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Grau Celsius ABTCP


Editorial


Bom dia a todos vocês que nos honram com sua leitura e atenção,


Amigos
, aqui estamos com o número 39 da nossa Eucalyptus Newsletter. Esperamos que essa edição esteja de seu agrado e interesse, permitindo assim que nossos muitos leitores ganhem mais conhecimentos e entendimentos sobre as florestas plantadas de Eucalyptus e de Pinus (especificamente nessa edição) e também sobre seus produtos e serviços, que são de enorme valor para a nossa sociedade. Com mais essa edição, esperamos estar colaborando para um maior entendimento das inúmeras vantagens que essas magníficas árvores oferecem, porém alertamos para que sejam plantadas em adequadas condições de sustentabilidade e com muita responsabilidade por parte dos diferentes envolvidos nas cadeias produtivas em que estiverem inseridas. Sempre estaremos atentos a essas requeridas sustentabilidade, responsabilidade empresarial e cidadania pelas partes interessadas, e as promovendo e incentivando, até mesmo exercendo uma interessada e cuidadosa vigilância, pois o sucesso do plantio comercial de florestas depende muitíssimo do preenchimento desses fatores chaves.

Essa é uma edição especial, pois ela tem a missão de lhes trazer uma condensação de tudo de mais relevante que foi publicado até agora sobre o Eucalyptus através de nossas publicações Eucalyptus Newsletter e Eucalyptus Online Book e também sobre o Pinus através de nossa outra publicação digital PinusLetter. Isso lhes será oferecido através de duas seções distintas: "Arquivos Eucalyptus Newsletter e Eucalyptus Online Book" e “Arquivos PinusLetter”, as quais mostram retrospectivas da maior parte de nosso esforço redacional apresentado através desses informativos digitais desde suas origens até dezembro de 2011.

Lembrem-se de que a missão da parceria entre a Grau Celsius e a ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel é a de construir uma das melhores e mais abrangentes fontes de informações qualificadas sobre o Eucalyptus e sobre o Pinus a nível global. Aproveitem para recordar sobre o que já lhes trouxemos em edições passadas através dos links oferecidos.

Essa edição também lhes traz um de meus artigos em que procuro refletir sobre as “tendências tecnológicas para as futuras fábricas de celulose kraft branqueada”, em um momento em que se fala muito sobre mudanças da forma de se produzir celulose em virtude do desenvolvimento do conceito das biorrefinarias de biomassa. No presente momento, é muito difícil se ter uma visão clara das fábricas do futuro, mas não de um futuro distante, mas de um futuro próximo, no máximo em horizontes temporais de 20 a 25 anos. Esperamos que com esse nosso artigo, algumas empresas do setor se mobilizem um pouco mais em suas pesquisas para avanços tecnológicos de ruptura, não se contentando apenas em otimizar e aumentar escala de produção de um processo tecnológico já conhecido que é o kraft, como tem sido feito atualmente por inúmeros pesquisadores e desenvolvedores de tecnologias.

Esperamos que essa edição possa lhes ser muito útil, já que ela agrega em uma única edição todo nosso esforço redacional desde 2005 e visa lhes tornar fácil encontrar aquilo que publicamos até o momento e que acreditamos possa ser valioso a vocês que nos honram com sua leitura.

Caso ainda não estejam cadastrados para receber a newsletter e os capítulos do nosso livro online sobre os eucaliptos, sugiro fazê-lo através do link a seguir: Clique para cadastro.

Estamos com diversos parceiros apoiadores não financeiros a esse nosso projeto: TAPPI, IPEF, SIF, CeluloseOnline, RIADICYP, TECNICELPA, ATCP Chile, Appita, TAPPSA, SBS, ANAVE, AGEFLOR, EMBRAPA FLORESTAS, EUCALYPTOLOGICS - GIT Forestry, ForestalWeb, Painel Florestal, INTA Concórdia - Novedades Forestales, Papermakers' Wiki, Åbo Akademi - Laboratory of Fibre and Cellulose Technology, Blog do Papeleiro e Blog 1800 Flowers. Eles estão ajudando a disseminar nossos esforços em favor dos eucaliptos no Brasil, USA, Canadá, Chile, Portugal, Argentina, Espanha, Austrália, Nova Zelândia, Uruguai, Finlândia, Bielo-Rússia e África do Sul. Entretanto, pela rede que é a internet, essa ajuda recebida de todos eles coopera para a disseminação do Eucalyptus Online Book & Newsletter para o mundo todo. Nosso muito obrigado a todos nossos parceiros por acreditarem na gente e em nosso projeto.

Conheçam nossos parceiros apoiadores em:
http://www.eucalyptus.com.br/parceiros.html


Obrigado a todos vocês leitores pelo apoio e constante presença em nossos websites. Nossos informativos digitais estão atualmente sendo enviados para uma extensa "mailing list" através da nossa parceira ABTCP - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, o que hoje está correspondendo a alguns milhares de endereços cadastrados. Isso sem contar os acessos feitos diretamente aos websites www.abtcp.org.br; www.eucalyptus.com.br e www.celso-foelkel.com.br, ou ainda pelo fato dos mesmos serem facilmente encontrados pelas ferramentas de busca na web.

Nossa meta a partir de agora é muito clara: estar com o Eucalyptus Online Book & Newsletter e com a PinusLetter sempre nas primeiras páginas, quando qualquer pessoa, usando um mecanismo de busca tipo Google, Yahoo ou Bing, pesquisar algo usando respectivamente as palavras Eucalyptus ou Pinus. Com isso, poderemos informar mais às partes interessadas sobre as florestas plantadas e seus produtos, com informações relevantes e de muita qualidade e credibilidade. Por isso, peço ainda a gentileza de divulgarem nosso trabalho àqueles que acreditarem que ele possa ser útil. Nós, a Grau Celsius e a ABTCP, juntamente com os parceiros apoiadores, ficaremos todos muito agradecidos.

Um abraço a todos e boa leitura. Esperamos que gostem do que lhes preparamos dessa vez.

Celso Foelkel
http://www.celso-foelkel.com.br
http://www.eucalyptus.com.br

http://www.abtcp.org.br

Nessa Edição da Eucalyptus Newsletter

Arquivos Eucalyptus Newsletter & Eucalyptus Online Book - Retrospectiva 2005/2011

Arquivos PinusLetter - Retrospectiva 2008/2011

Artigo Técnico por Celso Foelkel
As Futuras Fábricas de Celulose Kraft Branqueada – O que podemos esperar para elas?

Arquivos Eucalyptus Newsletter & Eucalyptus Online Book

Retrospectiva 2005/2011

Nessa seção, estamos lhes trazendo uma consolidação da maior parte de nosso esforço redacional e de criação entre os anos de 2005 até 2011, oferecendo-lhes a oportunidade de recordar sobre nossas seções mais relevantes das 38 edições da Eucalyptus Newsletter e os 25 capítulos do Eucalyptus Online Book publicados desde suas origens até o final do ano de 2011. Pretendemos fazer esse tipo de retrospectiva ao início de cada ano calendário, sempre atualizando esses arquivos para vocês.

Cada uma das nossas edições está organizada em seções, algumas que se repetem a cada edição e outras variadas, que surgem na forma de textos, tutoriais, revisões ou coletâneas.

As seções "Referências sobre Eventos e Cursos" e "Euca-Links" ocorrem frequentemente. Nelas, procuramos lhes apresentar websites interessantes a serem navegados, contendo literaturas, palestras, material didático de cursos, livros de eventos, fotos, fluxogramas, figuras, tabelas, etc., sempre relacionados aos eucaliptos.

Outras seções são eventuais e ocorrem de forma alternada conforme as edições, como as seguintes:


"Revistas Digitais Especializadas"

"Zoneamentos Ecológicos, Econômicos e Florestais para o Brasil"

"Vídeos Técnicos Online"

"Ensaios Tecnológicos Eucalípticos pelos Amigos do Eucalyptus"
ou ainda “Com a Palavra... Os Amigos do Eucalyptus

"Conversando com o Alberto Mori"

"Recanto da Ecoeficiência e da Sustentabilidade"

"Um Encontro com a Inovação Setorial"


Além disso, temos uma seção denominada "Referências Técnicas da Literatura Virtual", que tem seu conteúdo variando a cada edição, mas cujo objetivo é trazer qualificada literatura virtual sobre os eucaliptos para nossos leitores.

Duas seções de enorme sucesso entre os leitores e para as quais nos dedicamos muito são: "O Mundo dos Eucaliptos" e "Os Amigos do Eucalyptus". Elas focam principalmente regiões e pessoas que se destacam em relação aos eucaliptos. Muitos pesquisadores têm sido assim homenageados e sua produção técnica compartilhada com nossos leitores. Da mesma forma, diversos países e estados do Brasil têm merecido uma ampla cobertura em relação ao que estão desenvolvendo em relação à silvicultura e à indústria de base florestal, mais especificamente relacionada às plantações florestais de eucaliptos.

Em 2011, introduzimos uma nova seção para contemplar publicações e mensagens relevantes de nossos leitores, por isso a chamamos de “Contribuições dos Leitores”. É muito comum recebermos presentes técnicos como livros, teses, palestras e artigos de nossos leitores, às vezes interessados em divulgar esse material, outras vezes apenas nos informando sobre suas conquistas. Como a maioria tem alta relevância para o setor de base florestal, resolvemos criar uma janela em nosso informativo digital oportunizando que todos os nossos leitores possam encontrar dados sobre esses materiais a nós enviados. Com isso, ampliamos e diversificamos nossa linha tecnológica, abrindo novas rotas para se encontrar mais conhecimentos sobre os eucaliptos.

Também em 2011 introduzimos de forma regular a seção “Relatos de Vida”, que anteriormente era apenas referenciada no website www.celso-foelkel.com.br. Nessa seção procuro relatar fatos importantes que ocorreram em minha vida profissional e que de alguma maneira possam ser de interesse para nossos leitores, até mesmo para reflexões por aqueles que ainda estão começando sua trajetória profissional e que possam ter algumas referências sobre como as coisas acontecem em nosso setor. Como tive a felicidade de estar envolvido em inúmeras situações, até mesmo históricas do setor florestal brasileiro, decidi usar “minha caneta” e agora o computador para compartilhar com vocês esses fatos.

Outra seção criada em 2011 foi uma especialmente dedicada a apresentar artigos e publicações sobre pragas e doenças dos eucaliptos, em função da crescente relevância sobre o tema proteção e saúde das florestas plantadas. A essa seção denominamos “Grandes Autores sobre Pragas e Doenças dos Eucaliptos”. Diversos autores eucalípticos já foram apresentados a nossos leitores e muitos outros mais ainda terão suas publicações compartilhadas com vocês.

Finalmente, já que 2011 foi um ano de muitas novidades na Eucalyptus Newsletter, recebemos autorização de nosso amigo Dr. Jorge Luiz Colodette, para que colocássemos em nossas publicações digitais todo o material técnico dos já consagrados ICEP’s - Colóquios Internacionais sobre Celulose de Eucalipto. Em 2011 conseguimos disponibilizar todas as palestras e artigos de dois desses eventos, por isso deveremos ter mais ainda para vocês em 2012.

Os mini-artigos da Ester Foelkel sobre as "Curiosidades e Singularidades acerca dos Eucaliptos" cobrem uma interessante variedade de títulos e de situações, procurando trazer elucidações ao grande público acerca das muitas utilizações dos eucaliptos em benefício da sociedade. Por outro lado, a nossa seção "Artigo Técnico por Celso Foelkel" tem tido a missão de promover esclarecimentos sobre temas técnicos ou conceituais, que por alguma razão, encontram-se em diferentes níveis de conhecimento na sociedade, e por isso mesmo, acabam por resultarem em situações de conflitos em seus entendimentos e interesses. Finalmente, de forma aleatória e muitas vezes por sugestões dos leitores, temos tido seções especiais, tipo coletâneas, revisões em textos ou tutoriais, versando sobre tópicos de muito interesse acerca do Eucalyptus.

Nossa Eucalyptus Newsletter tem também a missão de levar gratuitamente a todos os interessados os capítulos lançados em nosso "Eucalyptus Online Book", um livro digital e gratuito acerca dos muitos aspectos dos eucaliptos, totalmente escrito por Celso Foelkel.

Convidamos a vocês todos para visitarem nossos arquivos de 2005/2011 e acessarem, conforme o interesse de cada um, nossa produção técnica, a partir dos links a seguir:

Seção - O Mundo dos Eucaliptos

Os Eucalyptus em Portugal

Estado do Rio Grande do Sul, Brasil

África do Sul

Uruguai

Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - Brasil

Estado de São Paulo - Brasil

Estado de Minas Gerais - Brasil

Estado do Piauí - Brasil

Updates acerca do Estado do Mato Grosso do Sul - Brasil

Estado do Tocantins - Brasil

Brasília - Distrito Federal – Brasil


Seção - Os Amigos do Eucalyptus

Dr. Herbert Sixta

Engº Florestal Teotônio Francisco de Assis

Dr. Robert Paul Kibblewhite

Dr. Laércio Couto

Dra. Maria Cristina Area

Dr. Luiz Ernesto George Barrichelo

Dr. José Luiz Stape

Gustavo Iglesias Trabado

Professor José Paz Peña

Professor Roberto Melo Sanhueza

Professor Paulo Renato Schneider

Professor Miguel Ángel Mário Zanuttini

Dr. Dario Grattapaglia

Dr. Alberto Daniel Venica

Professor Dr. José Lívio Gomide

• Professor Dr. José Otávio Brito

Professor Dr. Dan Binkley

Engº Florestal M.Sc. Rubens Cristiano Damas Garlipp

Mr. Dave Hillman

Engenheiro Florestal M.Sc. Jorge Vieira Gonzaga († In memoriam )

Dr. Leopold Rodés e seus Famosos "Ensaios Históricos sobre o Papel" - († In memoriam)

Um Encontro com Alguns dos Amigos dos Eucaliptos de Portugal

Dra. Maria da Graça Videira Sousa Carvalho

Dr. Paulo Jorge Tavares Ferreira

Engenheiro Florestal Manoel de Freitas

Professor Dr. Mauro Valdir Schumacher


Seção - Ensaios Tecnológicos Eucalípticos pelos Amigos do Eucalyptus -
ou também chamada - Com a Palavra... Os Amigos do Eucalyptus...

Polpas Kraft Branqueadas de Fibras Curtas do Brasil - Os Superiores Eucaliptos Conquistam os Mercados Mundiais - por Dave Hilmann

O Papel das Florestas Plantadas para Atendimento das Demandas Futuras da Sociedade - Artigo por Rubens Cristiano Damas Garlipp & Celso Foelkel


Seção - Relatos de Vida


Curso Pós-Graduação - Celulose / Papel - Universidade Federal de Viçosa - 1977-1979

Curso Pós-Graduação - Tecnologia Produtos Florestais - Universidade Federal de Santa Maria – 1990 – 2000

Curso Técnico em Celulose e Papel - Instituto Estadual de Educação "Gomes Jardim" em Guaíba-RS

Pelotas/RS: CEIMAD/UFPel – Curso Engenharia Industrial Madeireira da Universidade Federal de Pelotas & ETFPel – Escola Técnica Federal de Pelotas


Seção - Grandes Autores sobre Pragas e Doenças dos Eucaliptos

Dr. Celso Garcia Auer

Dr. Edson Tadeu Iede

Professor Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann

Dra. Dalva Luiz de Queiroz


Seção - Referências Técnicas da Literatura Virtual - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico

Referências sobre a África do Sul

Referências sobre o Uruguai

Teses e Dissertações de Universidades do Chile

Referências sobre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

Reportagens de Capa da Revista "O Papel"

Livros Históricos sobre os Eucaliptos escritos por Edmundo Navarro de Andrade, Armando Navarro Sampaio e Octávio Vecchi

Mais Alguns Livros Históricos e Clássicos sobre os Eucaliptos

Uma Seleção de Algumas Teses e Dissertações da UFV - Universidade Federal de Viçosa... Orientadas pelo Professor Dr. José Lívio Gomide

Referências sobre o Estado de Minas Gerais - Brasil

Referências sobre o Carvão Vegetal de Eucalipto

Referências sobre o Estado do Piauí - Brasil

Referências sobre o Estado do Tocantins - Brasil

Referências sobre Brasília - Distrito Federal – Brasil

Artigos Técnicos e Científicos dos Amigos do Eucalyptus - Dra. Maria da Graça Videira Sousa Carvalho e Dr. Paulo Jorge Tavares Ferreira

Artigos Eucalípticos de Autoria do Dr. Francides Gomes da Silva Júnior

Artigos sobre a Espécie Florestal Acacia mearnsii de Autoria do Dr. Mauro Valdir Schumacher


Seção - Euca-Links - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico

Euca-Links sobre a África do Sul

Euca-Links sobre o Uruguai

Euca-Links sobre o Estado de São Paulo

Euca-Links sobre o Carvão Vegetal de Eucalipto

Euca-Links sobre o Estado do Piauí - Brasil

Websites Acadêmicos com Ênfase em Tecnologia de Celulose e Papel

Euca-Links sobre o Estado do Tocantins - Brasil


Seção - Referências sobre Eventos e Cursos - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico

Eventos e Cursos na África do Sul

Eventos e Cursos no Uruguai

Eventos e Cursos em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

Eventos e Cursos em Minas Gerais - Brasil

Eventos e Cursos sobre Carvão Vegetal de Eucalipto


Seção - Revistas Digitais Especializadas - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico

Revistas Digitais na África do Sul

Revistas Digitais no Uruguai

Revistas Digitais no Estado de São Paulo - Brasil

Revistas Digitais no Estado de Minas Gerais - Brasil


Seção - Vídeos Técnicos Online

Vídeos Técnicos sobre Carvão Vegetal de Eucalipto

Vídeos Florestais e Celulósico-Papeleiros

Seção - Um Encontro com a Inovação Setorial - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico

Artigos ABTCP

"Roadmaps" Tecnológicos

Estratégias Tecnológicas IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais e Agenda 2020 Technology Alliance


Seção - Recanto da Ecoeficiência e da Sustentabilidade - Apenas as Edições Relacionadas a um Tema Específico

Artigos ABTCP

Rotulagem Ambiental e Certificação Florestal


Seção - Zoneamentos Ecológicos, Econômicos e Florestais para o Brasil


Inventário Florestal e Zoneamento ZEE-MG do Estado de Minas Gerais - Brasil


Seção - Conversando com o Alberto Mori

Conversando com Alberto Mori sobre os Papéis dos Eucaliptos

Papéis Decorativos


Seção - ICEP’s - Colóquios Internacionais sobre Celulose de Eucalipto


Artigos e Palestras do Primeiro Colóquio – I ICEP – Viçosa/MG – Brasil

Artigos e Palestras do Segundo Colóquio - II ICEP realizado em Concepción - Chile


Textos, Tutoriais e Coletâneas Especiais sobre Tópicos Relevantes acerca dos Eucaliptos

Plantas da Austrália - Os Gêneros Eucalyptus, Corymbia e Angophora

Certificação Florestal

Estudos de Impacto Ambiental das Novas Fábricas das Empresas Botnia e ENCE no Uruguai

Eucalyptus na Ásia

Doenças dos Eucalyptus

O Curso de Pós-Graduação em Celulose e Papel da UFV

O Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal - Tecnologia de Produtos Florestais da UFSM

Anatomia da Madeira - Uma Coletânea de Conhecimentos e uma Galeria de Paisagens Fotográficas

Anatomia da Madeira - Uma Complementação de Indicações ao nosso Tutorial

Pragas e Doenças dos Eucalyptus

Óleos Essenciais de Eucaliptos

Aptidão Melífera e Apícola dos Eucaliptos

• Genômica em Eucaliptos

Estudos de Impactos Ambientais de Modernas Linhas de Fibras de Celulose

Legislação Ambiental para Modernas Fábricas de Celulose: Estudos pelo Governo da Tasmânia

Branqueamento das Celuloses Kraft de Eucaliptos

Melhores Tecnologias Disponíveis para Fabricação de Celulose de Eucalipto

Custos e Rentabilidades na Produção de Madeira de Eucalipto em Povoamentos Manejados por Talhadia Simples e Corte Raso

Galerias de Fotos sobre os Eucaliptos

Um Guia de Campo para as Árvores de Eucaliptos e de Outras Espécies Utilizadas em Plantações Florestais

Cultivando e Plantando Eucaliptos

As Riquezas de Albany (Oeste da Austrália) são Garantidas pelo Pensamento Estratégico Florestal

Eucaliptos: Dúvidas, Crenças, Mitos, Fatos e Realidades. Parte 01: A Opinião das "Partes Contrárias"

Eucaliptos: Dúvidas, Crenças, Mitos, Fatos e Realidades. Parte 02: A Opinião das "Partes Favoráveis"

RISI Top 50 Power List

Mapa Mundial do Eucalipto 2008

Mapa Mundi dos Eucalyptus

Tributos aos Eucaliptos: na Música e na Literatura

Controle da Matocompetição nas Plantações Florestais de Eucalyptus

Cinco Anos de "Pergunte ao Euca Expert"

Postes de Madeira de Eucaliptos

FEENA - Floresta Estadual "Edmundo Navarro de Andrade"

Museu do Eucalipto

Preços dos Produtos de Base Florestal

Custos das Operações Florestais com Eucaliptos

Herbários Virtuais

Lignotúber: o que é e para que serve nos eucaliptos...

Xilotecas ou Coleções de Madeiras Virtuais

Primeira Convenção/Congresso Anual da ABCP/ABTCP em 1968

"O Lugar do Papel" - Edição Especial da Revista Ciência & Ambiente - Universidade Federal de Santa Maria – Brasil

Ano Internacional das Florestas


Seção - Curiosidades e Singularidades Acerca dos Eucaliptos - por Ester Foelkel

Os Eucaliptos e o Artesanato

Os Eucaliptos Inspirando as Artes

Os Eucaliptos Utilizados em Paisagismo e Jardinagem

Os Eucaliptos Utilizados para a Produção de Bonsais

Os Eucaliptos Utilizados para a Produção de Repelentes de Insetos

Os Eucaliptos Utilizados para a Produção de Mel - Uma Apicultura de Excelente Qualidade

Os Eucaliptos Utilizados para a Fabricação de Sabões e Detergentes

Produção do Cogumelo Shiitake a partir de Toras de Eucaliptos

A Relação entre os Eucaliptos e as Alergias em Seres Humanos

Os Eucalyptus e suas Propriedades Desinfetantes e Anti-Sépticas

Os Eucalyptus e a Produção de Taninos

Dormentes de Madeira de Eucalipto

A Madeira do Eucalipto e sua Utilização em Pisos e Assoalhos

Obtenção de Ácido Pirolenhoso a partir da Madeira dos Eucaliptos

Obtenção de Alcatrão/Creosoto a partir da Madeira dos Eucaliptos

Produtos dos Eucaliptos com Finalidades Acaricidas e Carrapaticidas

A Poda dos Eucaliptos Urbanos

Madeira de Demolição: Novos Usos e Vantagens para a Madeira dos Eucaliptos

Madeira Roliça Fina de Eucalipto para Utilização na Construção Civil

Produtos de Madeira de Eucalipto de Maior Valor Agregado para Uso na Construção Civil

A Madeira dos Eucaliptos para Uso em Cercas e Moirões

A Madeira dos Eucaliptos Utilizada para a Construção de Pontes

Produtos Farmacêuticos (Fármacos) Derivados dos Eucaliptos

Vigas de Madeira de Eucalipto para Usos Estruturais na Construção Civil

Eucalyptus como Ingrediente de Chás e Alimentos

Capítulos do Eucalyptus Online Book - por Celso Foelkel

Casca da Árvore do Eucalipto: Aspectos Morfológicos, Fisiológicos, Florestais, Ecológicos e Industriais, Visando à Produção de Celulose e Papel

Minerais e Nutrientes das Árvores dos Eucaliptos: Aspectos Ambientais, Fisiológicos, Silviculturais e Industriais acerca dos Elementos Inorgânicos Presentes nas Árvores

As Fibras dos Eucaliptos e as Qualidades Requeridas na Celulose Kraft para a Fabricação de Papel

Elementos de Vaso e Celuloses de Eucaliptos

Resíduos Sólidos Industriais da Produção de Celulose Kraft de Eucalipto. Parte 01: Resíduos Orgânicos Fibrosos

Ecoeficiência na Gestão da Perda de Fibras de Celulose e do Refugo Gerado na Fabricação do Papel

Gestão Ecoeficiente dos Resíduos Florestais Lenhosos da Eucaliptocultura

Os Eucaliptos e as Leguminosas. Parte 01: Acacia mearnsii

Ecoeficiência e Produção mais Limpa para a Indústria de Celulose e Papel de Eucalipto

Oportunidades para Ecoeficácia, Ecoeficiência e Produção mais Limpa na Fabricação de Celulose Kraft de Eucalipto

A Produção de Florestas Plantadas de Eucalipto sob a Ótica da Ecoeficácia, Ecoeficiência e da Produção mais Limpa

Mil e Uma Maneiras de Fazer sua Fábrica de Celulose e/ou de Papel e sua Floresta Plantada mais Ecoeficazes e mais Ecoeficientes

Resíduos Sólidos Industriais do Processo de Fabricação de Celulose e Papel de Eucalipto. Parte 02: Fatores de Sucesso para seu Gerenciamento

Propriedades Papeleiras das Árvores, Madeiras e Fibras Celulósicas dos Eucaliptos

O Processo de Impregnação dos Cavacos de Madeira de Eucalipto pelo Licor Kraft de Cozimento

Individualização das Fibras da Madeira do Eucalipto para a Produção de Celulose Kraft

Diferenciando Polpas de Mercado e Papéis de Eucalipto através da Gestão dos Finos Celulósicos da Polpa

Produção de Carvão Vegetal Utilizando Madeira de Florestas Plantadas de Eucalipto

Um Guia Referencial sobre Ecoeficiência Energética para a Indústria de Papel e Celulose Kraft de Eucalipto no Brasil

Resíduos Sólidos Industriais do Processo de Fabricação de Celulose e Papel de Eucalipto. Parte 03: Lodos & Lodos

Resíduos Sólidos Industriais do Processo de Fabricação de Celulose e Papel de Eucalipto. Parte 04: Casca Suja

Utilização dos Conceitos da Ecoeficiência na Gestão das Emissões Atmosféricas do Processo de Fabricação de Celulose Kraft de Eucalipto

Utilização dos Conceitos da Ecoeficiência na Gestão do Consumo de Água e da Geração de Efluentes Hídricos no Processo de Fabricação de Celulose Kraft de Eucalipto

Os Eucaliptos e os Elementos Não Processuais na Fabricação de Celulose Kraft

Resíduos Sólidos Industriais do Processo de Fabricação de Celulose Kraft de Eucalipto. Parte 05: Resíduos Minerais

Capítulos do Eucalyptus Online Book sobre Resíduos Sólidos no Setor de Celulose e Papel

Capítulos do Eucalyptus Online Book sobre Ecoeficiência e Produção mais Limpa para o Setor de Celulose e Papel


Artigos Técnicos por Celso Foelkel

Secagem "Flash" como Forma de Diferenciar Celulose de Mercado

Eucaliptos: as mais Altas e mais Produtivas Árvores do Planeta...

Lavando e Limpando as Polpas de Eucalipto

Seqüências ECF e TCF de Branqueamento da Celulose Kraft de Eucalipto

Os Eucaliptos no Brasil

Os Eucaliptos no Brasil - Segunda parte

Modernas Linhas de Fibras de Celulose Kraft Branqueada de Eucaliptos

As Melhores Tecnologias e Práticas Ambientalmente Disponíveis para Produção de Polpa Kraft Branqueada de Eucalipto

A Fabricação de Celulose Kraft Branqueada de Eucalipto e o Consumo de Água

Fechando os Circuitos para se Reduzir ainda mais o Consumo de Água na Fabricação de Celulose Kraft Branqueada de Eucalipto

As Florestas Plantadas de Eucaliptos e o Consumo de Água

As Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Biodiversidade

Os Eucaliptos e os Selos Verdes

Os Eucaliptos e a Conservação do Solo

As Florestas Plantadas de Eucaliptos e o Meio Ambiente

As Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Sustentabilidade

Comunicando as Realidades do Setor de Base Florestal para a Sociedade

Tratando os Efluentes Hídricos das Fábricas de Celulose Kraft Branqueada de Eucalipto

Manejando as Florestas Plantadas de Eucalipto para Maior Sustentabilidade

As Florestas Plantadas de Eucalipto, o Uso da Terra e a Produção de Alimentos no Brasil

As Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Utilização de Agrotóxicos

As Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Utilização de Fertilizantes

Acerca de Edmundo Navarro de Andrade, Armando Navarro Sampaio e Octávio Vecchi

Plantações de Eucaliptos e Árvores Geneticamente Modificadas

Poda ou Desrama das Árvores dos Eucaliptos

Papéis Reciclados e Papéis de Fibras Virgens: a Necessária Complementação Tecnológica e Ambiental

O Papel como um Bem Cultural de Fundamental Valor para a Sociedade

Indicadores de Performance Ambiental para Fábricas de Celulose Kraft Branqueada de Eucalipto

Indicadores de Desempenho e de Produtividade para Fábricas de Celulose e Papel de Eucalipto

Indicadores Sociais em Empresas de Celulose e Papel de Eucalipto

Plantios Adensados de Eucaliptos: Será que esse Novo Modelo de Silvicultura Pode Apresentar Adequada Sustentabilidade?

Aspectos da Evolução Tecnológica dos Processos de Produção de Celulose e Papel

A Rotulagem Ambiental e a Ecoeficiência como Instrumentos Gerenciais Vitais para a Construção da Sustentabilidade na Cadeia Produtiva da Celulose e Papel do Eucalipto

A Sustentabilidade na Rede de Valor da Celulose e Papel de Eucalipto

Princípios, Critérios e Indicadores de Manejo Florestal Sustentável para as Florestas Plantadas

Obrigado amigos pela sua presença nos websites da Grau Celsius e da ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel e por sua leitura e navegação nos nossos textos e informativos sobre o Eucalyptus. Eles são criados, desenhados e escritos para lhes serem úteis.

Arquivos PinusLetter

Retrospectiva 2008/2011


Nessa seção estamos lhes trazendo uma consolidação de nosso esforço redacional e de criação no período compreendido entre 2008 a 2011, oferecendo-lhes a oportunidade de recordar sobre nossas seções mais relevantes nas edições da PinusLetter publicadas desde sua origem até o final do ano de 2011. Pretendemos fazer esse tipo de retrospectiva ao término de cada ano calendário, sempre atualizando esses arquivos para vocês.

Foram 36 as edições da nossa PinusLetter desde janeiro de 2008 até dezembro de 2011, e mais uma edição especial em janeiro de 2009. Cada uma das edições está organizada em seções, algumas que se repetem mensalmente e outras variadas que surgem na forma de textos, tutoriais, revisões ou coletâneas. Além disso, temos a cada edição um “Artigo Técnico” de fundo, escrito pela Ester Foelkel na forma de uma revisão ampla e sempre buscando o máximo de aplicabilidade.

As seções "Referências de Eventos e de Cursos", "Pinus-Links" e "Pragas e Doenças dos Pinus" ocorrem alternadamente conforme as edições. Nelas, procuramos lhes apresentar textos, artigos, websites interessantes a serem navegados, literaturas, palestras, material didático de cursos, proceedings de eventos, fotos, fluxogramas, figuras, tabelas, etc., sempre relacionados aos Pinus e outras coníferas.

Além disso, temos uma seção denominada "Referências Técnicas da Literatura Virtual", que tem seu conteúdo variando a cada edição, destinando a homenagear os "Grandes Autores sobre o Pinus" ou lhes apresentar "Artigos, Teses e Dissertações sobre o Pinus" publicados por universidades ou instituições relevantes de pesquisa e estudos a nível mundial.

Uma seção que tem interessado muito aos nossos leitores tem sido "As Coníferas Ibero-Americanas", orientada a lhes introduzir as espécies de Pinus e outras coníferas que vêm sendo plantadas comercialmente no Brasil, outros países da América Latina e Península Ibérica, onde se concentram nossos leitores. Foram inúmeras as espécies de Pinus e outras interessantes coníferas que tiveram detalhadas descrições morfológicas, taxonômicas e cujas principais características e utilizações lhes foram mostradas. Como praticamente já lhes apresentamos todas as coníferas de valor comercial para as regiões da Ibérica e Latino-Americana decidimos ampliar o escopo dessa seção e a rebatizamos de “Espécies de Importância Florestal para a Ibero-América”. Esse novo nome eventualmente se alternará com o nome antigo, caso venhamos a apresentar alguma outra conífera, já que essa nova seção se destina a lhes trazer espécies de folhosas e de monocotiledôneas.

Em função das dificuldades que o cultivo do Pinus vem enfrentando no Brasil, seja em redução de áreas plantadas ou em qualidade de seus produtos, decidimos criar uma nova seção que foi denominada de “Problemas e Desafios para o Pinus. Esperamos que ela possa ser de seu agrado.

Os "Artigos Técnicos por Ester Foelkel" cobriram uma interessante variedade de títulos, desde aspectos silviculturais, de melhoramento genético, de ambiência e de utilizações e aplicações dos produtos originados dos Pinus.

Outra seção de sucesso vem sendo aquela em que convidamos algumas personalidades do setor para lhes escrever algo sobre o Pinus ou outras coníferas. Isso ocorre na seção "Com a Palavra os Grandes Autores..." Esperamos que apreciem essa forma de trazer ainda mais novidades e inclusive que nos sugiram nomes de pessoas para serem convidadas a escrever algo para nós.

Finalmente, de forma aleatória e muitas vezes por sugestões dos leitores, tivemos seções especiais, tipo coletâneas, revisões em textos ou tutoriais, versando sobre tópicos de muito interesse acerca dos Pinus.

Convidamos a visitarem nossos arquivos de 2008/2011 e a acessarem, conforme o interesse de cada um, nossa produção técnica, a partir dos links a seguir:

Seção - As Coníferas Ibero-Americanas

Pinus taeda

Pinus elliottii

Pinus oocarpa

Pinus tecunumanii

Pinus strobus

Pinus caribaea
e suas três variedades: caribaea, bahamensis e hondurensis

Pinus maximinoi

Pinus kesiya (P. insularis)

Pinus greggii

Pinus palustris

Pinus merkusii

Pinus echinata

Pinus patula

Pinus radiata

Araucaria angustifolia
- Curiosidades e Aspectos Taxonômicos

Sequoia sempervirens

• Pinus pinea (Pinheiro Manso)

Pinus pinaster (Pinheiro Bravo)

Pinus ponderosa

Pinus sylvestris


Pinheiro-do-Oregon (Pseudotsuga menziesii)

Araucaria araucana

Cunninghamia lanceolata (Pinheiro Chinês)

Cupressus lusitanica

Cryptomeria japonica

Podocarpus spp. (Pinheiro-bravo brasileiro)

Cupressus sempervirens

Thuja spp.

Pinus montezumae


Seção - Espécies de Importância Florestal para a Ibero-América

O Bambu: Características Gerais, Usos e Manejo

Casuarina equisetifolia

Plátano (Platanus spp.)

Seção - Referências Técnicas da Literatura Virtual - Grandes Autores sobre o Pinus

Dr. Luiz Ernesto George Barrichelo

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Dr. César Augusto Guimarães Finger

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Dr. Vilmar Luciano Mattei


Professor Roberto Melo Sanhueza

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Professor Dr. José Otávio Brito

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Engenheiro Agrônomo Silvicultor Pieter Willem Prange

Professor Dr. Clóvis Roberto Haselein

Professor Dr. Francides Gomes da Silva Jr.

Dr. Robert Paul Kibblewhite

Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann

Dr. Mauro Valdir Schumacher


Seção - Com a Palavra os Grandes Autores ...


Por quê Pinus taeda L. no Altiplano de Santa Catarina?
pelo engº agrº silvicultor Pieter Willem Prange

Celulose de Bambu: uma Commodity em Potencial -
por Hans Jürgen Kleine

Seção - Referências Técnicas da Literatura Virtual - Teses e Dissertações sobre o Pinus em Universidades da Ibero-América

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Universidade de São Paulo (USP) & Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF)

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Universidad Nacional de Misiones (UNaM - Argentina)

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) - Instituto de Florestas (IF)

UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

UACH - Universidad Austral de Chile

UnB - Universidade de Brasília e UFLA - Universidade Federal de Lavras

Universidade Técnica de Lisboa (UTL) – Instituto Superior de Agronomia (ISA) – Portugal


Seção - Referências Técnicas da Literatura Virtual - Artigos e Palestras sobre o Pinus de Relevantes Instituições de Estudos e Pesquisas a Nível Mundial

Laboratório Tecnológico do Uruguai - (LATU)

Council for Scientific and Industrial Research (CSIR) - África do Sul

Relatórios e Estudos elaborados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Novo Livro sobre o Pinus editado pela Embrapa Florestas

PPT - Projeto Pinus Tropicais da ESALQ/USP e IPEF


Textos, Tutoriais e Coletâneas Especiais sobre Tópicos Relevantes acerca do Pinus


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Os Pinus e as Formigas Cortadeiras

Madeiras de Pinus para Painéis OSB ("Oriented Strand Board")

Combate à Mato-Competição em Povoamentos de Pinus

Fabricação e Produção de Chapas MDF a partir dos Pinus

Fabricação e Produção de Chapas MDP (Chapa de Partículas ou Aglomerado) a partir dos Pinus

Anéis de Crescimento e sua Importância para a Qualidade e Uso da Madeira do Pinus

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Polímeros Hidroretentores ou Hidrogéis

Móveis de Pinus no Brasil

Produção e Uso do Composto de Casca de Pinus

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"Waferboard" de Pinus e Diferenças em Relação aos Painéis OSB

Araucaria angustifolia: Qualidade da sua Madeira

Utilização das Escamas dos Pinhões para Tratar Efluentes

Grimpa do Pinheiro-do-Paraná para Produção de Madeira Reconstituída

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Nó de pinho (Nó de Araucária)

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Papelão Ondulado. Parte 1 - Definições, Histórico, Benefícios, Reciclagem e Mercados

Papelão Ondulado. Parte 2: Fabricação do Papelão e Acabamento de Embalagens

Papelão Ondulado. Parte 3: Propriedades do Papelão de Importância para seu Uso como Embalagens

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As Florestas Plantadas de Pinus e a Vespa-da-Madeira

As Micorrizas e o Pinus

Resinagem do Pinus

O Conceito de Espécies Invasivas ou Invasoras em Relação aos Pinus

A Madeira dos Pinus e sua Susceptibilidade ao Ataque por Cupins-de-Madeira-Seca e por Cupins Subterrâneos

Uso do GPS nas Plantações Florestais de Pinus

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Aspectos Ambientais da Indústria Moveleira no Brasil

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Casca de Pinus Carbonizada e suas Utilizações

As Plantações Florestais de Pinus e a Alelopatia

Poda, Desrama e Desbaste das Árvores de Pinus para Melhor Qualidade da Madeira

Defeitos Intrínsecos mais Comuns nas Toras e Madeiras sem Beneficiamento de Pinus

Principais Usos da Maravalha e Serragem da Madeira de Pinus

Defeitos mais Comuns nas Toras e Madeiras de Pinus durante o seu Beneficiamento

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"Tall oil" - Um Valioso Subproduto das Fábricas de Celulose Kraft de Pinus

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Sacolas de Compras e Sacos de Papel Obtidos de Polpas Celulósicas de Pinus

Preservação da Madeira de Pinus

Danos e Formas de Controle de Formigas Cortadeiras em Áreas de Pinus

Obrigado amigos pela sua presença nos websites da Grau Celsius e da ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel e por sua leitura e navegação nos nossos textos e informativos sobre o Pinus. Eles são criados, desenhados e escritos para lhes serem úteis.

Artigo Técnico por Celso Foelkel

As Futuras Fábricas de Celulose Kraft Branqueada – O que podemos esperar para elas?

Olhar o futuro não é algo simples, fácil ou com garantias de sucesso. Em geral, quando tentamos prever algo no futuro, costumamos fazê-lo com base em indicadores de eventos presentes. É claro, porém, que podem surgir coisas surpreendentes e inovadoras, radicais mesmo, capazes de jogar por terra todas as curvas de tendências que nossos técnicos tão bem constroem com seus sofisticados sistemas de softwares. Por outro lado, o momento exige que estejamos atentos ao futuro, pois muitos dizem que o futuro começa agora e que as tecnologias que dominarão em alguns anos mais já estão ocorrendo de forma modesta em algum lugar do planeta. Se isso é verdade, temos também que entender e conhecer bem o presente, suas restrições e oportunidades, antes de nos aventurarmos a ter visões espalhafatosas de um futuro que sequer entendemos.

O setor de fabricação de celulose e papel é um dos maiores e mais desenvolvidos da economia mundial. Isso porque o papel tem sido um bem de consumo de altíssima penetração na sociedade moderna, desde grosseiras e pesadas embalagens até delicados lenços de papéis sanitários, isso sem nos esquecermos de todos os papéis utilizados como depósitos de palavras impressas (jornais, livros, revistas, etc.). Até me surpreendeu o fato da pouca disponibilidade de literatura acerca de previsões tecnológicas acerca de como poderiam ser as fábricas de celulose e papel em algumas décadas mais. Isso apenas reforçou o que sempre entendi dessa nossa indústria. Ela é apaixonada pelas tecnologias básicas que dispõe (processo kraft e máquina de papel tipo Fourdrinier) e gasta quase toda sua energia em aperfeiçoar as mesmas. Esse aperfeiçoamento está associado às melhorias de eficiências, melhores usos de insumos, continuidade operacional e economia de escala. Há um foco relativamente cabresteado nas ações de desenvolvimento tecnológico desse tipo de indústria que praticamente exige que os pesquisadores se ocupem em otimizações e aperfeiçoamentos graduais e façam pouco em inovações desruptivas ou radicais. O sonho para o futuro parece ser sempre o mesmo: dispor-se de fábricas enormes, com produções dinossáuricas e com baixíssimos custos de produção, altíssimas eficiências, mínimas paradas e reduzidas necessidades de investimento por unidade de produção anual. É claro, se isso tudo vier acompanhado de qualidade ambiental, sustentabilidade do negócio, responsabilidade empresarial com as temas sociais, adequada imagem institucional e bom posicionamento no mercado de ações, então a sopa de letrinhas estará completa e a felicidade reinará. Resta então a pergunta: até quando? Ou então, por quanto tempo mais? Os sonhos eram os mesmos para as empresas do hemisfério norte e muitas das carruagens emperraram e outras pararam de vez. Houve uma mudança estratégica e o foco dos negócios parece que poderá ser outro. Mudanças são esperadas, mas em que sentido? Será que serão bem-sucedidas e vitoriosas? Quais terão as melhores chances de sucesso?

Todas as vezes que pensamos em olhar o futuro não deixamos escapar a tentação de dar uma espiadela no passado, mesmo que seja um passado recente. Em um horizonte de tempo não muito longo, de apenas um século, podemos notar que a indústria de celulose sofreu modificações notáveis. Na primeira metade do século XX, o foco estava na produção de pastas mecânicas clássicas para fabricação de papel jornal; na produção de polpas sulfato (ou kraft) não branqueadas para fabricação de papéis de embalagens e na fabricação de polpas sulfito branqueadas para papéis mais nobres e finos. A maioria das fábricas sulfito operava o processo sulfito ácido de cálcio e a matéria-prima fibrosa era constituída de madeiras de coníferas. Até mesmo no Brasil esse modelo vingou com fábricas importantes como Melhoramentos, Cambará, Irani, Klabin, valendo-se do processo sulfito em sua produção no início de suas operações. As fábricas sulfito da época, e com as tecnologias que possuíam, não conseguiam recuperar a lixívia residual do cozimento. Tiveram que ser criativas e buscar alternativas para não terem toda essa lixívia despejada como poluição industrial. Com isso, seus resíduos eram (e até hoje o são em fábricas sulfito das empresas Borregaard, Domsjo e Lenzing) convertidos em produtos como lignossulfonatos, álcoois, ácido acético, fermentos, etc. Eram e são modelos muito parecidos com o que hoje os pesquisadores denominam pomposa e orgulhosamente de Biorrefinarias, como se o conceito tivesse sido inventado agora e não há mais de um século.

Entretanto, a partir dos anos 60’s, com o aumento das pressões ambientalistas e com o advento de tecnologias mais eficientes para se branquear a celulose sulfato, esse processo passou gradualmente a canibalizar o processo sulfito. As fábricas sulfito foram aos poucos desaparecendo ou sendo modificadas (“modernizadas”) para fábricas sulfato. Até o próprio nome sulfato foi substituído por kraft, que, por significar resistente, tem maior apelo mercadológico.

A grande verdade é que o processo kraft ou sulfato tem sido insuperável e virtuoso, já que possui inúmeras vantagens técnicas e econômicas: excelente qualidade de seus produtos celulósicos; alto fechamento de circuitos; possibilidade de recuperar os reagentes químicos e as calorias do licor residual de cozimento; flexibilidade quanto às matérias-primas fibrosas; eficiência energética; custos de produção; etc. Com todas essas vantagens, os técnicos e empresários só tinham como obrigação tornar as fábricas mais eficientes e produtivas. Ao mesmo tempo em que se aperfeiçoavam as variáveis operacionais e as tecnologias de produção, aproveitava-se para aumentar a escala das fábricas.

Fábricas maiores (com maior escala de produção) são extremamente bem aceitas, pois oferecem três vantagens significativas:

• Redução do custo unitário de investimentos para a construção de uma nova fábrica (US$/adt de celulose.ano);
• Redução do custo unitário de produção pela maior eficiência no uso de insumos como eletricidade, vapor, água, reagentes químicos, etc.;
• Redução das perdas de insumos, os quais melhoram a eficiência e reduzem a poluição das fábricas.

Com vantagens tão atrativas, não há investidor que resista. As fábricas de celulose kraft, que nos anos 50’s produziam no máximo 200 a 300 adt/dia, passaram a produzir cada vez mais: 500 adt/dia nos anos 60’s; 750 adt/dia nos anos 70’s; 1.000 a 1.250 nos 80’s; 1.300 a 1.600 nos 90’s; 2.000 a 2.500 nos 2.000’s, e agora, as mais recentes fábricas já nascem produzindo 3.000 a 4.500 adt/dia.

O crescimento só não foi mais rápido e maior pelas limitações da engenharia para crescer escala nas caldeiras de recuperação e nos fornos de cal. Hoje, já temos caldeiras queimando 4.000 a 6.000 toneladas de sólidos secos por dia (TSS/dia), quando há poucas décadas atrás uma caldeira era considerada muito grande quando queimasse 1.500 a 2.000 TSS/dia.

Acredita-se que se esse modelo persistir, no ano 2.020 existirão fábricas novas tipo “greenfield” produzindo cerca de 6.000 adt de celulose por dia e caldeiras queimando aproximadamente 9.000 TSS/dia.

As fábricas maiores representam menores custos específicos de investimento porque exigem menores quantidades de materiais (aço, equipamentos, etc.) por tonelada de celulose produzida. Além disso, o crescimento em escala tem sido acompanhado por simplificações e integrações processuais na busca de maiores eficiências e continuidade operacional. Nos anos 80’s, a construção de uma nova fábrica de celulose kraft branqueada implicaria em investimentos de 1.600 a 2.000 US$/adt.ano. Uma fábrica que produzisse 500.000 adt/ano demandaria um investimento de capital de 800 milhões a um bilhão de dólares. Hoje, o custo unitário de investimento para fábricas kraft estado-da-arte de celulose branqueada varia entre 1.100 a 1.200 US$/adt.ano. Ou seja, com o mesmo investimento dos anos 80’s que se usava para construir uma fábrica de 500.000 adt.ano, podem-se construir hoje fábricas entre 800 a 900 mil toneladas por ano. Uma vantagem irresistível que acelera a busca pelas fábricas gigantes, sem dúvidas mais competitivas.

Entretanto, essas maxi-fábricas têm suas fraquezas e seus calcanhares de Aquiles. Elas são muito sensíveis aos distúrbios de processo e operação estável é vital. Isso quer dizer que interrupções de produção são mortais. Tudo deve operar como um excelente relógio suíço ou japonês.

As fábricas gigantes também concentram em um mesmo local as necessidades de insumos (especialmente de madeira) e a eliminação de seus poluentes. Mesmo que os consumos específicos de madeira por tonelada de celulose e as emissões unitárias de poluentes sejam mais baixos do que das demais fábricas, o gigantismo de suas produções acaba concentrando maiores quantidades de poluentes para serem lançados em um mesmo ambiente e a necessidade de muito mais madeira a ser produzida na região onde estão localizadas. Por essa razão, algumas empresas de celulose preferem considerar a possibilidade de se ter duas fábricas grandes ao invés de uma fábrica gigantesca. Outras, para não perderem muito com paradas de uma linha gigante de produção, dividem a produção em um mesmo sítio entre duas ou mais linhas de fibras e de sistemas de recuperação de licor. O objeto é sempre otimizar a logística, reduzir paradas e aumentar resultados. Algumas empresas preferem diversificar a produção, mantendo uma linha para fibras longas e outra para fibras curtas, no mesmo sítio industrial.

O suprimento de madeira talvez seja o principal fator limitador para essas escalas gigantescas. Se não o é no Brasil, com certeza é a causa em países que precisam de muito maiores extensões de terra para suprir as demandas de madeira da fábrica. Mesmo no caso brasileiro, que possui excepcionais produtividades florestais com os eucaliptos, a necessidade em área efetivamente plantada para uma fábrica de celulose branqueada de 1,5 milhões de toneladas.ano é algo como 150.000 hectares de florestas. No Chile, essa área seria de 250.000 hectares, na Península Ibérica seriam 450.000 ha e nos países escandinavos seriam quase um milhão de hectares. Difícil imaginar que países com pequenas extensões territoriais possam se aventurar em construir maxi-fábricas de celulose, pois com certeza irão desagradar seus habitantes, mais preocupados em produção de alimentos nas suas terras nacionais.


Além disso, existem pressões e desafios intrínsecos e próprios do setor de todos os tipos para a produção de celulose branqueada, sendo alguns deles os seguintes:

• Maximização da eficiência operacional (estabilidade, produtividade e continuidade operacional);
• Maximização da eficiência energética;
• Melhoria na qualidade dos produtos em relação às exigências dos mercados-alvos;
• Otimização dos custos de investimentos;
• Otimização dos custos de manutenção;
• Redução, e mais redução ainda, dos custos operacionais e de produção;
• Redução dos impactos ambientais (fechamento de circuitos, redução de consumo de insumos, redução de poluentes, etc.);
• Automação crescente para uniformização dos processos e para redução do trabalho humano aplicado na fabricação;
• Otimização da logística de suprimento de madeira e da entrega dos produtos fabricados;
• Qualificação do pessoal técnico e operacional;
• etc.

Essas pressões e as novas formas de gestão em busca de ecoeficiência e sustentabilidade têm resultado em melhorias significativas nos processos produtivos, tais como:

• Aumento no rendimento da polpação e do branqueamento;
• Redução no consumo específico de madeira;
• Redução no consumo específico de vapor e de eletricidade;
• Melhoria na qualidade da celulose;
• Redução nos consumos específicos de insumos gerais (água, reagentes químicos, etc.);
• Redução nas perdas e desperdícios de processo (fibras, filtrados, licores, odores, particulados, etc.), resultando disso menores cargas poluentes;
• etc.

Entretanto, as maxi-fábricas em seu estado-da-arte também têm sido definidas como dinossáuricas, conforme o guru da administração Tom Peters, que acredita que empresas e fábricas de alta performance enfiam a cabeça no chão satisfeitas exatamente com os desempenhos que suas modernas tecnologias oportunizam no dia presente. Eu até acreditava que quem enfiava a cabeça no chão eram as avestruzes, mas quem somos nós para contestar gurus de administração. Tom Peters também tem mencionado que, com as mudanças nos ambientes de negócios, só existiriam dois tipos de empreendedores: os rápidos e os mortos. E ele argumenta que o gigantismo enrijece a flexibilidade para ser rápido, no que está plenamente certo.

Apesar dessas considerações de Tom Peters, as maxi-fábricas brasileiras de celulose têm-se mostrado muitíssimo eficientes, efetivas, ecoeficientes, seguras, simples e de menores demandas em manutenções. Talvez ainda não tenhamos chegado aos limites de escala produtiva que possam perturbar a gestão das empresas, ou então, somos muito eficientes para dirigir as mesmas.

Independente dessas reflexões, existe um consenso dentro do próprio setor de que esse processo kraft, da forma como está, pode ser considerado no ápice de sua maturidade tecnológica. A economia de escala e a simples otimização dos processos fabris podem, a partir de agora, não serem tão efetivas para alavancar competitividade, como vinham fazendo até o presente. Acredita-se que esse modelo pode se tornar cada vez mais perigoso e arriscado. Com isso em mente, os produtores de celulose do hemisfério norte, que não conseguem acompanhar esse modelo por falta de área a plantar e de produtividade florestal, estão buscando modelos alternativos para as suas fábricas de celulose. Buscam modelos de multiprodutos e não mais de produto único e comoditizado, isso através das já mencionadas biorrefinarias integradas.

Antes de comentarmos sobre as biorrefinarias, vamos tentar entender um pouco mais de nossas maxi-fábricas em seu estado-da-arte. Elas são assim consideradas (“state-of-the-art”) porque utilizam o que há de mais moderno em tecnologia de produção, nas diversas fases do processamento industrial. Isso inclui conceitos e equipamentos de alta eficiência e performance, operando e desenhados dentro do que se chama de BAT – “Best Available Techniques (ou Technologies)”. Dentre essas tecnologias, destacam-se: digestores com cozimento modificado, prensas lavadoras pressurizadas, branqueamentos ECF-Light; supercaldeiras com altas temperaturas e pressões no vapor superaquecido (maiores que 500ºC e 120 Bar), evaporadores em multiefeitos, estações de tratamento de efluentes, estações de compostagem de resíduos sólidos, etc., etc.

Essas tecnologias (associadas às simplificações de processo e escala de produção) provocaram economias tão significativas no consumo de eletricidade e vapor que toda a demanda desses energéticos na fábrica pode ser garantida pelo licor preto, sobrando ainda cerca de 0,15 a 0,5 MWh/adt de eletricidade para venda a terceiros. Algo inusitado, pois há apenas duas décadas atrás, todas as fábricas de celulose kraft branqueada dependiam da necessidade de caldeiras auxiliares a óleo combustível ou biomassa. Resultado do hoje: as maxi-fábricas não precisam mais de caldeiras auxiliares de casca ou biomassa, a menos que estejam interessadas em operar também como termoelétricas para venda dos excedentes da eletricidade obtida por cogeração. Portanto, o descascamento das toras de madeira pode ser feito todo no campo, deixando as cascas e seus nutrientes para alimentar as futuras gerações de árvores. Outras fábricas preferem manter o descascamento das toras na planta industrial, visando ao uso da mesma para gerar energia elétrica para venda ou para serem adensadas em briquetes ou péletes, também para comporem um novo e atrativo negócio na área de bioenergia.

O sistema de recuperação, com base no conceito da caldeira desenvolvida ainda no final dos anos 1930’s por G.H. Tomlinson, também foi modernizado e otimizado. Apesar de a caldeira ser de uma tecnologia madura e difícil de ser engenheirada quanto a grandes escalas de produção, ela também conseguiu vencer os obstáculos e os gargalos quanto à dimensão da fornalha, aos entupimentos e à aspersão do licor. A grande ameaça atual tem sido o acúmulo de elementos não processuais (K, Ca, Mg, Cl, Fe, Mn, etc.) que precisam ser removidos em sistemas conhecidos como “kidneys” ou “rins purificadores”. Esse problema se deve ao fato dos circuitos terem sido fechados e as portas de escape desses contaminantes que vêm com a madeira e outros insumos não estarem mais acontecendo como anteriormente. Leiam o que escrevemos sobre isso em: http://www.eucalyptus.com.br/eucaliptos/PT24_ElementosNproces.pdf.

De qualquer forma, o que antes era limitação séria, hoje não é mais. Os sistemas de recuperação do licor preto têm conseguido acompanhar o crescimento em escala das linhas de fibras (“fiberlines”). Hoje, já temos caldeiras queimando mais de 6.000 TSS/dia, bem como fornos de cal gigantescos, com mais de 150 metros de comprimento e cinco de diâmetro.

A sobra de eletricidade passou a oferecer um novo mercado às fábricas de celulose kraft: venda de energia elétrica para o sistema público ou para outras fábricas instaladas em ilhas ou arranjos industriais (“clusters”), tendo a fábrica de celulose como empresa-âncora. Esse tem sido o modelo vigente, com possibilidades enormes de expansão tão logo se eliminem os entraves burocráticos e legais no caso brasileiro. Notem que uma fábrica de celulose kraft branqueada de eucalipto que produza um milhão de toneladas por ano, quando optar por ainda ter uma caldeira auxiliar de biomassa (casca das toras e cavacos de madeira refugados), consegue gerar um excedente de 500.000 a 750.000 MWh/ano. Isso corresponde a uma potência excedente para venda de 60 a 90 MW.

Caso tentemos desenhar um futuro com base no modelo de crescimento de escala e venda de energia elétrica conforme tem acontecido no presente, podemos atingir o ano 2020 com novas e gigantescas fábricas com as seguintes características:

• Produção anual de celulose kraft branqueada de mais de 2 milhões de toneladas em uma única localização, com uma ou duas linhas de fibra (6.000 adt polpa/dia) e uma mega-caldeira de recuperação (aproximadamente 9.000 TSS/dia);
• Fábricas operando também como termoelétricas e com potências disponíveis para venda de 100 a 150 MW;
• Fábricas cada vez mais simples e com reduzidos consumos de água (cerca de 15 m³/adt) e de outros insumos;
• Intensa utilização de “kidneys” para purificação dos fluxos internos;
• Abastecimento energético com 100% de energia renovável (licor preto e biomassa);
• Processos pressurizados, com mais altas consistências, como se estivéssemos falando de uma sequência de tubos com altas pressões e temperaturas (como se fosse uma enorme fábrica de salsichas, como a isso se referia nosso amigo Luiz Coimbra em nosso tempo comum na Riocell);
• Fábricas eficientes, com altas disponibilidades, baixas demandas por fácil manutenção, seguras, automatizadas, com circuitos muito fechados, baixos custos de produção, etc.
Em países com amplas extensões de terras disponíveis para plantações florestais, as maxi-fábricas nascerão em locais cercados por florestas plantadas e estarão ligadas a seus clientes por sistemas modais bastante eficientes na logística (ferrovias, hidrovias, aeroportos e portos marítimos).

Entretanto, esse modelo pode estar sendo alterado substancialmente em função de novas forças motrizes que passaram a atuar mais recentemente, em especial no hemisfério norte. Essas forças alavancadoras de mudanças tecnológicas são as seguintes:

• “Roadmap” tecnológico da Agenda 2020 nos Estados Unidos da América;
• Intensas pesquisas desenvolvidas pelo interesse de empresas e governos acerca de biorrefinarias integradas para o setor de celulose e papel;
• Nano-soluções tecnológicas;
• Reciclagem do papel;
• Custos e preços decrescentes dos produtos celulósico-papeleiros tradicionais;
• Oferta mais escassa de madeira em função da competição pelos setores energéticos;
• Valorização da madeira sem que os preços do papel aumentem na mesma proporção;
• Novas demandas de mercado (em tipos e quantidades de produtos);
• Exigências por Análise do Ciclo de Vida nas caracterizações dos produtos;
• Oportunidades florescentes na área de bioenergia;
• Oportunidades crescentes e interessantes nos mercados para nano-celulose;
• Oportunidades tecnológicas mais versáteis e flexíveis, com altos níveis de integração entre processos.

Essas forças motrizes têm capacidade e intensidade para mudar significativamente a feição das futuras fábricas de celulose kraft e em diferentes e variados modelos (tanto usando as rotas bioquímicas, como as termoquímicas). Ao invés de maxi-fábricas produzindo um a três produtos (celulose de mercado, papel e eletricidade), poderemos ter fábricas integradas produzindo principalmente os produtos acima e ainda biocombustíveis líquidos e gasosos, gases para síntese química e produtos químicos de alto valor agregado. Uma biorrefinaria integrada, na forma como hoje vem sendo estudada, poderia produzir celulose para fabricação de papel, lignina, etanol, dimetil éter, furfural, nano-cristais de celulose, biodiesel, gás de síntese, etc., etc.

A simples e já viável remoção de parte da lignina do licor preto kraft consegue trocar a eletricidade excedente gerada hoje por outros produtos de muito maior valor, como é o caso da lignina para fabricação de fibras de carbono, carvão ativado de alta performance, etc., etc. Também oferece a oportunidade da fábrica poder aumentar a produção da sua linha de fibras sem ter gargalos na recuperação do licor preto, algo muito bem-vindo para os técnicos e gestores de nosso setor.

Enfim, as alternativas são inúmeras e estão sendo abertas até de forma surpreendente. É claro que nem todas se viabilizarão técnica e economicamente, porém que o conceito de se produzir celulose vai mudar, disso não tenho dúvidas – e já está mudando, até mesmo no Brasil, em algumas das próximas maxi-fábricas que vão ser instaladas.


Nosso amigo Peter Axegård tem apresentado em muitos lugares do mundo sua excelente palestra, à qual ele denominou de “The future pulp mill: a biorefinery?”. Com ela, Peter tem tentado mostrar a radiografia da indústria que ele está a conceber com seus pares de pesquisadores na empresa inovadora sueca denominada Innventia. Resta apenas saber se as biorrefinarias vão fragmentar apenas a biomassa para se fabricarem multiprodutos, ou se vão inclusive explodir o conceito de maxi-fábricas, convertendo-as em mini-fábricas de novo. Caso a caldeira de recuperação kraft possa ser “descartada” do processo devido, por exemplo, à gaseificação do licor preto, então as mudanças no setor poderão ser dramáticas – e todos poderão ser afetados por elas. Sem necessidade de caldeiras, as linhas de fibras poderão ser adaptadas às condições de cada local e as fábricas poderão ser mais simples e menores. Inclusive, com a produção de multiprodutos, a localização das fábricas deverá ser repensada – mais importante será estar próximo aos inúmeros e variados clientes do que a uma extensa e distante área florestal.

Em paralelo a isso, o crescimento do setor de papel cada vez mais se apoia em mini-fábricas utilizando fibras recicladas. Essas estão sendo obtidas em quantidades maiores (sistemas de coleta seletiva nas municipalidades) e em qualidades cada vez mais próximas às das fibras virgens. Elas serão cada vez mais baratas, disponíveis e fáceis de serem processadas. As tecnologias com reciclagem do papel reduzirão, como já tem ocorrido, as necessidades específicas de fibras virgens por tonelada de papel fabricado. É uma verdade inquestionável. Portanto, as fábricas de celulose de mercado também deverão encontrar outros mercados, saindo assim do atual conceito de negócio que hoje se baseia em enormes tonelagens vendidas para grandes clientes a preços de “commodities”.

Os desafios estão lançados. As rotas são inúmeras e diversas, mas em todos os casos, o sucesso dependerá da efetividade das tecnologias. Com tecnologias adequadas não apenas podemos trilhar o caminho do aumento de escala de produção e de ecoeficiência nas operações, como também a rota da fragmentação e conversão da biomassa florestal em multiprodutos, inclusive celulose e papel.

Por isso, os compromissos da indústria com a pesquisa fundamental e com o desenvolvimento de tecnologias aplicadas tornam-se cada vez mais críticos. Será que nossos dirigentes já notaram isso? Ou ainda estão acreditando que os ganhos em escala de produção lhes darão vida eterna? Lembram-se das já mencionadas palavras do guru Tom Peters? A escala de produção e a ecoeficiência com certeza aumentam a competitividade, mas até quando? E contra o que estaremos competindo no futuro?

O engano de muitos executivos é acreditar que os competidores no futuro estarão no próprio setor de fabricação onde atuam. Porém a prática tem mostrado que as coisas cada vez mais obedecem outras regras. Onde estarão os nossos competidores no futuro? E os nossos clientes, quem serão? É certo que as coisas mudarão.

Como não nos é possível prever um futuro tão turbulento por falta de bolas de cristal, temos que ir monitorando o caminho e inovando rápido. Se não acompanharmos o avanço do conhecimento, se não tivermos estratégias competitivas amplas e sem fronteiras, se não formos rápidos e competentes, poderemos estar obsoletando nossos enormes investimentos em curto espaço de tempo. Tomara que isso não aconteça com meus muitos amigos do setor de celulose e papel, mas o que fazer se acontecer? Sempre existirão riscos nos negócios - fazem parte disso, exatamente por serem negócios onde se pode ganhar ou perder.

Referências Bibliográficas e Sugestões de Leitura

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Resumo: The fiberline of the future for Eucalyptus kraft pulp. M.A. Andrade; O. Pikka. 5th International Conference on Eucalyptus Pulp. In “Highlights of the 5th International Colloquium on Eucalyptus Pulp”. TAPPI Peers 2011. Apresentação em PowerPoint: 42 slides. (2011)
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