pequenas extensões territoriais
possam se aventurar em construir maxi-fábricas de
celulose, pois com certeza irão desagradar seus habitantes,
mais preocupados em produção de alimentos nas
suas terras nacionais.
Além disso, existem pressões e desafios intrínsecos
e próprios do setor de todos os tipos para a produção
de celulose branqueada, sendo alguns deles os seguintes:
•
Maximização da eficiência operacional
(estabilidade, produtividade e continuidade operacional);
•
Maximização da eficiência energética;
•
Melhoria na qualidade dos produtos em relação às
exigências dos mercados-alvos;
•
Otimização dos custos de investimentos;
•
Otimização dos custos de manutenção;
•
Redução, e mais redução ainda,
dos custos operacionais e de produção;
•
Redução dos impactos ambientais (fechamento
de circuitos, redução de consumo de insumos,
redução de poluentes, etc.);
•
Automação crescente para uniformização
dos processos e para redução do trabalho humano
aplicado na fabricação;
•
Otimização da logística de suprimento
de madeira e da entrega dos produtos fabricados;
•
Qualificação do pessoal técnico e operacional;
• etc.
Essas pressões e as novas formas de gestão
em busca de ecoeficiência e sustentabilidade têm
resultado em melhorias significativas nos processos produtivos,
tais como:
•
Aumento no rendimento da polpação e do branqueamento;
•
Redução no consumo específico de madeira;
•
Redução no consumo específico de vapor
e de eletricidade;
• Melhoria na qualidade da celulose;
•
Redução nos consumos específicos de
insumos gerais (água, reagentes químicos, etc.);
•
Redução nas perdas e desperdícios de
processo (fibras, filtrados, licores, odores, particulados,
etc.), resultando disso menores cargas poluentes;
• etc.
Entretanto, as maxi-fábricas em seu estado-da-arte
também têm sido definidas como dinossáuricas,
conforme o guru da administração Tom Peters,
que acredita que empresas e fábricas de alta performance
enfiam a cabeça no chão satisfeitas exatamente
com os desempenhos que suas modernas tecnologias oportunizam
no dia presente. Eu até acreditava que quem enfiava
a cabeça no chão eram as avestruzes, mas quem
somos nós para contestar gurus de administração.
Tom Peters também tem mencionado que, com as mudanças
nos ambientes de negócios, só existiriam dois
tipos de empreendedores: os rápidos e os mortos. E
ele argumenta que o gigantismo enrijece a flexibilidade para
ser rápido, no que está plenamente certo.
Apesar dessas considerações de Tom Peters,
as maxi-fábricas brasileiras de celulose têm-se
mostrado muitíssimo eficientes, efetivas, ecoeficientes,
seguras, simples e de menores demandas em manutenções.
Talvez ainda não tenhamos chegado aos limites de escala
produtiva que possam perturbar a gestão das empresas,
ou então, somos muito eficientes para dirigir as mesmas.
Independente dessas reflexões, existe um consenso
dentro do próprio setor de que esse processo kraft,
da forma como está, pode ser considerado no ápice
de sua maturidade tecnológica. A economia de escala
e a simples otimização dos processos fabris
podem, a partir de agora, não serem tão efetivas
para alavancar competitividade, como vinham fazendo até o
presente. Acredita-se que esse modelo pode se tornar cada
vez mais perigoso e arriscado. Com isso em mente, os produtores
de celulose do hemisfério norte, que não conseguem
acompanhar esse modelo por falta de área a plantar
e de produtividade florestal, estão buscando modelos
alternativos para as suas fábricas de celulose. Buscam
modelos de multiprodutos e não mais de produto único
e comoditizado, isso através das já mencionadas
biorrefinarias integradas.
Antes de comentarmos sobre as biorrefinarias, vamos tentar
entender um pouco mais de nossas maxi-fábricas em
seu estado-da-arte. Elas são assim consideradas (“state-of-the-art”)
porque utilizam o que há de mais moderno em tecnologia
de produção, nas diversas fases do processamento
industrial. Isso inclui conceitos e equipamentos de alta
eficiência e performance, operando e desenhados dentro
do que se chama de BAT – “Best Available Techniques
(ou Technologies)”. Dentre essas tecnologias, destacam-se:
digestores com cozimento modificado, prensas lavadoras pressurizadas,
branqueamentos ECF-Light; supercaldeiras com altas temperaturas
e pressões no vapor superaquecido (maiores que 500ºC
e 120 Bar), evaporadores em multiefeitos, estações
de tratamento de efluentes, estações de compostagem
de resíduos sólidos, etc., etc.
Essas tecnologias (associadas às simplificações
de processo e escala de produção) provocaram
economias tão significativas no consumo de eletricidade
e vapor que toda a demanda desses energéticos na fábrica
pode ser garantida pelo licor preto, sobrando ainda cerca
de 0,15 a 0,5 MWh/adt de eletricidade para venda a terceiros.
Algo inusitado, pois há apenas duas décadas
atrás, todas as fábricas de celulose kraft
branqueada dependiam da necessidade de caldeiras auxiliares
a óleo combustível ou biomassa. Resultado do
hoje: as maxi-fábricas não precisam mais de
caldeiras auxiliares de casca ou biomassa, a menos que estejam
interessadas em operar também como termoelétricas
para venda dos excedentes da eletricidade obtida por cogeração.
Portanto, o descascamento das toras de madeira pode ser feito
todo no campo, deixando as cascas e seus nutrientes para
alimentar as futuras gerações de árvores.
Outras fábricas preferem manter o descascamento das
toras na planta industrial, visando ao uso da mesma para
gerar energia elétrica para venda ou para serem adensadas
em briquetes ou péletes, também para comporem
um novo e atrativo negócio na área de bioenergia.
O sistema de recuperação, com base no conceito
da caldeira desenvolvida ainda no final dos anos 1930’s
por G.H. Tomlinson, também foi modernizado e otimizado.
Apesar de a caldeira ser de uma tecnologia madura e difícil
de ser engenheirada quanto a grandes escalas de produção,
ela também conseguiu vencer os obstáculos e
os gargalos quanto à dimensão da fornalha,
aos entupimentos e à aspersão do licor. A grande
ameaça atual tem sido o acúmulo de elementos
não processuais (K, Ca, Mg, Cl, Fe, Mn, etc.) que
precisam ser removidos em sistemas conhecidos como “kidneys” ou “rins
purificadores”. Esse problema se deve ao fato dos circuitos
terem sido fechados e as portas de escape desses contaminantes
que vêm com a madeira e outros insumos não estarem
mais acontecendo como anteriormente. Leiam o que escrevemos
sobre isso em: http://www.eucalyptus.com.br/eucaliptos/PT24_ElementosNproces.pdf.
De qualquer forma, o que antes era limitação
séria, hoje não é mais. Os sistemas
de recuperação do licor preto têm conseguido
acompanhar o crescimento em escala das linhas de fibras (“fiberlines”).
Hoje, já temos caldeiras queimando mais de 6.000 TSS/dia,
bem como fornos de cal gigantescos, com mais de 150 metros
de comprimento e cinco de diâmetro.
A sobra
de eletricidade passou a oferecer um novo mercado às
fábricas de celulose kraft: venda de energia elétrica
para o sistema público ou para outras fábricas
instaladas em ilhas ou arranjos industriais (“clusters”),
tendo a fábrica de celulose como empresa-âncora.
Esse tem sido o modelo vigente, com possibilidades enormes
de expansão tão logo se eliminem os entraves
burocráticos e legais no caso brasileiro. Notem que
uma fábrica de celulose kraft branqueada de eucalipto
que produza um milhão de toneladas por ano, quando
optar por ainda ter uma caldeira auxiliar de biomassa (casca
das toras e cavacos de madeira refugados), consegue gerar
um excedente de 500.000 a 750.000 MWh/ano. Isso corresponde
a uma potência excedente para venda de 60 a 90 MW.
Caso tentemos desenhar um futuro com base no modelo de crescimento
de escala e venda de energia elétrica conforme tem
acontecido no presente, podemos atingir o ano 2020 com novas
e gigantescas fábricas com as seguintes características:
•
Produção anual de celulose kraft branqueada
de mais de 2 milhões de toneladas em uma única
localização, com uma ou duas linhas de fibra
(6.000 adt polpa/dia) e uma mega-caldeira de recuperação
(aproximadamente 9.000 TSS/dia);
•
Fábricas operando também como termoelétricas
e com potências disponíveis para venda de 100
a 150 MW;
•
Fábricas cada vez mais simples e com reduzidos consumos
de água (cerca de 15 m³/adt) e de outros insumos;
•
Intensa utilização de “kidneys” para
purificação dos fluxos internos;
•
Abastecimento energético com 100% de energia renovável
(licor preto e biomassa);
•
Processos pressurizados, com mais altas consistências,
como se estivéssemos falando de uma sequência
de tubos com altas pressões e temperaturas (como se
fosse uma enorme fábrica de salsichas, como a isso
se referia nosso amigo Luiz Coimbra em nosso tempo comum
na Riocell);
•
Fábricas eficientes, com altas disponibilidades, baixas
demandas por fácil manutenção, seguras,
automatizadas, com circuitos muito fechados, baixos custos
de produção, etc.
Em países com amplas extensões de terras disponíveis
para plantações florestais, as maxi-fábricas
nascerão em locais cercados por florestas plantadas
e estarão ligadas a seus clientes por sistemas modais
bastante eficientes na logística (ferrovias, hidrovias,
aeroportos e portos marítimos).
Entretanto, esse modelo pode estar sendo alterado substancialmente
em função de novas forças motrizes que
passaram a atuar mais recentemente, em especial no hemisfério
norte. Essas forças alavancadoras de mudanças
tecnológicas são as seguintes:
•
“Roadmap” tecnológico da Agenda 2020 nos
Estados Unidos da América;
• Intensas pesquisas desenvolvidas pelo interesse de empresas
e governos acerca de biorrefinarias integradas para o setor
de celulose e papel;
•
Nano-soluções tecnológicas;
• Reciclagem do papel;
•
Custos e preços decrescentes dos produtos celulósico-papeleiros
tradicionais;
•
Oferta mais escassa de madeira em função da
competição pelos setores energéticos;
•
Valorização da madeira sem que os preços
do papel aumentem na mesma proporção;
• Novas demandas de mercado (em tipos e quantidades de produtos);
•
Exigências por Análise do Ciclo de Vida nas
caracterizações dos produtos;
•
Oportunidades florescentes na área de bioenergia;
• Oportunidades crescentes e interessantes nos mercados para
nano-celulose;
•
Oportunidades tecnológicas mais versáteis e
flexíveis, com altos níveis de integração
entre processos.
Essas forças motrizes têm capacidade e intensidade
para mudar significativamente a feição das
futuras fábricas de celulose kraft e em diferentes
e variados modelos (tanto usando as rotas bioquímicas,
como as termoquímicas). Ao invés de maxi-fábricas
produzindo um a três produtos (celulose de mercado,
papel e eletricidade), poderemos ter fábricas integradas
produzindo principalmente os produtos acima e ainda biocombustíveis
líquidos e gasosos, gases para síntese química
e produtos químicos de alto valor agregado. Uma biorrefinaria
integrada, na forma como hoje vem sendo estudada, poderia
produzir celulose para fabricação de papel,
lignina, etanol, dimetil éter, furfural, nano-cristais
de celulose, biodiesel, gás de síntese, etc.,
etc.
A simples e já viável remoção
de parte da lignina do licor preto kraft consegue trocar
a eletricidade excedente gerada hoje por outros produtos
de muito maior valor, como é o caso da lignina para
fabricação de fibras de carbono, carvão
ativado de alta performance, etc., etc. Também oferece
a oportunidade da fábrica poder aumentar a produção
da sua linha de fibras sem ter gargalos na recuperação
do licor preto, algo muito bem-vindo para os técnicos
e gestores de nosso setor.
Enfim, as alternativas são inúmeras e estão
sendo abertas até de forma surpreendente. É claro
que nem todas se viabilizarão técnica e economicamente,
porém que o conceito de se produzir celulose vai mudar,
disso não tenho dúvidas – e já está mudando,
até mesmo no Brasil, em algumas das próximas
maxi-fábricas que vão ser instaladas.
Nosso amigo Peter Axegård tem apresentado em muitos
lugares do mundo sua excelente palestra, à qual ele
denominou de “The future pulp mill: a biorefinery?”.
Com ela, Peter tem tentado mostrar a radiografia da indústria
que ele está a conceber com seus pares de pesquisadores
na empresa inovadora sueca denominada Innventia. Resta apenas
saber se as biorrefinarias vão fragmentar apenas a
biomassa para se fabricarem multiprodutos, ou se vão
inclusive explodir o conceito de maxi-fábricas, convertendo-as
em mini-fábricas de novo. Caso a caldeira de recuperação
kraft possa ser “descartada” do processo devido,
por exemplo, à gaseificação do licor
preto, então as mudanças no setor poderão
ser dramáticas – e todos poderão ser
afetados por elas. Sem necessidade de caldeiras, as linhas
de fibras poderão ser adaptadas às condições
de cada local e as fábricas poderão ser mais
simples e menores. Inclusive, com a produção
de multiprodutos, a localização das fábricas
deverá ser repensada – mais importante será estar
próximo aos inúmeros e variados clientes do
que a uma extensa e distante área florestal.
Em paralelo a isso, o crescimento do setor de papel cada
vez mais se apoia em mini-fábricas utilizando fibras
recicladas. Essas estão sendo obtidas em quantidades
maiores (sistemas de coleta seletiva nas municipalidades)
e em qualidades cada vez mais próximas às das
fibras virgens. Elas serão cada vez mais baratas,
disponíveis e fáceis de serem processadas.
As tecnologias com reciclagem do papel reduzirão,
como já tem ocorrido, as necessidades específicas
de fibras virgens por tonelada de papel fabricado. É uma
verdade inquestionável. Portanto, as fábricas
de celulose de mercado também deverão encontrar
outros mercados, saindo assim do atual conceito de negócio
que hoje se baseia em enormes tonelagens vendidas para grandes
clientes a preços de “commodities”.
Os desafios estão lançados. As rotas são
inúmeras e diversas, mas em todos os casos, o sucesso
dependerá da efetividade das tecnologias. Com tecnologias
adequadas não apenas podemos trilhar o caminho do
aumento de escala de produção e de ecoeficiência
nas operações, como também a rota da
fragmentação e conversão da biomassa
florestal em multiprodutos, inclusive celulose e papel.
Por isso, os compromissos da indústria com a pesquisa
fundamental e com o desenvolvimento de tecnologias aplicadas
tornam-se cada vez mais críticos. Será que
nossos dirigentes já notaram isso? Ou ainda estão
acreditando que os ganhos em escala de produção
lhes darão vida eterna? Lembram-se das já mencionadas
palavras do guru Tom Peters? A escala de produção
e a ecoeficiência com certeza aumentam a competitividade,
mas até quando? E contra o que estaremos competindo
no futuro?
O engano de muitos executivos é acreditar que os competidores
no futuro estarão no próprio setor de fabricação
onde atuam. Porém a prática tem mostrado que
as coisas cada vez mais obedecem outras regras. Onde estarão
os nossos competidores no futuro? E os nossos clientes, quem
serão? É certo que as coisas mudarão.
Como não nos é possível prever um futuro
tão turbulento por falta de bolas de cristal, temos
que ir monitorando o caminho e inovando rápido. Se
não acompanharmos o avanço do conhecimento,
se não tivermos estratégias competitivas amplas
e sem fronteiras, se não formos rápidos e competentes,
poderemos estar obsoletando nossos enormes investimentos
em curto espaço de tempo. Tomara que isso não
aconteça com meus muitos amigos do setor de celulose
e papel, mas o que fazer se acontecer? Sempre existirão
riscos nos negócios - fazem parte disso, exatamente
por serem negócios onde se pode ganhar ou perder.
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http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/
O%20que%20h%E1%20adiante%20da%20%E1rvore.pdf

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