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Grau Celsius ABTCP


Editorial


Bom dia a todos vocês que nos honram com sua leitura e atenção,


Amigos
, aqui estamos com o número 36 da nossa Eucalyptus Newsletter. Esperamos que essa edição esteja de seu agrado e interesse, permitindo assim que nossos leitores ganhem mais conhecimentos e entendimentos sobre as florestas plantadas de eucaliptos e sobre seus produtos e serviços, que são de enorme valor para a nossa sociedade.

Nessa edição, continuamos a lhes oferecer as publicações científicas (artigos, palestras e “posters”) apresentadas no fantástico evento Colóquio Internacional sobre Celulose de Eucalipto – o internacionalmente conhecido “ICEP - International Colloquium on Eucalyptus Pulp”. Graças à autorização que nos foi dada pelo Professor Dr. Jorge Luiz Colodette da UFV – Universidade Federal de Viçosa, que é o grande idealizador e coordenador desses eventos, estamos tendo a oportunidade de colocar esse material técnico de inestimável valor científico à disposição da sociedade tecnológica que acredita nas fibras dos eucaliptos e em sua qualidade celulósico-papeleira. Com isso, estamos ajudando a perenizar a enorme quantidade de ciência e tecnologia lançada nesses colóquios e que estava até certo ponto limitada a um acesso restrito por pessoas da área eucalíptica. Agradecemos em especial à ATCP – Chile que foi a principal organizadora do II ICEP, que é exatamente o evento de 2005, do qual estamos disponibilizando as palestras/artigos nessa edição da Eucalyptus Newsletter.

Temos também a lhes oferecer nessa edição muitos conhecimentos técnicos desenvolvidos sobre as pragas dos eucaliptos pelo talentoso pesquisador brasileiro Professor Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann, da UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Campus de Ilha Solteira. Como especialista em besouros-pragas de eucaliptos e Pinus, seus trabalhos científicos e suas pesquisas adquirem fundamental importância, uma vez que existem inúmeros relatos de ataques dessas pragas em florestas plantadas no Brasil.

A seção "Curiosidades e Singularidades acerca dos Eucaliptos" da engenheira agrônoma M.Sc. Ester Foelkel lhes apresenta algo muito útil para ser conhecido: "Produtos Farmacêuticos (Fármacos) Derivados dos Eucaliptos". Trata-se de uma utilização bastante conhecida de alguns óleos essenciais dos eucaliptos e que aparecem como coadjuvantes em alguns tipos de pastilhas, inalantes e remédios para gripe, resfriados, dores de garganta, etc.

Também nessa edição retornamos com as tradicionais seções “Referências sobre Eventos e Cursos” e “Vídeos Técnicos Online”. Esperamos que apreciem a seleção que lhes preparamos.

Nosso artigo técnico dessa edição continua com minhas reflexões sobre a sustentabilidade e o desenvolvimento de nossa rede de valor eucalíptica com base em princípios de responsabilidade socioambiental. Leiam e entendam um pouco mais sobre o desempenho ambiental e os desafios do setor de celulose e papel que tem a madeira de eucalipto como sua principal matéria-prima. Espero que se sintam motivados com nosso artigo "A Sustentabilidade na Rede de Valor da Celulose e Papel de Eucalipto".

É muito importante que vocês naveguem logo e façam os devidos downloadings dos materiais de seu interesse nas nossas referências de euca-links. Muitas vezes, as instituições disponibilizam esses valiosos materiais por curto espaço de tempo; outras vezes, alteram o endereço de referência em seu website. De qualquer maneira, toda vez que ao tentarem acessar um link referenciado por nossa newsletter e ele não funcionar, sugiro que copiem o título do artigo ou evento e o coloquem entre aspas, para procurar o mesmo em um buscador de qualidade como Google, Bing, Yahoo, etc. Às vezes, a entidade que abriga a referência remodela seu website e os endereços de URL são modificados. Outras vezes, o material é retirado do website referenciado, mas pode eventualmente ser localizado em algum outro endereço, desde que buscado de forma correta.

Esperamos que essa edição possa lhes ser muito útil, já que a seleção de temas foi feita com o objetivo de lhes trazer novidades sobre os eucaliptos e que acreditamos possam ser valiosas a vocês que nos honram com sua leitura.

Caso ainda não estejam cadastrados para receber a newsletter e os capítulos do nosso livro online sobre os eucaliptos, sugiro fazê-lo através do link a seguir: Clique para cadastro.

Estamos com diversos parceiros apoiadores não financeiros a esse nosso projeto: TAPPI, IPEF, SIF, CeluloseOnline, RIADICYP, TECNICELPA, ATCP Chile, Appita, TAPPSA, SBS, ANAVE, AGEFLOR, EMBRAPA FLORESTAS, EUCALYPTOLOGICS - GIT Forestry, ForestalWeb, Painel Florestal, INTA Concórdia - Novedades Forestales, Papermakers' Wiki, Åbo Akademi - Laboratory of Fibre and Cellulose Technology, Blog do Papeleiro e Blog 1800 Flowers. Eles estão ajudando a disseminar nossos esforços em favor dos eucaliptos no Brasil, USA, Canadá, Chile, Portugal, Argentina, Espanha, Austrália, Nova Zelândia, Uruguai, Finlândia, Bielorússia e África do Sul. Entretanto, pela rede que é a internet, essa ajuda recebida de todos eles coopera para a disseminação do Eucalyptus Online Book & Newsletter para o mundo todo. Nosso muito obrigado a todos nossos parceiros por acreditarem na gente e em nosso projeto.
Conheçam nossos parceiros apoiadores em:
http://www.eucalyptus.com.br/parceiros.html


Obrigado a todos vocês leitores pelo apoio e constante presença em nossos websites. Nossos informativos digitais estão atualmente sendo enviados para uma extensa "mailing list" através da nossa parceira ABTCP - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, o que hoje está correspondendo a alguns milhares de endereços cadastrados. Isso sem contar os acessos feitos diretamente aos websites www.abtcp.org.br; www.eucalyptus.com.br e www.celso-foelkel.com.br, ou ainda pelo fato dos mesmos serem facilmente encontrados pelas ferramentas de busca na web. Nossa meta a partir de agora é muito clara: estar com o Eucalyptus Online Book & Newsletter sempre na primeira página, quando qualquer pessoa no mundo, usando um mecanismo de busca tipo Google, Yahoo ou Bing, pesquisar algo usando a palavra Eucalyptus. Com isso, poderemos informar mais às partes interessadas sobre os eucaliptos, com informações relevantes e de muita qualidade e credibilidade. Por isso, peço ainda a gentileza de divulgarem nosso trabalho àqueles que acreditarem que ele possa ser útil. Nós, a Grau Celsius e a ABTCP, juntamente com os parceiros apoiadores, ficaremos todos muito agradecidos.

Um abraço a todos e boa leitura. Esperamos que gostem do que lhes preparamos dessa vez.

Celso Foelkel
http://www.celso-foelkel.com.br
http://www.eucalyptus.com.br

http://www.abtcp.org.br

Nessa Edição da Eucalyptus Newsletter

ICEP’s - Colóquios Internacionais sobre Celulose de Eucalipto – Artigos e Palestras do II Colóquio realizado em Concepción – Chile

Grandes Autores sobre Pragas e Doenças dos EucaliptosArtigos Eucalípticos de Autoria do Professor Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann

Referências sobre Eventos e Cursos

Vídeos Técnicos Online

Curiosidades e Singularidades acerca dos Eucaliptos - Produtos Farmacêuticos (Fármacos) Derivados dos Eucaliptos - por Ester Foelkel

Artigo Técnico por Celso Foelkel
A Sustentabilidade na Rede de Valor da Celulose e Papel de Eucalipto

ICEP’s - Colóquios Internacionais sobre Celulose de Eucalipto

Artigos e Palestras do Segundo Colóquio - II ICEP realizado em Concepción - Chile

O evento Colóquio Internacional sobre Celulose de Eucalipto é um dos melhores e mais renomados congressos a nível mundial sobre produção e tecnologia de celulose. Foram cinco as edições que ocorreram até o presente momento. Na recente edição de 2011 do ICEP tive todo o apoio e a autorização do Dr. Jorge Luiz Colodette para oferecer para a comunidade eucalíptica através da nossa Eucalyptus Newsletter, as apresentações e os artigos técnicos de todos os colóquios realizados.

Os colóquios do eucalipto, como se refere sobre eles no Brasil, passaram desde 2003 a serem fóruns regulares de encontros e relacionamentos tecnológicos sobre as madeiras, polpas e fibras papeleiras dos eucaliptos.

O Segundo Colóquio aconteceu em 2005 na cidade de Concepción, no Chile, tendo como principal anfitriã a ATCP – Chile – Asociación Técnica de la Celulosa y el Papel (http://www.atcp.cl). As demais instituições apoiadoras e que regularmente colaboram na organização dos colóquios também estiveram apoiando: UFV – Universidade Federal de Viçosa; SIF – Sociedade de Investigações Florestais; ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel e portal CeluloseOnline.

Nossos especiais cumprimentos à ATCP – Chile que colocou sua colaboração para que o colóquio seguisse esse processo de rotatividade entre países, fortalecendo assim os laços de amizade entre os diversos países detentores de tecnologias e fabricantes de celuloses de eucalipto.

Nessa segunda edição do colóquio participaram cerca de 180 técnicos e pesquisadores, entre participantes e palestrantes. A maior delegação foi a chilena, como esperado, mas a delegação brasileira também despontou com cerca de 30 pessoas. Além das inúmeras apresentações de altíssima qualidade, um dos pontos altos desse evento foram as palestras do grande amigo dos Eucalyptus (http://www.eucalyptus.com.br/newspt_julho07.html#sete) e dos Pinus (http://www.celso-foelkel.com.br/pinus_33.html#quatro), Dr. Robert Paul Kibblewhite.

A temática básica do evento de 2005 discorreu sobre a qualidade da madeira e fibras dos eucaliptos e o aumento da produtividade industrial. Diversas excelentes palestras foram apresentadas sobre isso e algumas se converteram em referência mundial sobre o assunto.

Aguardem, em próximas edições da Eucalyptus Newsletter lhes traremos os materiais técnicos dos demais colóquios.

Boa leitura a todos.

Artigos e Palestras do Segundo Colóquio sobre Celulose de Eucalipto


Identificación de espécies de Eucalyptus. I. Quiñónez; V. Sepúlveda; F. Halabi. 09 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/iver_quinonez.pdf

Aplicación de la espectroscopia de infrarrojo cercano (NIR) en la industria forestal: clasificación de maderas de Eucalyptus y predicción de propiedades. J. Ruiz; M.A. Peredo; J. Rodríguez; J. Baeza; J. Freer. 05 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/jose_ruiz.pdf

Caracterización física y química del Eucalyptus nitens con la altura. S. Mariani; H. Poblete; M. Torres; A. Fernández; E. Morales. 07 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/silvana_mariani.pdf

GentleBarking – a log debarking method for higher yield. "From innovation to reality". A. Jalonen. 04 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/antti_jalonen.pdf

Eucalyptus - Challenge for wood preparation. M. Salmi; J. Vuojolainen. 13 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/m_salmi.pdf

Product-driven eucalypt-fibre selection for papermaking. R.P. Kibblewhite. Apresentação em PowerPoint: 64 slides.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/paul_kibblewhite.pdf

Seleção e caracterização de clones de eucalipto considerando parâmetros silviculturais, tecnológicos e de produto final. A. Bassa; A.G.M.C. Bassa; V.M. Sacon; C.F. Valle. 20 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/alexandre_bassa.pdf

Selección y caracterización de clones de eucalipto considerando parámetros silviculturales, tecnológicos y de producto final. A. Bassa; A.G.M.C. Bassa; V.M. Sacon; C.F. Valle. ATCP Chile. 15 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/alexandre_bassa_atcp.pdf

Chemical mechanical pulps from Eucalyptus and their comparison with Eucalyptus chemical pulps. E.C. Xu; P.E. Galatti. 08 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/eric_xu.pdf

Comportamiento del Eucalyptus nitens como espécie pulpable - CMPC Celulosa Planta Santa Fe. J. Reyes. 17 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/jorge_reyes.pdf

Pulpaje semiquímico de eucalipto nitens (Eucalyptus nitens ex maideni). M. Pereira; R. Melo; C. Pereira. 05 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/pereira_melo_pereira.pdf

Calidad de las maderas de clones de Eucalyptus de Brasil para la producción de celulosa kraft. J.L. Gomide; J.L. Colodette; R.C. Oliveira; C.M. Silva. 17 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/jose_livio_gomide.pdf

Impact of cooking conditions on physical strength of Eucalyptus pulp. N.H. Shin; B. Stromberg. 09 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/nam_hee_shin.pdf

A modern ECF fiberline for the production of bleached Eucalyptus pulp. J. Reyes; F. Valdebenito; T.M. Poulin. 09 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/reyes_valdebenito_poulin.pdf

Experiencia industrial de la implementación de una etapa de dióxido en alta temperatura para reducir ácidos hexenurónicos en planta Santa Fe de CMPC Celulosa S.A. F. Valdebenito; J. Reyes; J. Escalona. 12 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/fernando_valdebenito.pdf

Modelo cinético simplificado para la remoción de ácido hexenurónico presente en pulpa kraft de eucalipto, utilizando una solución de ácido peroximonosulfúrico. X. Petit-Breuilh; C. Zaror; R. Melo. 14 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/petit_breuilh.pdf

Progress in Eucalyptus kraft pulp bleaching. J.L. Colodette; C.M. Gomes; M. Rabelo; K.M.M. Eiras. 18 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/jorge_colodette.pdf

Fibre influences on tissue quality. R.P. Kibblewhite. Apresentação em PowerPoint: 59 slides.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/r_p_kibblewhite.pdf

Improved brightness and decreased pitch in biotech-treated Eucalyptus sp.
R.L. Farrell; J.M. Thwaites; Y.-C. Su; E.I Wang; C.L. Ho; H.M. Chang; K. Hata. 03 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/roberta_farrell.pdf

Características de biopulpas kraft obtenidas a partir de mezcla de E. globulus y E. nitens. J. González Molina; R. Silva; E. Marchant. 04 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/gonzalez_molina.pdf

Ferramentas de controle ambiental utilizadas por fábricas de celulose e papel. A.L.F. Piedade; T.H. Furley. 09 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/piedade_furley.pdf

Control on line de coloides en planta Santa Fe. J. Reyes; J. Schuffenegger. 17 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/reyes_schuffenegger.pdf

Formation of calcium carbonate scale and control strategies in continuous digesters.
P.Y. Duggirala. 34 pp.
http://www.eucalyptus.com.br/icep02/prassad_duggirala.pdf

Grandes Autores sobre Pragas e Doenças dos Eucaliptos

Artigos Eucalípticos de Autoria do Professor Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann

Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann é um entusiasmado professor livre-docente em entomologia florestal e agrícola do curso de engenharia agronômica da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, junto à Faculdade de Engenharia do campus de Ilha Solteira (http://www.feis.unesp.br). Sua vocação para os insetos aconteceu naturalmente, pois é filho de outro grande pesquisador e estudioso dos artrópodes, no caso, dos ácaros, que é meu ex-professor na ESALQ – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, o renomado Dr. Carlos Holger Wenzel Flechtmann.

Carlos A.H. Flechtmann é conceituado pesquisador de insetos-pragas de Eucalyptus e Pinus. Em uma resumida biografia profissional, podemos relatar que ele nasceu em Piracicaba/SP – Brasil, em 1963. Formou-se engenheiro agrônomo pela ESALQ – USP/Universidade de São Paulo, em 1984; depois realizou seu mestrado em entomologia na mesma escola, tendo sido graduado M.Sc. - Mestre em Ciências em 1989. Seu doutoramento (Ph.D.) ocorreu em 1998 na University of Georgia, em Athens/Georgia/USA. Sua principal especialidade são insetos das famílias Scolytidae e Platypodidae, alguns dos quais são importantes pragas dos gêneros Pinus e Eucalyptus.

Em suas atividades docentes na FEIS/UNESP leciona disciplinas sobre Entomologia Geral e Entomologia Florestal, bem como orienta alunos em pesquisas sobre insetos de importância florestal e agrícola, como também sobre Scarabaeidae coprófagos em áreas de pastagem e mata nativa. Isso porque, na região onde se localiza o campus da FEIS, a pecuária é muito desenvolvida e há demanda da sociedade local por insetos associados a essa atividade zootécnica.

Conheçam mais sobre o professor Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann em alguns websites especializados que possuem informações relevantes sobre ele, inclusive seu website pessoal junto ao website da FEIS/UNESP:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787787U6 (Currículo Dr. C.A.H. Flechtmann na plataforma Lattes do CNPq)

http://www.agr.feis.unesp.br/campus2/index.php (Sobre a FEIS/UNESP - Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira e seu campus de agronomia)

http://www.agr.feis.unesp.br/defers/ (Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos da FEIS – Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira)

http://www.agr.feis.unesp.br/defers/docentes/flechtmann/index.php (Resumo profissional sobre o Dr. Flechtmann no website da FEIS – Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira)

Ao apresentar o website do professor Flechtmann, vamos tomar a liberdade de abrir o mesmo em algumas páginas muito relacionadas à entomologia florestal. Há ainda disponível, em suas apresentações e aulas, dados importantes sobre a morfologia interna e externa dos insetos de importância agroflorestal. Observem ainda a galeria de fotos de insetos e as curiosidades ("cartoons" e crônicas). Tudo isso merece ser navegado por vocês, pelo excelente material científico e técnico disponibilizado.

http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/ (Website pessoal do Dr. Carlos A.H. Flechtmann)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/ehome/index.php (Website pessoal do Dr. Carlos A.H. Flechtmann – em Inglês)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Ent_Ger/txt/index.php (Disciplina Entomologia Geral)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Ent_For/ef_trans/txt/transparencies.php (Disciplina Entomologia Florestal - Coleópteros)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Biag_pg/biag_prog/txt/biag_pg.php (Disciplina Biologia de Insetos em Ambiente Agroflorestal)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Imag/galeria.php (Galeria de imagens de insetos agroflorestais)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/Ent_Ger/EG_Coll/pin_bugs/txt/pinned.php (Insetos montados)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Curios/cartoons/txt/cart_menu.php (“Cartoons” acerca de insetos)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/Pub.php (Publicações em revistas especializadas)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/meet.php (Publicações em eventos científicos)

Na edição de número 35 de nossa publicação digital PinusLetter (http://www.celso-foelkel.com.br/pinus_35.html), estaremos lhes trazendo muito mais informações sobre a carreira e a produção científica do Dr. Flechtmann com espécies de Pinus e outras coníferas. Já na atual edição nº 36 da Eucalyptus Newsletter, relacionamos as publicações do Dr. Flechtmann e equipe relacionadas aos eucaliptos.

Seleção de artigos eucalípticos do Dr. Carlos Alberto Hector Flechtmann e sua equipe de pesquisas**
**Foto de larvas do besouro Dryocoetoides (Scolytidae, Coleoptera) cedida pelo Dr. C.A.H. Flechtmann

Confiram a aproveitem a leitura.

Resumo: Scolytidae (Coleoptera) em área de fragmento florestal e de reflorestamento de mata ciliar. J. Lopes; U.V. Ronque; C.A.H. Flechtmann; T.L. Coppo; K.L.C. Nascimento. XXIII Congresso Brasileiro de Entomologia. 01 pp. (2010)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m102.pdf

Resumo: Atratividade de semioquímicos a Scolytidae e Platypodidae (Coleoptera) em mata de araucárias, Pinus taeda, cerrado e Eucalyptus grandis. L.G.O. Teixeira; S.Y. Tanabe; C.A.H. Flechtmann. XXII Congresso Brasileiro de Entomologia. 01 pp. (2008)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m097.pdf

Resumo: Atração primária e seleção hospedeira de Scolytidae (Coleoptera) em distintas formações florestais. J.S. Castilho; C.A.H. Flechtmann. 14º SIICUSP - Simpósio Internacional de Iniciação Científica. USP – Universidade de São Paulo. 01 pp. (2006)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m090.pdf

Resumo: Vôo de Scolytidae e Platypodidae em bioma de cerrado. S.Y. Tanabe; V.G. Tabet; C.A.H. Flechtmann. XXI Congresso Brasileiro de Entomologia. 01 pp. (2006)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m080.pdf

Plants of Eucalyptus clone damaged by Scolytidae and Platypodidae (Coleoptera). J.C. Zanuncio; M.F. Sossai; C.A.H. Flechtmann; T.V. Zanuncio; E.M. Guimarães; M.C. Espindula. Pesquisa Agropecuária Brasileira 40(5): 513-515. (2005)
http://www.scielo.br/pdf/pab/v40n5/24434.pdf
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j032.pdf

Resumo: Uso do software SpeciesLink (CRIA) como ferramenta na determinação da distribuição geográfica de Scolytidae. J.A. Santos; E.Y. Miyada; M.M. Suzuki; C.A.H. Flechtmann. 13º SIICUSP - Simpósio Internacional de Iniciação Científica. USP – Universidade de São Paulo. 01 pp. (2005)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m073.pdf

Resumo: Ataque de Megaplatypus mutatus (Coleoptera, Platypodidae) a Eucalyptus saligna em Telêmaco Borba/PR. C.A.H. Flechtmann; L. Cordeiro; R.A. Pereira. XX Congresso Brasileiro de Entomologia. 01 pp. (2004)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m066.pdf

Resumo: Variação sazonal e levantamento populacional de Scolytidae (Coleoptera) em Seropédica/RJ. C.O. Carvalho; T.O. Pereira, A.C. Jorge; C.A.H. Flechtmann. 6º Congresso Aberto de Estudantes de Biologia. 01 pp. (2003)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m061.pdf

Ambrosia and bark beetles (Scolytidae: Coleoptera) in pine and eucalypt stands in southern Brazil. C.A.H. Flechtmann; A.L.T. Ottati; C.W. Berisford. Forest Ecology and Management 142(1-3): 183-191. (2001)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j030.pdf

Comparison of four trap types for ambrosia beetles (Coleoptera, Scolytidae) in Brazilian Eucalyptus stands. C.A.H. Flechtmann; A.L.T. Ottati; C.W. Berisford. Journal of Economic Entomology 93(6): 1701-1707. (2000)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j029.pdf

Resumo: Teste de feromônios e cairomônios para besouros da ambrosia (Coleoptera, Scolytidae). V.L.S. Sagi; M.I. Bomfim; C.A.H. Flechtmann. 12º Congresso de Iniciação Científica da UNESP. 01 pp. (2000)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m052.pdf

Tetanorhynchus leonardosi (Mello-Leitão) (Orthoptera: Proscopiidae), nova praga em eucaliptos. C.A.H. Flechtmann; A.L.T. Ottati. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil 26(3): 583-587. (1997)
http://www.scielo.br/pdf/aseb/v26n3/v26n3a27.pdf
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j023.pdf

A new trap for capturing Scolytidae (Coleoptera), based on primary attraction. C.A.H. Flechtmann; C.L. Gaspareto. Journal of Applied Entomology 121: 357-359. (1997)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j024.pdf

Scolytidae em pátio de serraria da Fábrica Paula Souza (Botucatu/SP) e Fazenda Rio Claro (Lençóis Paulista/SP). C.A.H. Flechtmann; C.L. Gaspareto. Scientia Forestalis 51: 61-75. (1997)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j019.pdf

Scolytidae em área nativa de cerrado em Selvíria, MS, Brasil. C.A.H. Flechtmann; A.L.T. Ottati. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil 25(2): 365-368. (1996)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j015.pdf

Resumo: Levantamento populacional de insetos em área reflorestada com Eucalyptus grandis em Três Lagoas/MS. Resultados parciais. C.A.H. Flechtmann; A.L.T. Ottati. XV Congresso de Entomologia. 01 pp. (1995)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m036.pdf

Resumo: Surto de Lepidoptera em área reflorestada com Eucalyptus spp. em Três Lagoas/MS. A.L.T. Ottati; C.A.H. Flechtmann. XV Congresso de Entomologia. 01 pp. (1995)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m035.pdf

Resumo: Levantamento populacional de insetos em área reflorestada com Eucalyptus grandis em Três Lagoas/MS. Resultados parciais. A.L.T. Ottati; C.A.H. Flechtmann. 6º Congresso de Iniciação Científica da UNESP. 01 pp. (1994)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m031.pdf

Resumo: Uma nova armadilha para atração primária de Scolytidae (Coleoptera). C.A.H. Flechtmann; C.L. Gaspareto. 5º Congresso de Iniciação Científica da UNESP. 01 pp. (1993)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/meet/fle_m025.pdf

A model of ethanol trap to collect Scolytidae and Platypodidae (Insecta, Coleoptera). E. Berti Filho; C.A.H. Flechtmann. IPEF 34: 53-56. (1986)
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j004.pdf

Dois ácaros novos para o eucalipto, com uma lista daqueles já assinalados para essa planta. C.A.H. Flechtmann. IPEF 23: 43-46. (1983)
http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr23/cap06.pdf
http://www.agr.feis.unesp.br/cahf/home/H_Pub/Pub/fle_j001.pdf

Referências sobre Eventos e Cursos

Essa seção tem como meta principal apresentar a vocês a possibilidade de navegação em eventos que já aconteceram em passado recente (ou não tão recente), e para os quais os organizadores disponibilizaram o material do evento para abertura, leitura e downloading a partir de seus websites. Trata-se de uma maneira bastante amigável e com alta responsabilidade social e científica dessas entidades, para as quais direcionamos os nossos sinceros agradecimentos. Gostaria de enfatizar a importância de se visitar o material desses eventos. A maioria deles possui excepcionais palestras em PowerPoint, ricas em dados, fotos, imagens e referências para que você possa aprender mais sobre os temas abordados. Outras, disponibilizam todo o livro de artigos técnicos, verdadeiras fontes de conhecimento para nossos leitores. Estamos também destacando nessa seção a crescente disponibilidade de materiais acadêmicos colocados de forma pública por inúmeros professores universitários, que oferecem as aulas e materiais didáticos de seus cursos para uso pelas partes interessadas da sociedade através da internet.

É muito importante que vocês naveguem logo e façam os devidos downloadings dos materiais de seu agrado. Muitas vezes as instituições disponibilizam esses valiosos materiais por curto espaço de tempo ou então alteram os endereços de URL devido a modernizações em seus websites.

Espero que apreciem essa nossa presente seleção: são diversos eventos interessantíssimos que aconteceram no Brasil e fora dele.

TAPPSA National Conference 2010. África do Sul. (em Inglês)
Evento de nossa parceira TAPPSA – Technical Association of the Pulp and Paper Industry of South Africa, realizado em Durban, em outubro de 2010. Excelentes palestras sobre as tecnologias de fabricação de papel, celulose e biocombustíveis através do conceito das biorefinarias integradas.
http://www.tappsa.co.za/TAPPSA_National_Conference.html

35º Fórum ANAVE - 2010 - Associação Nacional dos Profissionais de Venda em Celulose, Papel e Derivados. Brasil. (em Português)
O Fórum da ANAVE - Associação Nacional dos Profissionais de Venda em Celulose, Papel e Derivados consiste em um reconhecido e apreciado evento que é realizado anualmente no Brasil para se debater temas sobre o mercado da celulose e do papel. Visitem as excelentes palestras disponibilizadas sobre os diferentes segmentos setoriais de nossa indústria.
http://www.anave.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=267&Itemid=107

Seminário PROMAB/IPEF: Pegadas Hidrológicas no Manejo de Florestas Plantadas. IPEF – Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. Brasil. (em Português)
Evento organizado pelo IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, entidade parceira e apoiadora ao nosso projeto do Eucalyptus Online Book & Newsletter. O evento discorreu sobre as novas tendências de avaliação voluntária de impactos ambientais, no caso, para as denominadas “pegadas hidrológicas”, ou “water footprints” em florestas plantadas. Tema de excepcional relevância com diversas palestras disponibilizadas por especialistas em hidrologia florestal de plantações, especialmente de eucaliptos. O evento foi realizado em Piracicaba - SP em março de 2011.
http://www.ipef.br/eventos/2011/pegadas_hidrologicas.asp (Palestras para downloading)

II EBS - Encontro Brasileiro de Silvicultura. IPEF – Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. FUPEF - Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná. Brasil. (em Português)
Evento de excelente qualidade técnica que vem se constituindo em um fórum de atualização para os engenheiros, pesquisadores e técnicos florestais do Brasil. Ocorreu em Campinas/SP em abril de 2011, tendo a organização conjunta do IPEF e da FUPEF. Esse evento foi um dos diversos atrativos da Expoforest (http://www.expoforest.com.br), evento de grande magnitude florestal que ocorreu na região de Campinas na mesma semana. A comissão técnica do EBS dividiu a temática em 4 blocos, dando ênfase a temas da atualidade florestal brasileira: Perspectivas dos setores de produção florestal – Parte 01; Implantação, reforma e manutenção florestal; Perspectivas dos setores de produção florestal – Parte 02; Novas tecnologias e silvicultura preventiva. As palestras ficaram divididas entre a academia e os engenheiros operacionais de empresas de base florestal, em cada um dos blocos.
http://www.ipef.br/eventos/2011/ebs.asp (Palestras do II Encontro Brasileiro de Silvicultura para downloading)

III Fórum Brasileiro sobre Fomento Florestal. SIF – Sociedade de Investigações Florestais. Brasil. (em Português)
Tradicional evento realizado pela nossa parceira apoiadora SIF – Sociedade de Investigações Florestais, com a finalidade de promover e esclarecer produtores rurais que queiram plantar florestas através dessa modalidade de incentivo realizado pelas empresas de base florestal. O evento ocorreu em Belo Horizonte/MG entre os dias 15 a 17 de junho de 2011, contando com inúmeros especialistas discorrendo sobre variados temas.
http://www.sif.org.br/fomento2011/1%c2%b0%20dia (Palestras do primeiro dia do evento)
http://www.sif.org.br/fomento2011/2%c2%b0%20dia (Palestras do segundo dia do evento)
http://www.sif.org.br/fomento2011/3%c2%b0%20dia (Palestras do terceiro dia do evento)

Materiais de Aulas Acadêmicas do Curso Engenharia Industrial da Madeira. UNIUV – Centro Universitário de União da Vitória / Paraná. Brasil. (em Português)
Excelentes materiais sobre diversas áreas da engenharia da madeira, desde anatomia e física, qualidade, beneficiamento e utilizações de madeiras. Imperdível para quem deseja ter um embasamento geral sobre a madeira e suas aplicações tecnológicas. Cumprimentamos o corpo docente e a iniciativa desse jovem curso em ajudar a difundir conhecimentos sobre a madeira, suas aplicações e tecnologias.
http://engmadeira.yolasite.com/resources/01.pdf (Acerca da instituição UNIUV e seu projeto pedagógico para o curso)
http://engmadeira.yolasite.com/resources/03.pdf (Caracterização do curso)
http://engmadeira.yolasite.com/simone.php (Material de aulas do professor Clóvis Roberto Gurski sobre “Preservação e Conservação da Madeira”)
http://engmadeira.yolasite.com/prof_tite.php (Material disponibilizado pelo professor José Antônio Wengerkiewicz sobre “Estruturas de Madeira”)
http://jaeger.synthasite.com/propriedades.php (Aulas sobre “Propriedades Físicas da Madeira” pelo professor Peterson Jaeger)
http://jaeger.synthasite.com/secagem.php (Aulas sobre “Secagem da Madeira” pelo professor Peterson Jaeger)
http://jaeger.synthasite.com/processos.php (Aulas sobre “Processos de Corte da Madeira” pelo professor Peterson Jaeger)
http://jaeger.synthasite.com/celulose.php (Aulas sobre “Celulose e Papel” pelo professor Peterson Jaeger)
http://engmadeira.yolasite.com/prof_bom.php (Materiais gerais e literaturas sobre “Tecnologia da Madeira” oferecidos pelo professor Roberto Pedro Bom)

Vídeos Técnicos Online

Vídeos Florestais e Celulósico-Papeleiros

Com a modernização das formas de se disseminar conhecimentos e informações na web, passou a existir um enorme espaço para se aprender através de vídeos disponibilizados em websites especializados nos “canais de TV da web”, alguns deles específicos ao setor florestal, em páginas educativas e inclusive em websites de empresas e entidades de base eucalíptica. Nada mais natural então termos uma seção na Eucalyptus Newsletter em que se possam indicar euca-links onde vocês poderão conhecer mais sobre um determinado assunto através de vídeos e filmes.

É muito importante que vocês naveguem logo e façam a leitura dos materiais de seu interesse. Muitas vezes as instituições disponibilizam esses valiosos materiais por curto espaço de tempo ou então alteram os endereços de URL devido a modernizações em seus websites.

Esperamos que desfrutem da seleção que lhes preparamos nessa edição, com vídeos tipicamente florestais e celulósico-papeleiros.

Vídeos online florestais:

Florestas plantadas: grandes aliadas do planeta. BRACELPA – Associação Brasileira de Celulose e Papel. Acesso em 08.07.2011:
http://www.bracelpa.org.br/bra2/index.php?q=node/344 (em Português)
http://www.bracelpa.org.br/bra2/?q=en/node/422 (em Inglês)

Eucalipto. Produtores rurais estão investindo em eucalipto. EPTV.Globo.com. Acesso em 08.07.2011:
http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,18650;1,eucalipto.aspx

Série “Como plantar eucalipto”. P. Cardoso. Painel Florestal TV. Youtube. Canal painelflorestaltv. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=D9kvxXz8zkI (Apresentação da série)
http://www.youtube.com/watch?v=BMgxlgUZYIw (Finalidade do plantio)
http://www.youtube.com/watch?v=R3xOrtjurLM (Financiamento)
http://www.youtube.com/watch?v=Xe30L3Du61Q (Legislação)
http://www.youtube.com/watch?v=oxD0gT7WuY4 (Licença ambiental)
http://www.youtube.com/watch?v=6QSyixaoZYM (Escolha da área)
http://www.youtube.com/watch?v=-X2CSGgOv5A (Clima)
http://www.youtube.com/watch?v=IbVSRfmMm8E (Solo)
http://www.youtube.com/watch?v=wsof4cDzPdM (Análise do solo)
http://www.youtube.com/watch?v=4rVoqa9Oh9c (Água)
http://www.youtube.com/watch?v=r9SkJ-_Y_bk (Mudas de qualidade)
http://www.youtube.com/watch?v=7ODYSEtbGX
g&feature=BFa&list=PL0715E96D810F7C7B&index=3
(O dia-a-dia de um viveiro de mudas)
http://www.youtube.com/watch?v=NO8sGNAQD5Q (O engenheiro florestal)
http://www.youtube.com/watch?v=I-vKPN-DKqY (Segunda fase da série)
http://www.youtube.com/watch?v=NhmV13VcTww (Sobre a segunda fase da série)
http://www.youtube.com/watch?v=23SoB-0pVVA (Implementos agrícolas)
http://www.youtube.com/watch?v=AxvxuilAixo (Tratores)
http://www.youtube.com/user/painelflorestaltv?blend=21&ob=5#p/u/11/woBF_NNG3eo (Entrega do trator)
http://www.youtube.com/user/painelflorestaltv?blend=21&ob=5#p/u/1/x2JxmYGptY0 (Formigas cortadeiras)
http://www.youtube.com/user/painelflorestaltv?blend=21&ob=5#p/u/23/d6QGqxWatpQ (Georreferenciamento)

Qual o melhor jeito de fazer mudas de eucalipto? Globo Rural Vídeos. YouTube. Canal arbocenter. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=hh4uSgDHxLs

Celulose e eucalipto. Globo Rural Vídeos. YouTube. Canal juditi2007. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=oGjPc_zMqvk (Parte 1)
http://www.youtube.com/watch?v=hVThKevlPmg (Parte 2)

Vou plantar uns eucaliptos. M. Lacerda; R. Valadares. YouTube. Canal de matheuserafael1. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/user/
matheuserafael1#p/a/f/0/2Sw8Q3sIjHM
(Musical informal valorizando os eucaliptos)

Vídeos online educativos sobre celulose e papel:

De onde vem o papel? TV Escola. Youtube. Canal tvescola. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=jqty_zMgQRM

Como se hace el papel? Discovery. YouTube. Canal GEMELAMARLENE. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=EMVxNPO3uHg

A história do papel. Museu do Papel Terras de Santa Maria de Portugal. YouTube. Canal labdesigneditorial. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=v8_IFGj-AB0

Produção de celulose no Mato Grosso do Sul. Globo Rural Vídeos. YouTube. Canal zclg1. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=GJAYJ-SFrNs

Da floresta ao papel. Painel Florestal TV. YouTube. Canal painelflorestaltv. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=WRqoHNvruBQ

Como se produz celulose. Painel Florestal TV. YouTube. Canal painelflorestaltv. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=WKwpRHqa4NA

Como se produz o papel. Painel Florestal TV. YouTube. Canal painelflorestaltv. Acesso em 08.07.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=SEvdzOVALts

Curiosidades e Singularidades acerca dos Eucaliptos
por Ester Foelkel
(http://www.celso-foelkel.com.br/ester.html)

Produtos Farmacêuticos (Fármacos) Derivados dos Eucaliptos

Os eucaliptos são árvores utilizadas pelos seres humanos por milhares de anos para os mais diversos fins (Azambuja, 2009). Desde a antiguidade, o uso do óleo essencial obtido desse grupo de plantas vem sendo empregado para a cura de alguns males da saúde em distintas partes do mundo (Vitti e Brito, 2003; Estanislau et al., 2001). O Brasil possui em seu território vasta área de florestas plantadas com espécies de eucaliptos, uma situação que induz a medicina popular a utilizar-se dessas plantas (Pereira et al., 2005; Estanislau et al., 2001). Compostos extraídos dessas árvores já foram utilizados popularmente para doenças respiratórias, auxiliando no tratamento de gripes e dos seus efeitos secundários. Os óleos do eucalipto possuem propriedades terapêuticas tais como antifúngicas, antissépticas, anti-inflamatórias, antibacterianas, adstringentes, cicatrizantes, desinfetantes, flavorizantes, dentre outras (Vitti e Brito, 2003; Estanislau et al., 2001). Entretanto, são poucas as espécies que apresentam os compostos químicos com comprovada atividade medicinal em elevadas concentrações em seus óleos (Vitti e Brito, 2003; Zini, 2002).

Dessa forma, o presente texto técnico objetivou a determinação e caracterização de alguns dos princípios ativos mais comuns dos óleos essenciais do eucalipto utilizados como produtos fármacos na atualidade, bem como distinguir as espécies mais propícias para essa utilização. O texto também visou apontar algumas formas de extração/separação desses componentes dos óleos e apresentar estudos que estão sendo conduzidos sobre o tema. Os produtos fármacos do eucalipto devem ser utilizados com cautela e cuidados especiais para se alcançarem os benefícios já comprovados cientificamente. Muitas das propriedades terapêuticas dos óleos dos eucaliptos ainda estão sendo testadas, necessitando de mais estudos para a devida comprovação dos efeitos relatados pela população (Zini, 2002).

Óleos essenciais dos eucaliptos

Os óleos essenciais são substâncias orgânicas voláteis com aroma mentolado encontradas em maiores concentrações na área foliar, onde são produzidas e armazenadas principalmente nas glândulas do parênquima foliar. Elas inclusive podem ser visualizadas ao posicionar uma folha contra a luz, onde pontuações translúcidas podem ser facilmente identificadas, indicando a presença dos óleos essenciais (Rocha e Santos, 2007; Pereira et al., 2005). Esses compostos orgânicos presentes nos óleos são terpenos, ésteres, ácidos orgânicos, compostos fenólicos, cetonas, aldeídos, entre outras substâncias voláteis e alguns infoquímicos (substâncias utilizadas para comunicação entre espécies distintas) fabricados pelos vegetais com o intuito de defesa contra insetos, contra herbívoros, contra microrganismos, contra ambientes adversos e estressantes, para auxiliar na polinização, entre outros (Zini, 2002; Vitti e Brito, 2003).

O cineol - seus usos e propriedades

Um dos principais compostos extraídos dos óleos essenciais do eucalipto e comumente empregado na medicina humana é o cineol, também conhecido como eucaliptol ou cineole (1.8-cineol) (Cineol... 2011). Esse monoterpeno incolor e insolúvel em água é muito utilizado industrialmente em diversas marcas de enxaguantes bucais e de supressores de tosse, tais como balas e xaropes. Isso porque ele produz um efeito de dilatação dos brônquios, tendo ação expectorante e qualidades antissépticas desejáveis para combater resfriados (Wikipédia, 2011; Aromaflora, 2011; Azambuja, 2008). O eucaliptol pode diminuir a dor e a inflamação durante seu uso tópico. Ele também já foi comprovado no controle de secreções, atuando como descongestionante nasal e diminuindo a coriza pela inibição de citocinas (Infludo, s/d). O cineol suprime alguns tipos de dor de cabeça e diminui os efeitos da sinusite, havendo inclusive testes para auxiliar no combate ao câncer (Wikipédia, 2011; Rocha e Santos, 2007). Também melhora o bem-estar do paciente, que ao utilizar pastilhas com forte sabor de eucalipto, sente-se despojado daquele “gosto de doença” em seu sistema buco-respiratório.

Esse composto é comumente extraído do óleo essencial do Eucalyptus globulus e foi primeiramente identificado por Cloez no ano de 1870. Na atualidade, essa espécie apresenta as maiores concentrações do cineol em seu óleo e é sua principal fonte de extração mundial. Isso se explica pela ausência de felandreno na sua composição, uma característica essencial para produtos farmacêuticos de ingestão (uso interno). A madeira de E. globulus também pode ter múltiplos usos, produzindo papéis de alta qualidade, podendo servir para lenha, para serraria e o manejo de sua população é considerado fácil (Rocha e Santos, 2007). Além disso, a espécie apresenta elevado rendimento de óleo e suas folhas são inclusive usadas para a fabricação de chás caseiros e de infusões terapêuticas em algumas regiões do planeta (Wikipédia, 2011; Rocha e Santos, 2007; Zini, 2002). O último autor destacou que diversas pesquisas já foram conduzidas com o eucaliptol, o qual também pode ser usado como acelerador de permeabilidade cutânea a outros ingredientes ativos, como relaxantes musculares e renais. O composto também atua como diminuidor de açúcar no sangue e pode aumentar a capacidade cognitiva de algumas pessoas. Vitti e Brito (2003) destacaram que o E. globulus pode render até 2% de óleo essencial com teores de cineol que variam de 70 a 80% desse total. Em países europeus como a Alemanha, cápsulas de 100 mg de eucaliptol já são encontradas no comércio para tratamento contra bronquite crônica, entre outros males que acometem o sistema respiratório (Azambuja, 2009).

O óleo de E. globulus também apresenta outros componentes específicos, que contem esqueletos moleculares derivados do sideroxilonal, do macrocarpal, do euglobal e do robustadial, os quais podem ter ação inibidora sobre alguns vírus, tumores e até mesmo auxiliar no combate à malária (Zini, 2002). Alguns compostos euglobais tais como o euglobal–III e a eucaliptona, ambos isolados da folha de E. globulus, são ativos contra bactérias consideradas potencialmente carcinogênicas como o Streptococcus mutans e o S. sobrinus (Rocha e Santos, 2007).

O Brasil já foi um grande produtor do óleo dessa espécie; porém, hoje é a China que lidera o mercado de sua produção. O E. globulus é mais adaptado a regiões de clima mais frio, havendo poucas florestas comerciais plantadas no nosso país especificamente para e extração de óleos (Rocha e Santos, 2007). Isso se explica pela predominância do clima tropical e equatorial na grande maioria do território brasileiro, havendo alguns problemas de adaptação da espécie para outros estados que não os sulinos. Contudo, não é apenas o E. globulus que apresenta o cineol em elevadas concentrações em suas folhas. Outros eucaliptos como o Eucalyptus radiata subsp. radiata (apresenta um variante do eucaliptol); o Eucalyptus polybractea (alcança teores de 60-93% de cineol e rende de 0,7 a 5% de óleo); o Eucalyptus camaldulensis (com teores de até 90 % de cineol e rendimentos de óleo variando de 0,3 a 2,8%); o Eucalyptus oleosa (compreende teores de até 52% do mesmo composto medicinal; porém, pode render 2,1% de óleo); o Eucalyptus smithii (com teor médio de extração de óleo de 84%); o Corymbia (Eucalyptus) citriodora; o Eucalyptus tereticornis; o Eucalyptus maedensii; o Corymbia (Eucalyptus) maculata; entre outras espécies menos conhecidas (Azambuja, 2009; Pereira et al., 2005; Zini, 2002).

Mochi (2008) realizou a secagem das folhas de E. camaldulensis objetivando o aumento da extração de seu óleo essencial, bem como no rendimento do cineol. As folhas foram secadas em secador de leito fixo, havendo a posterior destilação em destilador. A análise das quantidades de 1.8-cineol foi realizada através da cromatografia gasosa. A temperatura de secagem de 65°C foi a que possibilitou maiores quantidades tanto de óleo quanto de concentrações do eucaliptol.

Souza e colaboradores (2007) apontaram que o Eucalyptus microcorys é rico em 1.8-cineol e em taninos hidrolisáveis. Dessa forma, os mesmos autores coletaram suas folhas mensalmente avaliando os teores de fenóis totais, de taninos, de flavonóides e de outros componentes. Os resultados indicaram maiores presenças de fenóis e de flavonóides durante a estação seca do ano, indicando provável estresse das plantas.

Estanislau et al. (2001) realizaram estudos das composições químicas e de atividade antibacteriana de óleos essenciais de folhas de Eucalyptus cloeziana, de Eucalyptus saligna, de Eucalyptus grandis e de C. citriodora. Realizou-se a análise química desses óleos através de CG/EM (cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa). Já a atividade microbiana foi testada in vitro com colônias de Salmonella choleraeseus, de Escherichia coli e de Streptococcus aureus. O E. microcorys foi a espécie com maiores concentrações de 1.8-cineol em seu óleo (86%), seguido de E. grandis (7,7%). Apesar disso, C. citriodora foi que obteve maiores quantidades de óleo por folha (4%), apesar de concentração de 1.8-cineol mais baixo. Os resultados mostraram melhores efeitos bactericidas com os óleos de C. citriodora e de E. grandis, principalmente para a inibição de bactérias gran negativas.

Além do E. globulus, algumas espécies de eucalipto, possuem grande poder aromático. Tal característica já é empregada há muito tempo em remédios caseiros e industriais. Dessa forma, alguns dos seus principais componentes (cineol) podem ser apenas utilizados como aditivos em baixas concentrações (inferiores a 0,002%) em produtos farmacêuticos, atuando como flavorizantes. Isso confere um sabor refrescante mentolado que já é associado por muitas pessoas como “remédio” em pastilhas para a garganta e balas para aliviar o mau hálito. Esses compostos podem também melhorar o sabor de alguns produtos de higiene bucal (antisséptico bucal, elixir bucal, colutório, enxaguatório, etc.), em produtos medicinais e até mesmo de alimentos (Wikipédia, 2011; Azambuja, 2009; Rocha e Santos, 2007).

Controvérsia e toxicidade do óleo de E. globulus

Apesar da essência de E. globulus ser bem tolerada pelo corpo humano, ela deve ser utilizada com cautela, não sendo recomendado o uso em crianças menores de seis anos, em lactantes e durante a gravidez (Aromaflora, 2011; Paulo et al., 2009; Rocha e Santos, 2007). As principais reações adversas são de caráter digestivo, podendo ocasionar náuseas, vômitos, diarréias e dores abdominais, principalmente quando há intoxicação por sua utilização abusiva. Os óleos essenciais do eucalipto podem apresentar efeitos neurotóxicos e psicológicos em alguns pacientes, pois aceleram o metabolismo hepático, prejudicando a ação de outros princípios ativos de tranqüilizantes, anestésicos e analgésicos (Wikipédia, 2011; Teixeira e Santos, s/d). O óleo essencial do eucalipto, quando oxidado também pode iniciar irritações cutâneas e/ou também em mucosas, tornando-as mais sensíveis. O ideal é a utilização do eucaliptol com indicação médica, mantendo-o em frascos bem vedados em locais escuros, frescos e longe do alcance de crianças e de animais (Aromaflora, 2001; Cineol...2011).

Outros fármacos do eucalipto, seus usos e estudos


A espécie E. citriodora, atualmente classificada taxonomicamente como Corymbia citriodora, conhecida ainda como eucalipto-limão, é uma das mais cultivadas no Brasil para a finalidade da extração de seu óleo essencial. O seu principal componente utilizado em larga escala em alguns produtos fármacos é o monoterpenóide citronelal. O mesmo confere ao óleo um cheiro intenso de limão, o qual é bastante utilizado para essências de perfumes e de produtos domésticos de limpeza. Também já foi comprovada sua eficiência na repelência de mosquitos e de outros insetos, sendo comercializado em diversos países para esse fim (Wikipédia, 2011; Vitti e Brito, 2003). Porém, os últimos autores ressaltaram que o seu uso medicinal deve ser revisto, principalmente para a inalação e para descongestionantes.

Os óleos essenciais derivados de C. citriodora não são ricos em cineol. Assim, ele não é muito indicado para fins medicinais como o E. globulus, apesar de utilizados popularmente para essa função. C. citriodora pode render de 1 a 1,6% de óleo essencial de suas folhas, onde a concentração total de citronelal pode variar de 65 a 85%, dependendo da idade da folha, das condições ambientais e da variabilidade genética da população de plantas (Vitti e Brito, 2003). Os mesmos autores realizaram pesquisa em 1999 visando à avaliação da quantidade de óleo e do rendimento de citronelal com C. citriodora de procedências distintas. Três dessas eram originárias do sul da Austrália; seis, do norte do mesmo país e sete possuíam origem desconhecida e já eram cultivadas comercialmente para a extração de óleo no Brasil. Os resultados foram mais promissores para as raças provindas da região norte da Austrália, onde se conseguiram rendimentos médios de 1,65% de óleo e de 89 % de concentração de citronelal no mesmo. Os autores sugeriram que essas procedências poderiam ser utilizadas para melhoramento genético no Brasil visando aprimorar a produção de óleo essencial.

A comercialização do óleo de C. citriodora no Brasil é feita na sua forma bruta. A seguir, são realizados processos pela química fina onde se separam o citronelal, o hidroxicitronelol e o mentol (Rocha e Santos, 2007; Vitti e Brito, 2003).

O óleo do eucalipto-limão mais recentemente vem sendo estudado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para a sua transformação em mentol sintético. Esse processo se dá em apenas uma etapa, onde um reator transforma o óleo desse eucalipto, em especial o citronelal junto com a presença do hidrogênio e de catalisadores, em óleo mentolado contendo moléculas sintéticas do mentol. Esse projeto é bastante promissor, podendo tornar o Brasil futuramente autossuficiente nesse produto (mentol sintético) que é largamente utilizado por indústrias de fragrâncias (Castro, 2010).

Segundo Araújo (2003), outros compostos de uso farmacêutico que podem ser encontrado em várias espécies de eucalipto são os derivados da rutina, provenientes da flavona, a qual é quimicamente conhecida como 3, 3’, 4’, 5, 7-pentahidroxiflavona-3-ramnoglicosídeo. Esses compostos podem aumentar o tônus venoso e também tem ação de impermeabilizante capilar.

A piperitona é outro composto que é extraído de E. globulus e de algumas outras espécies de vegetais. Dessa substância podem ser extraídos o mentol e o timol, utilizados em indústrias da química fina (Vitti e Brito, 2003).


Formas de extração

O presente texto não tem como objetivo enfatizar como é a realização de destilação de arraste a vapor em baixa pressão para a retirada do óleo essencial de partes da planta, tão pouco apontará tecnologias de extração dessa essência. Isso será feito em outro artigo futuro nessa seção da Eucalyptus Newsletter. Dar-se-á ênfase em como extrair dessas essências os componentes do óleo essencial utilizados na farmacologia.

De acordo com Vitti e Brito (2003), o óleo essencial do E. globulus é bastante complexo, podendo ser encontrados de 50 a 100 compostos voláteis bastante semelhantes em sua composição. Tal complexidade dessa mistura faz com que a extração do composto desejado seja realizada com cuidado e cautela para não prejudicar a qualidade do componente a ser extraído (cineol).

Além disso, as normas ISO (International Organization for Standardization), já determinaram as principais características e concentrações dos óleos essenciais de eucalipto a serem aceitos no mercado, onde a concentração de aldeídos (citronelal ou eucaliptol) tem que ser superior a 70%, conforme o tipo de destinação do óleo (Pereira et al., 2005).

Várias formas de extração e individualização dos compostos do óleo dos eucaliptos já foram testadas ao longo do tempo. Técnicas menos precisas foram bastante utilizadas no passado tais como alguns métodos de detecção quantitativa descritos por Baker e Smith em 1920, sendo alguns desses: método do ácido hidrobórico, método de destilação e método do permanganato de potássio. Todos esses possuíam limitações e algumas controvérsias.

Atualmente, o óleo bruto extraído da folha do E. globulus é purificado, onde os precursores do cineol bruto são submetidos à refrigeração. Ao atingir o seu ponto de congelamento, os cristais de precursores do cineol adquirem formato de agulha e são separados. Eles são então drenados do óleo remanescente, principalmente devido à inatividade em baixas temperaturas. Esse processo de cristalização é repetido por várias vezes, até a obtenção do extrato o mais purificado possível do composto, com mínima contaminação por outros componentes (Cineol...2011).

Segundo Zini (2002) existem várias formas de extração laboratorial de compostos voláteis de folhas verdes de eucalipto. Atualmente, as mais comuns são conhecidas como headspace estático ou dinâmico, destilação a vácuo com posterior concentração por congelamento, extração líquido-líquido e a extração com fluido supercrítico.

Outras pesquisas sobre novos compostos dos óleos dos eucaliptos

Há muitos outros compostos voláteis pertencentes tanto aos óleos essenciais de muitas espécies de eucalipto, quanto aos produtos voláteis presentes nos espaços intercelulares dos tecidos das plantas (headspace vegetal). Esses compostos, que ainda estão sendo identificados e testados, com muita certeza deverão ser destinados para algum dos tantos empregos existentes na farmacologia.

Observem a seguir alguns desses trabalhos de um grupo de pesquisadores especializados nesse tema:

Zini et al. (2003a) analisaram a performance de compostos orgânicos voláteis biogênicos de 14 clones de eucaliptos submetidos ao processo de micro-extração de fase sólida headspace automático (HS-SPME), junto com cromatografia gasosa e acoplada ao método de espectrometria de massa de resgate de íons (ITMS). Os compostos R-terpineol e o sesquiterpeno â-eudesmol foram positivamente correlacionados com a solubilidade em soda a 5%, uma propriedade relacionada com as hemiceluloses presentes na amostra de polpa. A utilização de HS-SPME para a análise dos componentes voláteis mostrou-se promissora, conseguindo-se separá-los de acordo com as espécies e híbridos testados.

A mesma técnica foi realizada para identificação dos compostos voláteis no headspace de folhas picadas de Eucalyptus dunnii, C. citriodora e Eucalyptus saligna em estudo conduzido por outro grupo de autores sob a mesma orientação (Zini et al., 2003b). Mais de 30 compostos voláteis foram identificados de folhas jovens de 60 indivíduos em estudo. Para outros 30, teve-se ainda uma tentativa de identificação. Vários compostos foram encontrados apenas no headspace das folhas, mas não no óleo essencial extraído das mesmas plantas. Os autores emitiram a opinião de que os mesmos são compostos voláteis bioativos.

Considerações finais

Com a crescente preocupação ambiental, cada vez mais pessoas buscam remédios fitoterápicos para a cura de suas doenças. Os componentes de óleos dos eucaliptos já são comumente encontrados em produtos fármacos em todas as partes do mundo, havendo uma crescente demanda para seu uso, principalmente nos países europeus (Rocha e Santos, 2007).

Ainda há muito a ser estudado e descoberto sobre os compostos existentes nos óleos essenciais das mais diversas espécies existentes de eucalipto. O Brasil é um grande produtor de plantações de eucaliptos, havendo potencial para a extração dos óleos essenciais para o uso fármaco. Incentivos visando melhorias do manejo de povoamento das espécies indicadas, principalmente de E. globulus poderiam ser realizados, bem como a promoção de pesquisas de melhoramento genético para a melhor adaptação desse eucalipto às condições edafo-climáticas do país (Vitti e Brito, 2003). Esses autores apontaram que as folhas, após a extração do óleo, podem ser transformadas em adubo orgânico contribuindo com a sustentabilidade do sistema. Além disso, o uso múltiplo que muitas das espécies medicinais possuem pode dar um estímulo à extração de seus óleos. Um exemplo é o C. citriodora, que pode ser utilizado em sistemas silvipastoris e ter suas folhas eventualmente retiradas para a fabricação de óleos essenciais (Vitti e Brito, 2003).

Pesquisas acadêmicas e tecnológicas visando a melhorias na identificação, extração e purificação dos compostos dos óleos essenciais para uso farmacêutico também poderiam ser estimuladas, tornando o óleo do eucalipto brasileiro de melhor qualidade e mais competitivo no mercado internacional.

Referências da literatura e sugestões para leitura

Observem a seguir alguns textos técnicos, notícias, palestras, teses e artigos científicos que abrangem os principais compostos existentes nos óleos essenciais dos eucaliptos, em especial os que se destinam a produtos farmacêuticos. Muitos desses trabalhos foram utilizados para referenciar o texto em leitura. Observem também algumas imagens de produtos fármacos que apresentam como matéria-prima compostos extraídos do óleo essencial do eucalipto.

É muito importante que vocês naveguem logo e façam a leitura dos materiais de seu interesse. Muitas vezes as instituições disponibilizam esses valiosos materiais por curto espaço de tempo ou então alteram os endereços de URL devido a modernizações em seus websites.

Citronelal. Wikipédia. Acesso em 30.06.2011:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Citronelal (em Português)
http://en.wikipedia.org/wiki/Citronellal (em Inglês)


Eucalyptol. Wikipédia. Acesso em 29.06.2011:
http://en.wikipedia.org/wiki/Eucalyptol (em Inglês)

Eucalyptus globulus.
Wikipédia. Acesso em 29.06.2011:
http://en.wikipedia.org/wiki/Eucalyptus_globulus (em Inglês)
http://es.wikipedia.org/wiki/Eucalyptus_globulus (em Espanhol)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eucalyptus_globulus (em Português)


O que faz o eucalipto ser tão eficaz em gripes e resfriados? Aromaflora. Acesso em 29.06.2011:
http://aromaflora.blogspot.com/2011/05/o-que
-faz-o-eucalipto-ser-tao-eficaz-em.html

Aromahead Institute. Website especializado. Acesso em 29.06.2011:
http://www.aromahead.com/index (Home page)
http://www.aromahead.com/newsletters (Newsletters)

Cineol/Eucalyptol 99%. Shri Sai Trading Company. (2011)
http://www.shrisaitradingcompany.com/aroma-chemical.html#cineol-eucalyptol-99

Utilização de extratos de plantas medicinais e óleo de Eucalyptus no controle in vitro de Microsporum canis. D. F. R. Frias; D. I. Kozusny-Andreani. Revista Cubana de Plantas Medicinales 15(3): 119-125. (2010)
http://scielo.sld.cu/pdf/pla/v15n3/pla03310.pdf

Do eucalipto, o mentol. M. Castro. Agência SEBRAE de Notícias. (2010)
http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf
?canal=36&cod=10473801&indice=560


Estudo comparativo de extratos voláteis de eucaliptos geneticamente modificados e não geneticamente modificados. A. M. Lucas; L. Astarita; E. Cassel. V Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação – PUCRS. p. 581-583. (2010)
http://www.edipucrs.com.br/Vmostra/V_MOSTRA_PDF/
Engenharia_e_Tecnologia_de_Materiais/83399-ALINE_MACHADO_LUCAS.pdf

Eucaliptol ou 1.8-cineol. W. Azambuja. Oleosessenciais.org. (2009)
http://oleosessenciais.org/category/
padroes_tipos/padroes/a_d_padroes/1-8-cineol/

Resumo: Monitoring volatile organic compounds from eucalypts by direct analysis in real time (DART) mass spectrometry. S. D. Maleknia; T. M. Vail; R. B. Cody; D. O. Sparkman; T. L. Bell; M. A. Adams. 22ª Conferência ANZSMS - Australian and New Zealand Society for Mass Spectrometry. (2009)
http://www.anzsms.org/Conferences/ANZSMS22/ANZSMS22Abs/TuP/PT2.pdf

Ensaios clínicos toxicológicos, fase I, de um fitoterápico composto (Schinus terebinthifolius Raddi, Plectranthus amboinicus Lour e Eucalyptus globulus Labill). P. T. C. Paulo; M. F. F. M. Diniz; I. A. Medeiros; L. C. S. L. Morais; F. B. Andrade; H. B. Santos. Revista Brasileira de Farmacognosia. 19(1A): 68-76. (2009)
http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v19n1a/15.pdf

Produtos que utilizam como matéria-prima o óleo de eucalipto. C. G. Victorino. IBICT – Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas. Resposta Técnica USP. 02 pp. (2009)
http://sbrtv1.ibict.br/upload/sbrt-referencial12200.pdf

Resumo: Estudo de atividade antileishimania de óleos essenciais de Eucalyptus globulus e de Eugenia uniflora em Leishmania amazonensis. A. L. Nery; Z. B. Morais Filho; A. C. L. Amorim; S. A. G. Silva. 32ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. 01 pp. (2009)
http://sec.sbq.org.br/cdrom/32ra/resumos/T2174-1.pdf

Efeito do óleo essencial de Eucalyptus globulus sobre espécies produtoras de aflatoxinas.
G. R. Vilela. Dissertação de Mestrado. USP – Universidade de São Paulo. 65 pp. (2007)
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/
11/11141/tde-08082007-164637/publico/GeorgiaVilela.pdf

Variação sazonal de fenóis e nutrientes em folhas de Eucalyptus microcorys. L. S. Souza; S. C. Santos; P. H. Ferri. 47º Congresso Brasileiro de Química. (2007)
http://www.abq.org.br/cbq/2007/trabalhos/13/13-277-517.htm

Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. M. A. Nicoletti; M. A. Oliveira-Júnior; C. C. Bertasso; P. Y. Caporossi; A. P. L. Tavares. Infarma 19 (1/2): 32-40. (2007)
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/10/infa09.pdf

O uso comercial e popular do Eucalyptus globulus - Myrtaceae.
M. E. N. Rocha; C. L. Santos. Saúde e Ambiente em Revista 2(2): 23-34. (2007)
http://publicacoes.unigranrio.edu.br/
index.php/sare/article/viewFile/243/232


Compostos orgânicos voláteis biogênicos (BVOCS) em uma população de Eucalyptus citriodora. E. G. Alves Filho; L. M. A. Silva; P. H. Ferri; S. C. Santos. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil. 02 pp. (2007)
http://www.seb-ecologia.org.br/viiiceb/pdf/463.pdf

Comparativo do rendimento da extração de óleo essencial obtido de folhas de Eucalyptus grandis destinada a produção de lâminas de madeira com a espécie Eucalyptus citriodora destinados a produção de óleo essencial. L. Rota; M. A. A. Pereira; C. Guerini; W. Sholl. Especialização em Óleos Essenciais. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). (2005)
http://www.oleoessencial.com.br/eucaliptoagronomica.pdf (texto - 16 pp.)
http://ci-67.ciagri.usp.br/pm/agronomicaIII.ppt (Apresentação em PowerPoint: 21 slides)

Resumo: Efeito vasorelaxante do 1,8-cineol em aorta de rato in vitro. M. V. Santos; A. M. G. Costa; P. T. T. Frota; L. N. C. Souza; T. S. Brito; J. H. L. Cardoso; P. J. C. Magalhães. Anais da 57ª Reunião Anual da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. (2005)
http://www.sbpcnet.org.br/livro/57ra/
programas/SENIOR/RESUMOS/resumo_1200.html


Efeito da temperatura de secagem no rendimento do óleo essencial e teor de 1,8-cineol presente nas folhas de Eucalyptus camaldulensis. V. T. Mochi. Dissertação de Mestrado. Unicamp – Universidade Estadual de Campinas. 91 pp. (2005)
http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000379972
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=vtls000379972

Óleo essencial de eucalipto. A. M. S. Vitti; J. O. Brito. Documentos Florestais 17. ESALQ/USP – Universidade de São Paulo. 30 pp. (2003)
http://ciencialivre.pro.br/media/2b552ec17dda16cffff83a6ffffd524.pdf
http://www.ipef.br/publicacoes/docflorestais/df17.pdf

Farmacoterapia nas doenças vasculares periféricas. M. Araújo. In: Angiologia e Cirurgia Vascular: Guia Ilustrado. 13 pp. (2003)
http://www.lava.med.br/livro/pdf/marcelo_farmacoterapia.PDF

Resumo: Solid-phase microextraction of volatile compounds from the chopped leaves of three species of Eucalyptus. C. A. Zini; K. D. Zanin; E. Christensen; E. B. Caramão; J. Pawliszyn. Journal of Agriculture and Food Chemistry 51(9): 2679–2686. (2003)
http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/jf026047g

Resumo: Correlations between pulp properties of Eucalyptus clones and leaf volatiles using automated solid-phase microextraction. C. A. Zini; T. F. Assis; E. B. Ledford, Jr.; C. Dariva; O. J. Fachel; E. Christensen; J. Pawliszyn. Journal of Agriculture and Food Chemistry 51 (27): 7848-7853. (2003)
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14690363

Promotores de permeação para a liberação transdérmica de fármacos: uma nova aplicação para as ciclodextrinas. M. R. F. M. Martins; F. Veiga. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas 38(1): 33-54. (2002)
http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v38n1/v38n1a04.pdf

Resumo: Automation of solid-phase microextraction – gas chromatography – mass spectrometry extraction of Eucalyptus volatiles. C. A. Zini; H. Lord; E. Christensen; T. F. Assis; E. B. Caramão; J. Pawliszyn. Journal of Chromatographic Science 40(3): 140-146. (2002)
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11954651

Estudo dos compostos voláteis de algumas espécies de eucalipto através do uso de microextração em fase sólida no modo headspace (HS-SPME). C. A. Zini. Tese de Doutorado. UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 224 pp. (2002)
http://www.academicoo.com/tese-dissertacao/estudo-dos-compostos-volateris-
de-algumas-especies-de-eucalipto-atraves-do-uso-de-
microextracao-em-fase-solida-no-modo-headspace-hs-spm

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/
10183/1738/000356381.pdf?sequence=1

Resumo: SPME applied to the study of volatile organic compounds emitted by three species of Eucalyptus in situ. C. A. Zini; F. Augusto; E. Christensen; E. B. Caramão; J. Pawliszyn. Journal of Agricultural and Food Chemistry 50(25): 7199-7205. (2002)
http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/jf025666m

Composição química e atividade antibacteriana dos óleos essenciais de cinco espécies de Eucalyptus cultivadas em Goiás. A. A. Estanislau; F. A. S. Barros; A. P. Peña; S. C. Santos; P. H. Ferri; J. H. Paula. Revista Brasileira de Farmacognosia 11(2): 95-100. (2001)
http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v11n2/a05v11n2.pdf

Resumo: Monitoring biogenic volatile compounds emitted by Eucalyptus citriodora using SPME. C. A. Zini; F. Augusto; E. Christensen; B. P. Smith; E. C. Bastos; J. Pawliszyn. Analytical Chemistry 73(19): 4729-4735. (2001)
http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ac0103219

Influência de alguns fatores não genéticos sobre o teor de óleo essencial em folhas de Eucalyptus citriodora Hook
. A. M. Andrade; S. S. Gomes. Floresta e Ambiente 7(1): 181–189. (2000)
http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:TDr027H0qEgJ
:www.if.ufrrj.br/revista/pdf/Vol7%2520181A189.pdf+Influ%C3%
AAncia+de+alguns+fatores+n%C3%A3o+gen%C3%A9ticos+
sobre+o+teor+de+%C3%B3leo+essencial+em+folhas+de+Eucalyptus+
citriodora+Hook.&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=
ADGEEShBkrc6go5P5Qsu8NAO-dsnCmdeksQi27Pf3h_
zrvvYS9EIBCRNZnYR2GTxGXWPOJ4c2HHB0i4VUCBpfJDnPGb4D8VG2Hjtvl49aOg_
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Avaliação do rendimento e do teor de citronelal do óleo essencial de procedências e raças locais de Eucalyptus citriodora. A. M. S. Vitti; J. O. Brito. Scientia Forestalis 56: 145-154. (1999)
http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr56/cap11.pdf

Quantitative determination of cineol in Eucalyptus oils. R. T. Baker; H. G. Smith. In: A research on the eucalypts especially in regard to their essential oils. Chest of Books. (1920)
http://chestofbooks.com/health/aromatherapy/Eucalyptus-
Essential-Oils/Quantitative-Determination-Of-Cineol-In-Eucalyptus-Oils.html


Fitoterápicos e interações medicamentosas. J. B. P. Teixeira. J. V. Santos. Universidade Federal de Juiz de Fora. Programa de Plantas Medicinais e Terapias Não Convencionais. 05 pp. (s/d = sem referência de data)
http://www.ufjf.br/proplamed/files/2011/05/Fitoter%
C3%A1picos-e-Intera%C3%A7%C3%B5es-Medicamentosas.pdf


Infludo. Medicamento antroposófico. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 03 pp.(s/d)
http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/BM/BM%5B31563-1-0%5D.PDF

Algumas imagens sobre fármacos de eucaliptos (apenas para referenciar imagens e informações técnicas – não devem ser entendidas como indicações comerciais ou recomendações para fins medicinais):

http://www.google.com.br/search?q=cineol%20eucalyptus&hl=
pt-BR&prmd=ivns&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.&biw=1280&bih=
523&wrapid=tlif130935841809311&um=1&ie=UTF-8&tbm=
isch&source=og&sa=N&tab=wi
(Cineol + Eucalyptus. Imagens Google)

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=523&tbm=
isch&sa=1&q=eocaliptol+eucalyptus&oq=eocaliptol+eucalyptus&aq=f&aqi
=&aql=undefined&gs_sm=e&gs_upl
=3000l5875l0l11l11l0l0l0l5l391l2671l2-2.6l8
(Eucaliptol + Eucalyptus. Imagens Google)

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=
1280&bih=523&tbm=isch&sa=1&q=enxaguantes+bucais+
eucalipto&oq=enxaguantes+bucais+eucalipto&aq=f&aqi=
& aql=undefined&gs_sm=e&gs_upl=
3797l8375l0l12l12l0l10l0l1l406l687l2-1.0.1l2
(Enxaguantes bucais eucalipto. Imagens Google)

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=
1280&bih=523&tbm=isch&sa=1&q=%22eucalyptus+mouthwash
%22&oq=%22eucalyptus+mouthwash%22&aq=f&aqi=&aql=
undefined&gs_sm=e&gs_upl=
3641l5157l0l2l2l0l0l0l0l281l547l2-2l2
(“Eucalyptus mouthwash”. Imagens Google)

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=
1280&bih=523&tbm=isch&sa=1&q=%22eucalyptus+cough+
suppressant%22&oq=%22eucalyptus+cough+suppressant%22&aq=
f&aqi=&aql=undefined&gs_sm=e&gs_upl=
40281l40750l0l2l2l0l0l0l0l328l640l3-2l2
("Eucalyptus cough suppressant". Imagens Google)

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=
1280&bih=523&tbm=isch&sa=1&q=eucaliptol+cough+suppressant&
oq=eucaliptol+cough+suppressant&aq=f&aqi=&aql=undefined&gs_
sm=e&gs_upl=3204l5266l0l2l2l0l0l0l0l265l265l2-1l1
(Eucaliptol + “cough suppressant”. Imagens Google)

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=
1280&bih=523&tbm=isch&sa=1&q=eucaliptol+mouthwash&oq
=eucaliptol+mouthwash&aq=f&aqi=&aql=undefined&gs_sm
=e&gs_upl=54422l55031l0l2l2l0l1l0l0l391l391l3-1l1
(“Eucaliptol + mouthwash”. Imagens Google)

Artigo Técnico por Celso Foelkel

A Sustentabilidade na Rede de Valor da Celulose e Papel de Eucalipto

A madeira dos eucaliptos se converteu em uma das principais matérias-primas fibrosas para a fabricação de celulose de mercado e de papéis de impressão, escrita e para fins sanitários em países como Brasil, Chile, Uruguai, Portugal, Espanha, África do Sul, Argentina, etc. Além disso, na forma de celulose de mercado, as fibras dos eucaliptos invadem inúmeros países na Ásia, América do Norte, Europa, Oceania, etc. para serem usadas na fabricação de diversos tipos de papéis e derivados de celulose (viscose, rayon, acetatos, etc.). Enfim, trata-se da fibra celulósica do momento e só se pode esperar que seus processos produtivos tenham adequados níveis de sustentabilidade.

Sustentabilidade talvez seja a demanda mais forte que pesa hoje sobre essa enorme e intrincada rede de valor celulósica-papeleira. Tudo começa nas florestas plantadas de eucalipto, passa pelos processos de produção de celulose, fabricação e reciclagem do papel, para depois atingir outras cadeias produtivas, tais como o setor gráfico, o setor de produtos higiênicos, o setor de derivados de celulose, etc. Enfim, essa rede de valor é definitivamente complexa, mas perfeitamente rastreável e capaz de se mostrar com níveis adequados de conservação ambiental e de responsabilidade social. Sustentabilidade também tem sido o compromisso que muitas associações de classe desses países produtores têm colocado em suas agendas de curto e médio prazo para as empresas associadas. Em um mundo onde a consciência ambiental e o consumo consciente crescem a velocidades aceleradas, não há mais como se produzir sem os melhores e mais atuais conceitos de sustentabilidade.

Frente a essas novas exigências para o mundo empresarial, as empresas do setor têm-se esforçado para alcançar vantagens competitivas que no passado estavam na categoria dos intangíveis, uma das quais sendo a imagem corporativa de suas organizações nos aspectos do desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade foram palavras mágicas que surgiram no início dos anos 90’s e que passaram a influenciar fortemente o setor de celulose e papel, em especial o brasileiro, que estava em franco crescimento e tinha audaciosos planos de expansões em capacidade. Sem uma gestão por sustentabilidade em suas empresas, a conquista do espaço competitivo que elas necessitavam seria muito difícil, em especial nos mercados mais verdes, como europeus, norte-americanos e japonês.

O setor industrial brasileiro de celulose de mercado e de produção de papéis foi sem dúvidas um dos primeiros setores a alavancar sustentabilidade no Brasil. Isso pode ser confirmado pelo fato das empresas brasileiras terem mergulhado tão intensamente nos programas de certificação florestal, ambiental e de responsabilidade social. Em praticamente todas essas certificações de terceira parte (outorgadas por entidades externas com credibilidade), as empresas do setor de celulose e papel do Brasil estiveram na liderança: seja na obtenção da certificação IS0 14001, OHSAS 18001, ISO 26000, FSC ou CERFLOR (certificação florestal), etc. Em todos esses processos de certificação no país, sempre tivemos a liderança das empresas do setor de celulose de mercado e de produção de papéis.

Na verdade, os fundamentos que sustentam toda a rede de valor da celulose e do papel de eucalipto são bastante relacionados à sustentabilidade. Da mesma forma, esses mesmos fundamentos, se não gerenciados sob a ótica da sustentabilidade, podem conduzir a graves agressões ambientais e sociais. A linha que divide o mundo do melhor e o mundo do pior é muito tênue. Com adequada e ecoeficiente gestão, uma empresa desse setor pode atingir maravilhosas posições em termos de indicadores de sustentabilidade. Isso pode ser facilmente observado na relação de empresas sustentáveis nas bolsas de valores de São Paulo (BOVESPA), New York (Dow Jones), etc. Entretanto, se a empresa peca na gestão sustentável, ela com facilidade entra na lista negra das entidades ambientalistas como Greenpeace, Friends of the Earth, etc.

Existem algumas razões fundamentais para que o setor brasileiro de celulose e papel consiga atingimento de índices de performance bastante adequados em termos de sustentabilidade. Alguns deles estão a seguir relacionados:

• A matéria-prima fibrosa provém de florestas plantadas de eucalipto e de Pinus, sendo que todas as empresas líderes do setor possuem suas florestas certificadas em conformidade aos princípios e critérios do FSC – Forest Stewardship Council e/ou do CERFLOR – Sistema Brasileiro de Certificação Florestal, esse último reconhecido pelo PEFC – Programme for the Endorsement of Forest Certification Schemes. As florestas são melhoradas para alta produtividade através da fotossíntese e com eficiente utilização de nutrientes e água. Com isso, há menos impacto nos ecossistemas e menor utilização de área de terra para a produção dos bens papeleiros que a sociedade humana necessita.

• Existe um amplo esforço nas áreas de plantações de florestas para a utilização de terras marginais e exauridas pela agricultura e pecuária. Ao mesmo tempo, o setor procura cumprir seu papel de responsabilidade ambiental em relação à biodiversidade, garantindo que entre 0,5 a 1 hectare de florestas nativas sejam enriquecidas e preservadas para cada hectare de floresta efetivamente plantada para fins industriais.

• As empresas produtoras possuem todas as certificações de terceira parte disponibilizadas para garantir conformidade e adequação ao que regulamentam as normas da IS0 – International Organization for Standardization (e outras entidades) para sistemas de qualidade de produto, ambiente, responsabilidade social, saúde e segurança ocupacional, etc.

• Existe uma intensa busca nas cadeias produtivas gráfica e têxtil para a certificação em nível de cadeia-de-custódia, permitindo com isso que os produtos finais que contenham fibras de eucalipto estejam mostrando o selo verde florestal correspondente.

• A rotulagem ambiental tipo 1 (selo verde ou ecolabel em base a critérios ao longo do ciclo produtivo) já foi semeada no Brasil e já há uma busca para a rotulagem de produtos papeleiros fabricados com fibras de eucalipto, como papéis para cópias e uso gráfico e papéis para fins sanitários.

• Há muito esforço sendo alocado no entendimento das pegadas de carbono setorial, procurando identificar o real papel da cadeia produtiva setorial no sequestro de carbono via fotossíntese das florestas plantadas e na redução das alterações climáticas globais.

• Igualmente, um melhor entendimento do consumo de água pelas fábricas e florestas plantadas vem sendo objeto de pesquisas científicas para permitir a minimização do efeito das pegadas hidrológicas do setor.

• A matriz energética do setor é claramente de origem renovável, verde e limpa, sendo que o licor preto kraft, a biomassa energética e a hidroeletricidade respondem por cerca de 90% das exigências energéticas nas fábricas.

• As fábricas produtoras de celulose de mercado adotam tecnologias estado-da-arte, possuindo as melhores e mais adequadas tecnologias de fabricação, conhecidas como BAT’s (“Best Available Technologies”).

• A ecoeficiência e a produção mais limpa são formas de gestão que vêm sendo empregadas por diversas empresas para garantir melhor utilização das matérias-primas e menores gerações de resíduos e desperdícios. Há intensa busca para redução de poluentes, utilização de água e melhoria na eficiência energética.

• A reciclagem do papel tem passado a receber cada vez mais atenção do setor de fabricação de papel, existindo um grande avanço qualitativo para os papeis reciclados. Com isso, desapareceu aquela barreira de que o papel reciclado era de qualidade inferior ao de fibra virgem. Hoje, papel reciclado, papel de fibras virgens ou papel misto são considerados complementares e úteis um ao outro para a sustentabilidade do negócio e do ambiente setorial. Existe forte estímulo à reciclagem do papel, inclusive em programas de coleta seletiva de lixo, organização dos catadores de papel em cooperativas, etc.

• As entidades de classe setoriais estão fortemente envolvidas para o desenvolvimento de ações sustentáveis, promovendo o compromisso das empresas em relação a códigos de ética, de conduta e a agendas de sustentabilidade.

• As empresas do setor estão cada vez mais aprendendo a dialogar com as partes interessadas da sociedade, escapando gradualmente do estigma do “low profile”, que foi uma das características do setor em passado recente.

• A geração de riquezas sociais está na pauta das empresas, o que é demonstrado pelos programas educativos para ampliação do conhecimento, melhoria na saúde, geração de renda, parcerias com produtores rurais e fornecedores de serviços, cultivo e produção de alimentos (mel, pecuária, etc.), modernização nas relações trabalhistas, etc.

• As lideranças empresariais do setor se posicionam com visão de sustentabilidade e alguns deles estão sendo reconhecidos mundialmente por suas ações em gestão sustentável, comparativamente a outros setores produtivos industriais.

Atualmente, o foco na sustentabilidade é uma prioridade nas agendas estratégicas e nos planos de crescimento das empresas líderes na fabricação de celulose e papel no Brasil. O conceito se apoia nas três vertentes da sustentabilidade: econômico (obtenção de lucro), ambiental (preservação dos recursos naturais) e social (desenvolvimento social e humano).

O papel, por ser um produto renovável, reciclável, biodegradável, certificável e rotulável, armazenador de carbono neutro e bioenergético, possui um ciclo de vida altamente ligado à Natureza. Entretanto, há ainda muito a se fazer, a batalha por um mundo e por um setor celulósico-papeleiro mais sustentáveis está apenas começando. Essa batalha depende certamente das lideranças empresariais, mas não apenas delas, mas de todos nós. Além dos muitos desafios atuais, outros surgirão; afinal, a rota para a sustentabilidade nunca terá um fim.

Relatórios de sustentabilidade de algumas empresas e organizações do setor de celulose e papel – Anos 2009 e 2010

É muito importante que vocês naveguem logo e façam a leitura dos materiais de seu interesse. Muitas vezes as instituições disponibilizam esses valiosos materiais por curto espaço de tempo ou então alteram os endereços de URL devido a modernizações em seus websites.

Arauco – Celulosa Arauco y Constitución - Chile:
http://www.arauco.cl/_file/file_50_reporte%202010.pdf (em Espanhol)
http://www.arauco.cl/_file/file_5015_annual-report-arauco-2010.pdf (em Inglês)

Bahia Specialty Cellulose – Brasil:
http://www.bahiaspeccell.com/shared/pt_relatoriodesustentabilidade.pdf (em Português)
http://www.bahiaspeccell.com/shared/en_relatoriodesustentabilidade.pdf (em Inglês)

BRACELPA – Associação Brasileira de Celulose e Papel- Brasil:
http://www.bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/
public/relsustenta/arquivos/relatorio2009.pdf
(em Português e Inglês)

Celbi – Celulose Beira Industrial – Portugal:
http://www.celbi.pt/client/documentos/
Relatório_sustentabilidade_2009_Web.html
(em Português e Inglês)

CEPI – Confederation of European Paper Industry - Europa:
http://www.cepi.org/Objects/1/Files/CEPI-Report09.pdf (em Inglês)

CENIBRA – Celulose Nipo-Brasileira - Brasil:
http://www.cenibra.com.br/cenibra/
Relatorio%20Web/www/default.html
(Hotsite em Português e Inglês)

CMPC – Compañia Manufacturera de Papeles y Cartones - Chile:
http://www.cmpc.cl/wp-content/uploads/2010/04
/Reporte-de-Desarrollo-Sostenible-2009.pdf
(em Espanhol)
http://www.cmpc.cl/wp-content/uploads/2010/
04/REPORTE-CMPC-INGLES-BAJA.pdf
(em Inglês)

ENCE – Espanha:
http://www.ence.es/opencms/export/sites/ence.es/
contenidos/adjuntos/Informe_Sostenibilidad2009.pdf
(em Espanhol e Inglês)

Fibria - Brasil:
http://www.fibria.com.br/rs2010/pt/ (Hotsite)
http://www.fibria.com.br/rs2010/shared/
Fibria_Relatorio_de_Sustentabilidade_2010.pdf
(em Português)
http://www.fibria.com.br/rs2010/shared/
Fibria_2010_Sustainability_Report.pdf
(em Inglês)

Grupo ORSA - Brasil:
http://www.relatorioweb.com.br/orsa/ (em Português)
http://www.relatorioweb.com.br/orsa/?q=en (em Inglês)

Celulose Irani - Brasil:
http://www.irani.com.br/estrutura.php?id=124&flag=pt (Hotsite)
http://www.irani.com.br/estrutura.php?id=124&flag=ing (em Inglês)
http://www.irani.com.br/midia/relatorio_sustentabilidade2010.pdf (em Português)

Klabin - Brasil:
http://www.klabin.com.br/rs2010/#/home (Hotsite)
http://www.klabin.com.br/rs2010/pt/_pdf/RelatorioCompleto.pdf (em Português)
http://www.klabin.com.br/rs2010/en/_pdf/CompleteReport.pdf (em Inglês)

Mondi – África do Sul:
http://www.mondigroup.com/desktopdefault.aspx/tabid-1303/ (Hotsite em Inglês)
http://www.mondigroup.com/PortalData/1/Resources/
sustainability_2010/documents/Mondi_SD_Review_FINAL.pdf
(em Inglês)

PortucelSoporcel – Portugal:
http://backoffice.portucelsoporcel.net
/dynamic-media/files/rel_sustentabilidade08-09_net.pdf
(em Português)
http://backoffice.portucelsoporcel.net/
dynamic-media/files/compendio_sustentabilidade-08-09_versao-eng.pdf
(em Inglês)

SAPPI – África do Sul:
http://sappi.investoreports.com/sappi_sdr_2010/ (Hotsite em Inglês)
http://sappi.investoreports.com/
sappi_sdr_2010/downloads/sappi_sdr_2010.pdf
(em Inglês)

Suzano Papel e Celulose - Brasil:
http://www.relatoriosuzano2010.com.br (Hotsite)
http://www.suzano.com.br/portal/lumis/portal/file/
fileDownload.jsp?fileId=2C90884B30AABBF7
0130ADF0C27559A2
(em Português - 2010)
http://www.suzano.com.br/portal/lumis/portal/file/
fileDownload.jsp?fileId=
2C90884B2893D172012A104391637172
(em Inglês – 2009)

Referências de literatura e sugestões de leitura sobre o tema sustentabilidade para o setor brasileiro de celulose e papel

É muito importante que vocês naveguem logo e façam a leitura dos materiais de seu interesse. Muitas vezes as instituições disponibilizam esses valiosos materiais por curto espaço de tempo ou então alteram os endereços de URL devido a modernizações em seus websites.

Carta de princípios / Letter of principles. BRACELPA – Associação Brasileira de Celulose e Papel. Acesso em 13.07.2011
http://www.bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/institucional/cartaprin.pdf (em Português)
http://www.bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/
institucional/Bracelpa-Letter_of_Principles.pdf
(em Inglês)

Sustentabilidade semeada. Revista Visão Ambiental. 05 pp. Acesso em 08.07.2011:
http://www.revistavisaoambiental.com.br/site/index.php?
option=com_content&view=article&id=412:sustentabilidade-
semeada&catid=4:interatividade&Itemid=4

Mitos sobre sustentabilidade nas empresas. Portal HSM. Acesso em 29.06.2011:
http://www.hsm.com.br/editorias/sustentabilidade/mitos-sobre-sustentabilidade-nas-empresas

Seja um líder sustentável. Portal HSM. Acesso em 29.06.2011:
http://www.hsm.com.br/editorias/sustentabilidade/seja-um-lider-sustentavel

Conversa com líderes sustentáveis. R. Voltolini. Youtube. Canal ConvSustentavel. Acesso em 28.06.2011:
http://www.youtube.com/watch?v=XTsqHQCOGqY

Brasileiro não acredita em ações de sustentabilidade. Painel Florestal. Acesso em 28.06.2011:
http://www.painelflorestal.com.br/noticias/sustentabilidade/
11934/brasileiro-nao-acredita-em-acoes-de-sustentabilidade

Sustainability and environmental issues in the kraft pulp industry. C. Foelkel. V ICEP – International Colloquium on Eucalyptus Pulp. Apresentação em PowerPoint: 52 slides. (2011)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/Palestras/
Sustainability%20and%20Environmental%20Issues_ICEP%202011_Final2.pdf

Ten ways to green your paper. P. Riebel. Pulp & Paper International (Janeiro): 31-33. (2011)
http://www.ppimagazine.com/ppiissue/201101?pg=33&pm=2&fs=1#pg33
http://www.ppimagazine.com/ppiissue/201101?pg=33&pm=2&fs=1#pg35
http://www.blogdopapeleiro.com.br/?page_id=127 (Também disponibilizado no Blog do Papeleiro)

Leveraging the industry’s green credentials. D. Mncube. TAPPSA National Conference. África do Sul. Apresentação em PowerPoint: 22 slides. (2010)
http://www.tappsa.co.za/pps/DINGA%20-%20TAPPSA%2
0PRESENTATION%20%2019%20OCTOBER%202010.pps

Normalização sócio-ambiental: a última fronteira da ISO. J. Cajazeira. I Simpósio Internacional sobre Sustentabilidade. Apresentação em PowerPoint: 47 slides. (2010)
http://portal.ftc.br/eventos/sustentabilidade/
apresentacao/Jorge_Cajazeiras.pdf

O perfil do mercado de celulose e papel - Sustentabilidade e os desafios do próximo ciclo. S.Nagai. 43º Congresso Anual ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Apresentação em PowerPoint: 41 slides. (2010)
http://www.abtcp.org.br/arquivos/File/ABTCP%202010/
Congresso/04%20de%20outubro/O%20perfi
l%20do%20mercado_Simone%20Nagai_Bracelpa.pdf

Brazilian pulp and paper products. The value of sustainability. E. Carvalhaes. RISI Pulp & Paper Outlook Conference. Apresentação em PowerPoint: 25 slides. (2010)
http://www.bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/
apresenta/RISI-Asian-Conference-2010---Bracelpa_final.pdf

Trilhas de sustentabilidade do setor de celulose e papel. S. Nagai. EcoForum ANAVE. Apresentação em PowerPoint: 24 slides. (2010)
http://www.bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/apresenta/ANAVE_SN.pdf

A demanda mundial de papel e a sustentabilidade. L. Cornacchioni. II Congresso Florestal do Mato Grosso do Sul. BRACELPA – Associação Brasileira de Celulose e Papel. Apresentação em PowerPoint: 38 slides. (2010)
http://www.opec-eventos.com.br/msflorestal/dowload/luiz.pdf

Uma investigação do nível de sustentabilidade das companhias de papel e celulose e a influência das informações financeiras sobre a qualidade da divulgação socioambiental. J.L. Ciofi. Dissertação de Mestrado. USP – Universidade de São Paulo. 104 pp. (2010)
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/
tde-11052010-151545/publico/JoseLeandroCiofi.pdf

Brasil - Sustentabilidade na rede de valor do eucalipto. Floresta plantada a papel. C. Foelkel. Workshop Ecolabelling. UNEP/MDIC. São Paulo. Apresentação em PowerPoint: 59 slides. (2008)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/Palestras/
Sustentabilidade%20SECEX_UNEP%202008.pdf

Sustentabilidade corporativa: papel e celulose. C. Lins; H.C. Ouchi. FBDS – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. 32 pp. (2007)
http://www.fbds.org.br/fbds/Apresentacoes/FBDS-IMD-PapeleCelulose.pdf

Práticas de sustentabilidade corporativa no Brasil: uma análise do setor de papel e celulose. C.H.C. Ouchi. Dissertação de Mestrado. COPPEAD/UFRJ. 87 pp. (2006)
http://www.ciflorestas.com.br/arquivos/doc_praticas__12604.pdf

Sustentabilidade no setor brasileiro de papel e celulose: uma análise comparativa entre empresas nacionais e transnacionais. S.S. Rocha. Dissertação de Mestrado. UNESP – Universidade Estadual Paulista. 140 pp. (2006)
http://www.ciflorestas.com.br/arquivos/
doc_sustentabilidade_uma_20404.pdf

Estudo da sustentabilidade regional da produção industrial de eucalipto e seus impactos em sua região de influência. J.E.R. Cajazeiras; J.C. Barbieri; D. Silva. Revista da Micro e Pequena Empresa 1(2): 18-33. (2007)
http://www.faccamp.br/ojs/index.php/RMPE/article/download/21/18

Evidenciação ambiental: comparação entre empresas do setor de papel e celulose dos Estados Unidos e Brasil. M.S. Ribeiro; M.F. Gasparino. VI Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 15 pp. (2006)
http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos62006/180.pdf

Sustentabilidade florestal para um mundo sustentável. C. Foelkel. Website Grau Celsius. 08 pp. (s/d= sem referência de data)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/33%20final.doc

Eucalyptus Newsletter é um informativo técnico, com artigos e informações acerca de tecnologias florestais e industriais sobre os eucaliptos
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