Editorial
Meus estimados amigos,
Bom dia, meus caros amigos dos eucaliptos.
Aqui estamos com vocês
novamente, com o número 16 da nossa Eucalyptus
Newsletter. Nesse
número, estaremos trazendo como sempre muitas atualidades sobre
os eucaliptos, esperando que essas informações possam
lhes ser úteis para compreender melhor e assim poder admirar
mais essas árvores e os produtos que elas oferecem à Sociedade.
Nessa
edição, estamos também lhes apresentando
mais um capítulo de nosso Eucalyptus Online Book, agora com
o foco na ecoeficácia, ecoeficiência e produção
mais limpa no setor de plantações florestais de eucalipto.
Essa abordagem de ecoeficiência e produção mais
limpa para plantios comerciais de florestas é algo relativamente
incomum em publicações. Portanto, sugiro pelo menos uma
breve leitura do mesmo. Se gostarem, espero que passem a aplicar esses
conceitos, muito valiosos para o meio ambiente e para o sucesso empresarial.
Na
seção "O Mundo dos
Eucaliptos" estamos lhes
apresentando toda a competência e qualidade dos eucaliptos como
forte base de sustentação florestal, agrícola
e industrial na "África do
Sul". Por termos essa nossa
edição da Eucalyptus Newsletter destinada a homenagear
a África do Sul e os seus eucaliptos, todas as nossas referências
de literaturas técnicas virtuais, de eventos & cursos, de
revistas digitais e de euca-links serão desse país. Sem
dúvidas há muito que aprender com nossos euca-amigos
da África do Sul, confiram tudo o que lhes trazemos sobre isso.
Como prometido na edição passada, voltamos
aos tão
debatidos "Mitos e Realidades acerca dos Eucaliptos". Dessa
vez, apresentaremos os argumentos das partes
favoráveis aos
eucaliptos, baseados em pareceres de pesquisas acadêmicas ou
em opiniões de especialistas do setor, em sua maioria. Como
tenho escrito muitos mini-artigos tentando esclarecer sobre esses mitos
para nossa Sociedade que precisa dos eucaliptos, tomarei a liberdade
de incluir algumas sugestões de leitura do que escrevi recentemente.
Continuarei ainda a lhes informar um pouco mais sobre isso. Logo, o
mini-artigo dessa edição será sobre "As Florestas
Plantadas de Eucaliptos e a Sustentabilidade". Tenho visto muita
coisa escrita sobre a sustentabilidade, virou até um modismo
falar e se auto-declarar sustentável. Por essa razão,
meu cuidado em lhes mostrar melhor essas realidades de forma imparcial
e honesta.
Na seção da Ester Foelkel sobre "Curiosidades
e Singularidades acerca dos Eucaliptos" ela nos contará sobre
a produção de repelentes
a insetos a partir de substâncias
presentes nos óleos essenciais dos eucaliptos, uma curiosa atividade,
muito usual nos Estados Unidos da América.
Finalmente, gostaria de lhes informar
e também
compartilhar minha alegria com vocês por ter sido escolhido pela
RISI, através da sua revista PPI - Pulp and Paper International,
como uma das 50 pessoas mais influentes a nível global no setor
de papel e celulose. Se quiserem conhecer os demais homenageados, visitem
a seção "RISI Top 50 Power List".
Caso ainda não
estejam cadastrados para receber a newsletter e os capítulos
do nosso livro online, sugiro fazê-lo através
do link a seguir: Clique
para cadastro.
Estamos com diversos parceiros
apoiadores não financeiros a
esse nosso projeto: TAPPI, IPEF, SIF, CeluloseOnline, CETCEP/SENAI,
RIADICYP, TECNICELPA, ATCP Chile, Appita, CENPAPEL, TAPPSA, SBS, ANAVE,
AGEFLOR, EMBRAPA FLORESTAS e EUCALYPTOLOGICS - GIT Forestry. Eles estão
ajudando a disseminar nossos esforços em favor dos eucaliptos
no Brasil, USA, Chile, Portugal, Colômbia, Argentina, Espanha,
Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Entretanto,
pela rede que é a internet, essa ajuda recebida deles coopera
para a disseminação do Eucalyptus Online Book & Newsletter
para o mundo todo. Nosso muito obrigado a todos esses parceiros por
acreditarem na gente e em nosso projeto. Conheçam nossos parceiros
apoiadores em:
http://www.eucalyptus.com.br/parceiros.html
Obrigado a todos vocês
leitores pelo apoio. Já somos praticamente
7.000 pessoas que estão recebendo esses informativos da Grau
Celsius. Peço ainda a gentileza de divulgarem nosso trabalho
a aqueles que acreditarem que ele possa ser útil. Eu, a Grau
Celsius, a ABTCP,
a Botnia, a Aracruz,
a International Paper do Brasil,
a Conestoga-Rovers & Associates, a Suzano, e
a VCP, mais os parceiros
apoiadores, ficaremos todos muito agradecidos.
Um abraço a todos
e boa leitura. Esperamos que gostem do que lhes preparamos dessa vez.
Celso Foelkel
http://www.celso-foelkel.com.br
http://www.eucalyptus.com.br
http://www.abtcp.org.br
Nessa
Edição
RISI
Top 50 Power List
Capítulo
11 em Português do Eucalyptus Online Book
O
Mundo dos Eucaliptos - África do Sul
Referências
Técnicas da Literatura Virtual
Referências
sobre Eventos e Cursos
Euca-Links
Revistas
Digitais Especializadas
Eucaliptos:
Dúvidas, Crenças, Mitos, Fatos e Realidades
- Parte 02: A opinião das "partes favoráveis"
Curiosidades
e Singularidades acerca dos Eucaliptos: Os Eucaliptos Utilizados
para a Produção de Repelentes de Insetos
(por Ester Foelkel)
Mini-Artigo
Técnico por Celso Foelkel
As
Florestas Plantadas de Eucaliptos e a Sustentabilidade

RISI Top 50 Power List
Na edição de Julho de 2008 da revista PPI - Pulp and Paper
International - a RISI, uma das empresas líderes em termos de
informações e de conhecimentos sobre o setor de papel e
celulose, editou sua lista, baseada em seus próprios critérios
de seleção e "ranking", das 50 pessoas mais influentes
a nível global do setor de papel e celulose. Tive a felicidade
de ter meu nome selecionado dentre tantos. Tenho absoluta certeza que
em parte essa escolha se deve ao nosso trabalho com os projetos Eucalyptus
Online Book & Newsletter e com a PinusLetter. Por essa razão,
quero compartilhar essa conquista com vocês, milhares de leitores
e apoiadores a esses nossos trabalhos de informação tecnológica.
Meu muito obrigado à RISI, a vocês leitores, à ABTCP, às
minhas filhas Ester e Alessandra que colaboram para a qualidade desses
projetos, à minha esposa e sócia Lorena e a todos os que
apoiam nosso trabalho em favor dos Eucalyptus, dos Pinus e do setor de
base florestal.
Como desconhecemos por quanto tempo a RISI manterá esse artigo
e fórum disponíveis na internet, sugiro aos que se interessarem
que visitem tão breve quanto possível as páginas
relatadas a seguir:
http://www.risiinfo.com/pages/abo/corp/ (Acerca da RISI e da Papeloop)
http://www.risiinfo.com/magazines/pulp-paper/magazine/international/july/
2008/PPIMagJuly-The-RISI-top-50-power-list.html (Artigo apresentando a lista completa dos homenageados)
http://www.risiinfo.com/magazines/July/2008/PPI/pulp-paper/magazine/international/july/
2008/PPIMagJuly-The-RISI-top-50-power-list-Those-that-went-before.html (Homenageados anteriormente em edições passadas)
http://www.risiinfo.com/magazines/July/2008/PPI/pulp-paper/magazine/international/july/2008/
PPIMagJuly-The-RISI-top-50-power-list-41-50.html#foelkel (Onde encontrar-me na lista)
http://www.risiinfo.com/forums/message.jspa?messageID=264#264 ( RISI
Forum acerca da 2008 RISI Power List , um fórum coordenado
pela Sra. Rhiannon James-Van Beuningen, Senior Vice President, Media
Products, RISI)
Capítulo
11 em Português do Eucalyptus Online Book
Para
baixar o arquivo (em Adobe pdf) de 24.4 MB, clique no nome do capítulo.
Caso você não tiver o Adobe Reader em seu computador,
visite o site http://www.celso-foelkel.com.br/artigos_home.html ,
onde existem instruções de como instalá-lo.
Como
se trata de arquivo pesado, seja paciente, pois poderá tomar
um tempo maior para se completar o download.
"A
Produção de Florestas Plantadas de Eucalipto sob
a Ótica da Ecoeficácia, Ecoeficiência e da
Produção mais Limpa"


O Mundo
dos Eucaliptos
África do Sul
Todos
já ouviram falar muito da África do Sul, de sua
história, cultura, lideranças políticas, belísssimos
parques naturais e seus animais selvagens, localização
geográfica privilegiada, mineração de ouro e de
diamantes, bons vinhos e agora também famosa pelo futebol. Entretanto,
ela se destaca também pela excelência em florestas plantadas,
sendo reconhecida mundialmente pelos avançados níveis tecnológicos
desenvolvidos para as florestas e produtos industrializados obtidos de Pinus,
Eucalyptus e Acacia mearnsii. Para uma área territorial
total do país de cerca de 119 milhões de hectares, existem
aproximadamente 1,5 milhões de hectares de plantações
florestais, o que corresponde a 1,2% da área do país. Pela
carência de chuvas em muitas de suas províncias, praticamente
pode-se dizer que a área de plantações de florestas
atingiu o seu máximo, não devendo crescer mais do que isso.
A razão é que as florestas plantadas exigem no mínimo
800 mm de chuvas ao ano. Essas áreas, não tão abundantes
no país, são também disputadas pela agricultura
para produção de alimentos para atender seus 49 milhões
de habitantes e para outras culturas importantes como cana-de-açúcar,
milho e trigo. Há no país uma preocupação
tão grande com os recursos hídricos que existe um Ministério
de Águas e Florestas, com seu Department of Water Affairs, Forestry
and Environmental Conservation (http://www.dwaf.gov.za).
Esse órgão
público estabelece orientações e promove estudos
sobre as plantações florestais, com muito foco na hidrologia
das mesmas.
O país tem uma geografia muito interessante e privilegiada,
pois ocupa a ponta meridional do continente africano. Tem por isso,
vasta região costeira tanto para o oceano Atlântico, como
para o oceano Índico. Em geral, as terras não são
ricas, os solos são arenosos e com baixa precipitação
na região mais central, onde são dominantes as extrações
de minerais e os parques de conservação da biodiversidade.
As áreas mais ricas estão localizadas nas costas das
províncias
de KwaZulu-Natal e de Eastern Cape. Nessa região, a topografia é plana
e colabora para a agricultura e para o reflorestamento. Em seus solos
mais pobres e degradados são feitas as plantações
de Pinus e de Eucalyptus. As regiões montanhosas da região
do antigo Transvaal, com altitudes entre 900 a 1600 metros (hoje províncias
de Mpumalanga, Lipopo e Gautang) são também muito apreciadas
para as plantações de árvores florestais.
O
negócio
de base florestal representa cerca de 1,5% do GDP (Gross Domestic Product),
aproximadamente 9% do agribusiness e 4% das exportações.
As madeiras produzidas pelas áreas plantadas são destinadas
55% para produção de celulose e papel, 38% para serrarias,
3,5% para escoras de minas substerrâneas, e o restante para lenha
e outros usos menores. A produção de celulose é de
2,4 milhões de toneladas/ano e a de papel e papelão de
2,6 milhões de toneladas (45% de embalagens; 33% de impressão
e escrita; 6,5% de papéis sanitários). Dentre as especialidades
produzidas pela indústria de celulose estão as cerca
de 600 mil toneladas ao ano de polpa solúvel fabricadas pela
SAPPI, a maior fabricante desse tipo de celulose usando madeira dos
eucaliptos
para tal (polpa Sappi - Saiccor). São duas as empresas principais
de celulose e de papel, fortemente internacionalizadas: Mondi e SAPPI.
Elas possuem forte presença em mercados importantes como o europeu
e o asiático. A exportação de celulose, papel
e produtos sólidos da madeira é muito importante para
a economia do país. Além da celulose e do papel, destacam-se
outros produtos florestais como: madeira serrada, laminados, painéis
de madeira, aglomerados, cavacos para exportação, compensados,
resinas, tanino, etc.
O eucalipto foi introduzido como exótico
na África do Sul
na segunda metade do século XIX. As primeiras experiências
ocorreram em arboretos, onde também se testavam espécies
de Pinus e de Acacia. As plantações comerciais de eucaliptos
intensificaram-se a partir de 1930 para atender a demanda de madeira
para a mineração subterrânea. Desenvolveu-se muito
para isso o Eucalyptus grandis, conhecido pela população
como "saligna gum". Isso porque foi originalmente introduzido
como E.saligna, pela semelhança na morfologia das árvores
dessas duas espécies. Hoje, o E.saligna é muito menos
popular do que o E.grandis devido ao seu menor ritmo de crescimento,
similarmente
ao que acontece no Brasil. O E.grandis e seu híbridos continuam
sendo os mais importantes materiais genéticos para a silvicultura
sul-africana, sendo orientados às regiões onde a altitude
seja inferior a 1400 metros. Acima disso, plantam-se espécies
mais tolerantes ao frio (E.nitens, E.viminalis, E.macarthurii, E.dunnii).
Em
1950 existia uma base florestal de 170.000 hectares de florestas plantadas
de eucaliptos, estando hoje em aproximadamente
580 mil hectares. Entre 1970 e 1990, o papel da pesquisa e desenvolvimento
sul-africano para o melhoramento genético florestal e clássico
dos eucaliptos foi fundamental, influenciando inclusive as pesquisas
no Brasil com suas conquistas tecnológicas. Atualmente, a ênfase
das pesquisas em melhoramento tem sido a biotecnologia florestal, através
de centros de investigações como FABI, CSIR, etc. (Vide
Euca-Links).
Praticamente toda a base de plantações florestais
se encontra distribuída na região costeira nas províncias
de KwaZulu-Natal e Eastern Cape e nas montanhas de Mpumalanga e Limpopo.
A maior percentagem da base florestal plantada está certificada
(aproximadamente 1,1 milhões de hectares), sendo o FSC o sistema
de certificação dominante.
Os principais gêneros plantados em extensão de área
são: Pinus (52% ou cerca de 760 mil hectares), Eucalyptus (39%
ou aproximadamente 580 mil hectares) e Acacia mearnsii (8%). Ainda
existem remanescentes de florestas nativas nessas regiões. De
acordo com as estatísticas (relativamente incertas), cerca de
9% do país ainda é coberto de florestas, o difícil é se
definir claramente o que são e como são essas florestas.
Esse é um problema comum em estatísticas, mesmo as da
FAO - Food and Agriculture Organization possuem essa dificuldade.
As principais espécies em plantações comerciais
de Pinus são: Pinus taeda, P.patula, P.elliottii,
P.caribaea, P.greggii. As espécies principais de Eucalyptus são:
Eucalyptus grandis, E.dunnii, E.saligna, E.macarthurii, E.nitens,
E.fastigata, E.viminalis,
E.smithii, E.microcorys. Além disso existem híbridos
produzidos entre essas espécies e E.urophylla, E.tereticornis,
e E.camaldulensis. Para produção de postes, as espécies
preferidas são: E.paniculata, E.cloeziana, Corymbia maculata. Em regiões
muito áridas, as espécies preferidas são E.camaldulensis
e E.cladocalyx, mas isso ocorre só em pequenos bosques para
suprir demandas locais. Como a introdução de eucaliptos
no país
não foi para um número tão grande de espécies,
como foi o caso do Brasil, a hibridação natural não
ocorreu de forma tão séria. A acácia negra (Acacia
mearnsii), orientada para a extração de taninos de sua
casca, tem cerca de 130.000 hectares e completa a lista das principais
espécies florestais plantadas na África do Sul.
O incremento
médio anual das plantações de eucalipto
varia de 25 a 45 m³/ha.ano, entretanto, nas regiões frias
e semi-áridas, os incrementos são menores, entre 15 a
25 m³/ha.ano. É muito comum a condução da
brotação
para novas e sucessivas rotações, entre 2 a 8, sendo
maior entre os fazendeiros rurais. Há boa rebrota e quase ausência
de pragas mais sérias, como formigas, o que favorece esse tipo
de manejo.
As espécies E.grandis,
E.saligna, E.tereticornis, E.dunnii são
muito utilizadas pela indústria de celulose e papel. Praticamente,
todas as fábricas consomem um "mix" de madeira, mesmo
com toda a tecnologia florestal de ponta no país. Os primeiros
testes com polpação de eucaliptos ocorreram em laboratório
em 1943 e nessa mesma época já se começou a produção
industrial na fábrica da SAPPI de Enstra. A partir daí,
cresceu substancialmente a produção de celulose de eucalipto
(tipos papel e solúvel), tanto para exportação
como celulose de mercado, como para a fabricação de papéis
de impressão e sanitários.
Frente à indisponibilidade
de áreas para expansão
da área de florestas comerciais plantadas, a ênfase nas
pesquisas tem sido para o aumento da produtividade florestal. O objetivo é se
produzir mais madeira a partir da mesma base florestal. Por isso, a
silvicultura e o melhoramento florestal são bastante avançados
em termos de tecnologias e de busca de novas alternativas. Diversas
universidades
e centros de pesquisa (Vide Euca-Links) se dedicam a buscar encontrar
novas rotas silviculturais para garantir a sustentabilidade do negócio
de base florestal no país. As principais linhas de pesquisas
tecnológicas
florestais no país são:
•
melhoramento genético florestal;
•
biotecnologia florestal e mapeamento genético;
• silvicultura irrigada e hidrologia florestal;
•
conservação do solo e dos recursos naturais;
•
condução da brotação dos eucaliptos;
• reforma de povoamentos menos produtivos;
•
hibridação e clonagem;
•
silvicultura de precisão, mecanização e automação
das operações;
•
eucaliptos mais tolerantes ao frio, ao fogo e ao déficit hídrico;
•
resistência mecânica, densidade básica, estabilidade,
e qualidade das toras das madeiras dos eucaliptos;
•
madeiras de maior valor agregado: serraria, móveis, madeira
para mineração, madeira para construção
de habitações,
etc.
Alguns
de seus principais pesquisadores e técnicos que ajudaram ou
estão colaborando para construir a história da silvicultura
e da indústria com base nos eucaliptos no país têm
sido ou foram: A.P.G. Schonau, F.S. Malan, M.P.A. Coetzee, G. Malan,
K. von Gadow, P.W. Varkotsch, G. van Wyk, J.G. Myburgh, J. Fox, M.J.
Wingfield, B.D. Wingfield, Z. Myburg, C. Clarke, R. Baxendale, M.J.P.
Shaw, P. Clegg, W.K. Darrow, R.C. Bigalke, N.O. Wessels, C. Young,
D. Ramsay, E.J. Smith, G. Gerischer, L. Christov, M.J.P. Shaw, M. Plessis
J. Wright, T. Coutinho, M. Rouget, P. Crous e N. Denison. Certamente
muitos outros mereceriam ser nominados pelo que estão fazendo
pelo desenvolvimento tecnológico florestal e industrial no país.
Infelizmente, meu desconhecimento e minha rede de "network" não é tão
grande na África do Sul, apesar de ser sócio e parceiro
muito ativo da TAPPSA.
Por tudo isso, pode-se
definitivamente afirmar que a África do
Sul é um dos países líderes mundiais em produção,
gestão, manejo e tecnologias para as plantações
de florestas de eucaliptos e para as mais diferentes utilizações às
madeiras por elas produzidas.
Nosso reconhecimento e admiração especial a suas empresas,
centros de pesquisa, universidades, entidades públicas e privadas
e a todos seus técnicos e pesquisadores por acreditarem nos eucaliptos
como base de uma economia forte, saudável e sustentável.
Conheçam mais sobre o país África do Sul e suas
florestas navegando nas indicações a seguir:
Conheça mais sobre a África do Sul nos links
abaixo:
http://www.southafrica.info/about/people/population.htm (Estatísticas sobre a África do Sul)
http://www.statssa.gov.za (Estatísticas da África do Sul)
http://www.fao.org/countryprofiles/index.asp?lang=en&iso3=ZAF&subj=3 (FAO
Country Profile - Panorama econômico)
http://www.fao.org/countryprofiles/index.asp?lang=en&iso3=ZAF&subj=4 (FAO
Country Profile - Panorama agrícola)
http://www.mbendi.co.za/land/af/sa/p0005.htm#5 (MBendi
website - profile para a África do Sul)
http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/
COUNTRIES/AFRICAEXT/SOUTHAFRICAEXTN/
0,,menuPK:368082~pagePK:141159~piPK:141110~theSitePK:368057,00.html (Website
do Banco Mundial para a África do Sul)
Conheça mais sobre as
florestas sul-africanas nos links abaixo:
As
florestas e os recursos naturais da África
do Sul:
http://www.fao.org/countryprofiles/index.asp?lang=en&iso3=ZAF&subj=2 (FAO Country profile)
http://www.sanparks.org/parks/table_mountain/library/2006/tokai_cecilia/annexC.pdf (Resumo da história florestal da África do Sul)
http://www.unep.org/bpsp/Forestry/Forestry%20Case%20Studies/South%20Africa.pdf (Relatório UNEP sobre África do Sul)
http://www.environment.gov.za/HotIssues/2006/staeoftheenvironment2006/Executive%20summary.pdf (Relatório sobre o meio ambiente na África do Sul)
http://www.oecd.org/infobycountry/0,3380,en_2649_37465_1_1_1_1_37465,00.html (Relatório sobre o meio ambiente na África do Sul)
http://www.ngo.grida.no/soesa (Relatórios e informações
ambientais sobre a África do Sul)
As plantações florestais comerciais na África
do Sul:
http://dwafapp4.dwaf.gov.za/webapp/?page=forests&subPage=commercial_plantations (Plantações
comerciais - Department of Water Affairs and Forestry)
http://www.forestry.unp.ac.za/Bior130_2.pdf (Plantações
florestais na África do Sul)
http://www.tappsa.co.za/html/the_wattle_tree.html (Sobre a acácia
negra na África do Sul)
http://www.sabie.co.za/about/forestry/#species (Fatos florestais da África
do Sul)
http://www.dwaf.gov.za/WaterConservation/WordDownloads/ForestStrat.doc (Conservação da água na África do Sul - Hidrologia
florestal e o ponto de vista governamental)
http://www.info.gov.za/aboutsa/water.htm (Água e florestas na África
do Sul)
http://www.kzntransport.gov.za/public_trans/freight_databank/kzn/industries/forestry/index_xml.html (Florestas plantadas em KwaZulu-Natal)
África
do Sul conforme os dados da FAO - Food and Agriculture Organization:
http://www.fao.org/forestry/18316/en/zaf/page.jsp (FAO Country Profiles
- South Africa)
http://www.fao.org/forestry/18308/en/zaf (Mapa florestal da África
do Sul)
Por
que investir em florestas plantadas na África
do Sul:
http://dwafapp4.dwaf.gov.za/dwaf/download.asp?f=Anele%5CTrends%26
OpportunitiesInSAForestry(Aug2004).pdf&docId=60 (Tendências e oportunidades florestais na África do Sul)
Árvores monumentais de eucaliptos na África
do Sul:
http://git-forestry-blog.blogspot.com/2008/07/tallest-tree-in-africa-is-you-guessed.html
(Grandes árvores da África do Sul por Gustavo Iglesias
Trabado)
http://www.joburg-archive.co.za/2005/pdfs/nominated_trees.pdf (Árvores
nominadas pelas suas dimensões e idades)
Visitem
ainda as nossas seções Referências Técnicas
da Literatura Virtual, Euca-Links, Referências sobre Eventos
e Cursos e Revistas Digitais Especializadas para conhecerem muito mais
sobre os eucaliptos na África do Sul.
Vocês irão encontrar muitas informações técnicas
relevantes para a ciência e tecnologia dos eucaliptos. Espero
que gostem, desfrutem e aprendam com essas conquistas dos amigos sul-africanos
em favor dos eucaliptos.

Referências
Técnicas da Literatura Virtual
Nessa
seção, estamos colocando, como sempre, euca-links
com algumas publicações relevantes da literatura virtual.
Basta você clicar sobre os endereços de URLs para abrir
as mesmas ou salvá-las em seu computador. Como são referências,
não nos responsabilizamos pelas opiniões dos autores, mas
acreditem que são referências valiosas e merecem ser olhadas
pelo que podem agregar ao seu conhecimento. Ou então, para serem
guardadas em sua biblioteca virtual. Nessa seção, temos
procurado balancear publicações recentes e outras antigas,
que ajudaram a construir a história de sucesso dos eucaliptos.
Elas versam sobre florestas, ecologia, ambiente, uso industrial das madeiras,
celulose e papel; enfim, todas as áreas que se relacionam aos
eucaliptos: seu desenvolvimento em plantações florestais
e utilizações de seus produtos.
Dessa
vez, todas as referências
são de literaturas disponibilizadas
na ou sobre a África do Sul e seus eucaliptos.
Kraft
pulping of eucalypts in South Africa. H.H. Myburgh. Appita Journal 21(2): 49
- 53 (1967). (Inglês)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/Kraft%20pulping%20
of%20eucalyptus%20in%20South%20Africa.pdf
Growing
the forest in South Africa. D. Meadows. TAPPI Journal. July. 8 pp.
(1999). (Inglês)
http://www.donmeadows.com/PDF/SAf-trees99JUL60.pdf
State
of the forest and tree genetic resources in South Africa. N. Ngcobo.
FAO WP FGR/28E. (2002). (Inglês)
http://www.fao.org/docrep/005/AC486E/ac486e00.HTM
The
economic, social and environmental role of commercial plantations
in South Africa. W. Smit; M. Pitcher.
UNFF Meeting on the
Role of Planted
Forests in Sustainable Forest Management. (2003). (Inglês)
http://www.maf.govt.nz/mafnet/unff-planted-forestry-meeting/
conference-papers/commercial-plantations-in-south-africa.htm
Development
of wood-based industry in sub-saharan Africa. K. Asumadu. 52 pp. (2004).
(Inglês)
http://www.afornet.org/images/pdfs/Wood-based%20industries%20in%20SSA.pdf
South-African
forest industry market analysis. D. Chamberlain; H. Essop;
C. Hougaard; S. Malherbe; R. Walker. G:ENESIS. 133 pp. (2005). (Inglês)
http://www.forestry.co.za/fsa/ViewFile?file_id=92
South
Africa: pulp and paper sector summit resource book. CSRSC/NALEDI. 82
pp.(2005). (Inglês)
http://www.naledi.org.za/docs/pulppaperSJS.pdf
South-African forestry and forest-based industry
facts and statistics. 2 pp. (2005). (Inglês)
http://www2.dwaf.gov.za/webapp/Documents/Forests/forestryfacts200405.pdf
Study
of supply and demand of industrial roundwood in South Africa. D.G.
Crickmay; J. Le Brasseur; J.A. Stubbings; A.E. Daugherty. 87 pp.
(2005). (Inglês)
http://dwafapp4.dwaf.gov.za/webapp/common/editor_extended/_resource_download.php?id=4177&validate=
7d2_65a&file=NDE3N19fX1N0dWR5ICBvZiBzdXBwbHkgYW5kIGRlbWFuZC
BJbmR1c3RyaWFsIFJvdW5kd29vZCBpbiBTLkEuLnBkZg
The
South-African forest sector in an international perspective - "An
outsider view". S. Nilsson. IIASA Days. Apresentação
em PowerPoint: 49 slides. (2007). (Inglês)
http://www.iiasa.ac.at/Research/FOR/presentations/2007/sn-safrica-apr07.pdf

Referências
sobre Eventos e Cursos
Essa seção tem como meta principal apresentar
a vocês todos a possibilidade de navegar em eventos que já aconteceram
em passado recente, e para os quais os organizadores disponibilizaram
o material do evento para abertura, leitura e downloading em seus websites.
Trata-se de uma maneira bastante amigável e com alta responsabilidade
social e científica dessas entidades, para as quais direcionamos
os nossos sinceros agradecimentos.
Dessa vez, todos os eventos sugeridos
para navegação
ocorreram na África do Sul, mostrando e divulgando conhecimentos
recentes gerados sobre os eucaliptos naquele país.
Congresso
IUFRO "Improvement and culture of Eucalyptus" -
(Inglês)
Evento organizado em 2007 pela IUFRO - International Union of Forestry
Research Organizations, em Durban. O tema central do evento foi "Eucalypts
and diversity: balancing productivity and sustainability". As
palestras estão disponibilizadas para os interessados. Visitem:
http://www.iufrodurban.org.za (Programa do evento)
http://www.iufrodurban.org.za/presentations.htm (Palestras)
IUFRO
Symposia about Precision Forestry in Plantations. (Inglês)
Conjunto de eventos da IUFRO, co-patrocinados pela Stellenbosch University,
tendo o último sido realizado em 2006. Discutem a utilização
da Silvicultura de Precisão, suas vantagens e usos potenciais.
Além do evento de 2006, temos ainda a disponibilidade para conhecer
as apresentações dos eventos de 2003 e de 2004. Nesse último,
vejam também a palestra "Precison forestry in context" de
meu estimado amigo Gerrit van Wyk, da citada universidade. Para os
que se interessam por Silvicultura de Precisão, não poderiam
encontrar prato mais cheio para se deliciarem.
http://academic.sun.ac.za/forestry/precision/iufro2006.html (Evento
de 2006)
http://academic.sun.ac.za/forestry/precision/presentations2004.htm (Evento de 2004)
http://academic.sun.ac.za/forestry/precision/abstractpaper2004.html (Abstracts dos trabalhos de 2004)
http://academic.sun.ac.za/forestry/precision/pdf/paper_vanWyk.pdf (Artigo
Prof. van Wyk em 2004)
http://academic.sun.ac.za/forestry/precision/pdf/vanWyk.pdf (Palestra
em PowerPoint do Prof. van Wyk em 2004)
http://academic.sun.ac.za/forestry/precision/proceedings2003.html (Evento
de 2003)
Symposium "Impact of Certification on Plantation
Forestry".
(Inglês)
Evento que aconteceu em 2007, também organizado pela Stellenbosch
University. Como altíssima proporção das florestas
plantadas da África do Sul estão hoje certificadas, vale
a pena conhecer o que está acontecendo naquele país e
países vizinhos pela adoção dessa prática.
http://academic.sun.ac.za/forestry/Symposium2007/Symp2007presen.html
TAPPSA
African Pulp and Paper Week. (Inglês)
Conjunto de eventos em celulose e papel organizados pela TAPPSA - Technical
Association of the Pulp and Paper Industry of Southern Africa, parceira
desse nosso Eucalyptus Online Book & Newsletter. Os trabalhos estão
colocados à disposição da coletividade pela TAPPSA,
uma beleza para aqueles do setor. Vejam os disponíveis. Outros
artigos mais desses eventos mais recentes existem publicados na Revista
TAPPSA Journal.
http://tappsa.co.za/archive/APPW2002/Title/title.html (Evento APPW
de 2002, em Durban)
http://tappsa.co.za/archive2/APPW_2004/Title2004/title2004.html (Evento
APPW 2004, em Durban)
Workshop "Site Management and Productivity
in Tropical Plantation Forests". (Inglês)
Os proceedings desse evento memorável de 1998 aparecem no website
da CIFOR - Center for International Forestry Research.
http://www.cifor.cgiar.org/publications/pdf_files/Books/StMgnt.pdf

Euca-Links
A seguir,
estamos trazendo a vocês nossa indicação para visitarem diversos
websites que mostram direta relação com os eucaliptos,
quer seja nos aspectos econômicos, técnicos, científicos,
ambientais, sociais e educacionais.
Dessa vez, todas as referências
de Euca-Links se referem a websites da África do Sul, permitindo
que vocês conheçam
mais sobre o que está acontecendo por lá em relação
aos eucaliptos e seus produtos derivados.
Associações de classe na África
do Sul para o setor de base florestal:
Forestry
South Africa. (Inglês)
Associação que representa os interesses de empreendedores
e de empresas florestais da África do Sul. Tem um website
muito rico em artigos, palestras e publicações sobre
a situação florestal do país. Visitem se quiserem
conhecer mais informações sobre a África do
Sul e suas florestas e produtos florestais.
http://www.forestry.co.za/fsa/home.do
http://www.forestry.co.za/fsa/contents.do;jsessionid=
7317E9A3A6F78FF9534C04FF4382016D?section_id=2 (Seção de downloads excelente)
PAMSA
- Paper Manufacturer’s Association of South Africa. (Inglês)
Fundada em 1992 para atender os interesses dos fabricantes de papel
e celulose do país, representando por seus membros mais de
90% da produção desses ítens na África
do Sul. Atualmente gerenciada pela nossa cara amiga Jane Molony.
http://www.pamsa.co.za
http://www.pamsa.co.za/images/pamsa/Pamsa_Industry_Data_2007.pdf (Excelente relatório de dados estatísticos de 2007
da indústria de papel e de celulose da África do Sul)
PRASA
- Paper Recycling Association of South Africa. (Inglês)
Associação das empresas recicladoras de papel.
http://www.prasa.co.za/index.html
TAPPSA
- Technical Association of the Pulp and Paper Industry of Southern
Africa. (Inglês)
Associação técnica da indústria de celulose
e de papel, colocando enorme divulgação de artigos
técnicos sobre celulose e papel em seu website, um exemplo
a ser seguido. Parceira e colaboradora do Eucalyptus Online Book & Newsletter.
http://www.tappsa.co.za
Universidades
da África do Sul relacionadas ao setor de base
florestal:
Stellenbosch
University. (Inglês)
Através do Department of Forestry and Wood Science oferece
carreiras em Ciência de Produtos Florestais e Madeireiros e
em Manejo de Recursos Naturais e Florestais.
http://academic.sun.ac.za/forestry
http://academic.sun.ac.za/forestry/BScWood.html (Carreira em Produtos
da Madeira)
http://academic.sun.ac.za/forestry/BScFor.html (Carreira em Ciências
Florestais)
University
of Pretoria. (Inglês)
Bastante reconhecida nas áreas fundamentais de genética,
biologia, biotecnologia, mantendo parcerias com diversos institutos
de pesquisa. Apresenta como um de seus destaques o Forestry & Agricultural
Biotechnology Institute (FABI).
http://web.up.ac.za/default.asp?ipkCategoryID=56&subid=56&ipklookid=11
http://web.up.ac.za/default.asp?ipkCategoryID=1258&subid=1258&ipklookid=11
http://www.up.ac.za/academic/fabi/eucgenomics/euc_mapping (Eucalyptus genome mapping website)
http://microarray.up.ac.za/files/projects.htm#euc (ACGT Microarray
Eucalyptus genotyping)
http://www.fabinet.up.ac.za (FABI Research Institute)
University
of Witwatersrand. Johannesburg. (Inglês)
Com carreiras nas áreas de ciência, gestão e
outras ciências aplicadas. Com excelentes setores de botânica,
micropropagação vegetal, biotecnologia e genética.
http://web.wits.ac.za/WitsHome.htm
http://web.wits.ac.za/Academic/Science/Schools.htm
University
of KwaZulu-Natal. (Inglês)
Atende os setores de base florestal e madeireira através do
College of Agriculture, Engineering and Science. Dentre os seus diversos
centros de pesquisas está o Forestry and Forest Products Research
Center (http://ffp.csir.co.za)
http://caes.ukzn.ac.za/HomePage318.aspx (College of Agriculture,
Engineering and Science)
http://www.sciag.ukzn.ac.za (Faculty of Science and Agriculture)
Fort
Cox College of Agriculture and Forestry. (Inglês)
Com especialização em "Social Forestry",
em King William's Town.
http://www2.dwaf.gov.za/webapp/Documents/CareersBrochure06.pdf
International
Forestry School. (Inglês)
Com aprendizado em idioma inglês, destina-se a atender diversos
países vizinhos para preparar técnicos para atuação
na área florestal.A escola está organizada para atender
em KwaZulu-Natal através de uma parceria entre o Forestry
Department da University of KwaZulu-Natal e o Southern African Institute
of Forestry
http://www.forestry.unp.ac.za/international%20forestry%20school/intro.htm
http://www.forestry.unp.ac.za/Bior130_1.pdf
Nelson
Mandela Metropolitan University. (Inglês)
A NMMU abriga um dos mais renomados centros históricos de
educação florestal na África do Sul, o Saasveld
Forestry College.
http://en.wikipedia.org/wiki/Saasveld_Forestry_College
http://www.nmmu.ac.za
http://www.nmmu.ac.za/default.asp?id=566&sid=&bhcp=1
http://www.nmmu.ac.za/default.asp?id=6012&sid=&bhcp=1 (Colégio
de Florestas no George Campus)
University
of Venda. (Inglês)
Com curso de "Bachelor on Forestry" através de sua
School of Agriculture, Rural Development and Forestry.
http://www.univen.ac.za/agiculture/agriculture.php
Centros de pesquisas na África do Sul
relacionados ao setor de base florestal:
CSIR
- Council for Scientific and Industrial Research. (Inglês)
Entidade que desenvolve pesquisas tecnológicas para diversos
setores industriais, inclusive para o setor florestal e de celulose
e papel. Tem forte destaque em melhoramento genético florestal,
seleção de clones adaptados às demandas de uso
da madeira, etc. Tem em seu papel a transferência e venda de "know-how" tecnológico,
através de relatórios, consultorias e cursos.
O CSIR possui uma parceria com a Universidade de KwaZulu-Natal para
manter um centro de pesquisas para produtos de madeira, celulose,
papel, etc. denominado Forestry and Forest Products Research Center
(http://ffp.csir.co.za).
http://www.csir.co.za/nre/forestry_resources/overview.html (Pesquisa
florestal)
http://www.csir.co.za/nre/forestry_resources/index.html (Área
de pesquisa florestal com recentes projetos do CSIR)
http://www.csir.co.za/nre/tree_improvement (Área de melhoramento
genético florestal)
http://www.csir.co.za/nre/forestry_resources/pdfs/cloning_lowres.pdf (Dossier técnico de clone selecionado pelo CSIR)
http://researchspace.csir.co.za/dspace/simple-search?query=eucalyptus&submit=Go (Pesquisa bibliográfica sobre Eucalyptus no Research Space
do CSIR)
http://www.csir.co.za/nre/forestry_resources/brochures.html (Brochuras
e informativos dos serviços do CSIR)
FABI - Forest and Agricultural Biotechnology Institute.
(Inglês)
Trata-se de um centro de pesquisas associado à Universidade
de Pretoria, aproveitando os bons níveis de conhecimento e
de pessoal qualificado para essa atividade biotecnológica.
http://www.fabinet.up.ac.za (Webpage geral)
http://www.fabinet.up.ac.za/cfepp/index (Programa de proteção
florestal orientado aos eucaliptos)
http://www.fabinet.up.ac.za/tpcp/index (Programa cooperativo de proteção
florestal)
http://www.fabinet.up.ac.za/featuredpublication (Publicações)
http://www.fabinet2.up.ac.za/eucagen (EUCAGEN - International Eucalyptus genome network website)
http://www.ieugc.up.ac.za (Website
cativo do EUCAGEN - International Eucalyptus genome network)
FFP
- Forestry and Forest Products Research Center. (Inglês)
Como já mencionado, uma parceria entre o CSIR e a Universidade
de KwaZulu-Natal para pesquisas em produtos florestais, sensoreamento
remoto, desenvolvimento de softwares florestais e avaliações
dos recursos florestais madeireiros.
http://ffp.csir.co.za
ICFR
- Institute for Commercial Forestry Research. (Inglês)
O ICFR é um instituto de pesquisas florestais de propriedade
e mantido pela indústria florestal sul africana. O instituto
está localizado no campus de Pietermaritzburg da Universidade
de KwaZulu-Natal. Suas linhas de pesquisa estão centradas
no melhoramento genético dos eucaliptos e acácia negra,
na reforma de áreas florestais, na condução
de brotações e na produtividade sustentada das plantações
comerciais.
http://www.icfr.ukzn.ac.za/default.aspx (Website geral)
http://www.icfr.ukzn.ac.za/icfrresearch/default.aspx (Linhas de pesquisa)
http://www.icfr.ukzn.ac.za/icfrresearch/eucalypt.aspx (Melhoramento
florestal do eucalipto)
SAIF
- South-African Institute of Forestry. (Inglês)
O SAIF é um instituto voltado para prestar serviços
de qualidade ao setor florestal da África do Sul. Recentemente
o SAIF completou 40 anos. Dentre seus serviços estão
cursos, serviços de avaliações, premiações,
edição da revista Southern Hemisphere Forestry Journal,
edição do Forestry Handbook, etc.
http://www.saif.org.za
http://www.saif.org.za/index.php?page=forestry-handbook
Empresas
de base florestal da África do Sul:
Nessa sub-seção faremos menção de apenas
algumas empresas, mas representativas para se conhecer mais sobre
a indústria de base florestal do país. Todos os websites
no idioma inglês.
Abuti Eucalyptus. (Madeiras e produtos de
madeiras)
http://www.abuti.co.za
Eucalyptus Industries. (Mobiliário)
http://www.eucalyptus.co.za
Hans
Merensky. (Madeira serrada)
http://www.merensky.co.za/HM_Timber/about/about_HM_timber.htm
Kimberly
Clark - South Africa. (Papéis tissue)
http://www.kimberly-clark.com/southafrica
Komatiland Forests. (Plantações de Pinus e serrarias)
http://www.komatilandforests.co.za/content/index.html
Mint
Road Saw Mills. (Produtos madeireiros de eucalipto)
http://www.treatedpoles.com/prod01.htm
Mondi. (Celulose e Papel)
Uma das maiores produtoras mundiais de papel, com fábricas
não apenas na África do Sul, mas também na
Europa. Visitem os links para conhecer mais sobre a Mondi, seus
produtos e suas florestas.
http://www.mondigroup.com/desktopdefault.aspx
http://www.mondigroup.com/PortalData/1/Resources/sustainability/reports/Mondi_SDAR.pdf (Relatório de Sustentabilidade Mondi 2007)
http://www.forestry.sgs.com/6274-za_-_mondi_business_
paper_sa2006-24_-_ad37_gm_-_psummary.pdf (Plano de manejo para certificação florestal)
PG
Bison. (Resinas, madeiras serradas, postes, laminados)
http://www.pgbison.co.za/our_company/company_main.aspx?page=our-operations.html
Pole Africa. (Postes)
http://www.satimber.co.za
PSP Timber. (Postes)
http://www.psptimber.co.za/page_3.html
SAPPI. (Celulose e Papel)
A SAPPI é uma das maiores empresas mundiais de celulose e
de papel, sendo o maior fabricante de celulose solúvel a partir
da madeira de eucalipto, dentre outros produtos. A empresa investe
forte em P&D tanto florestal como industrial. Tenho um bom amigo
por lá, na área de pesquisas com fibras, meu estimado
Charlie Clarke, grande conhecedor das fibras dos eucaliptos.
http://www.sappi.com/sappiweb (Website geral da empresa)
http://www.sappi.com/SappiWeb/About+Sappi/Sappi+Saiccor/Our+products.htm (Celulose solúvel Sappi Saiccor)
http://www.ajol.info/viewarticle.php?jid=23&id=1046&layout=abstract (Artigo sobre uso industrial para celulose solúvel de clones
de eucaliptos escrito pelo amigo Charlie Clarke, SAPPI Fibre Processing
Manager)
http://www.sappi.com/SappiWeb/Sustainability/Publications%20and%20reports (Relatório de Sustentabilidade SAPPI 2007)
http://www.sappi.com/SappiWeb/About+Sappi/Sappi+Forests/Tree+farming+guidelines.htm (Excepcional material sobre florestas plantadas a título de
orientação aos plantadores de florestas de eucalipto,
uma preciosidade)
http://www.sappi.com/NR/rdonlyres/3303C805-8998-4461-
B0C8-DAEAFA59EC42/0/CapeKraft8Feb2008.pdf (Resumo de visita à fábrica de Cape Kraft com boas
fotos e dados fabris)
South-African
Paper mills. (Papéis diversos)
Produz papéis de embalagem e papelões, com altas taxas
de reciclagem.
http://www.sapaper.co.za
York Timber. (Laminados,
compensados, serrarias)
Possuem plantações de Pinus e de Eucalyptus.
http://www.yorkcor.co.za
ONG que mostra posição contrária às plantações
florestais na África do Sul:
TimberWatch Coalition. (Inglês)
http://www.timberwatch.org.za/index.htm
Revistas
Digitais Especializadas
A seguir, estamos trazendo a vocês nossa indicação
para visitarem algumas revistas especializadas sobre florestas,
madeiras e papel e celulose da África do Sul. Nelas, vocês
poderão encontrar artigos sobre os eucaliptos e descarregá-los
para leitura ou arquivo. Confiram.
TAPPSA
Journal. (Inglês)
Revista técnica da TAPPSA - Technical Association of the
Pulp and Paper Industry of Southern Africa, editada em inglês
e com 6 números anuais. Todos os artigos técnicos
são colocados no website da associação para
serem lidos e descarregados pelos interessados.
http://www.tappsa.co.za/html/tappsa_journal.html
http://www.tappsa.co.za/html/current_issue.html (Último
exemplar publicado, conteúdo integral)
http://tappsa.co.za/archive3/Journal_papers/journal_papers.html (Artigos mais recentes da revista)
South
Africa Forestry Magazine - SA Forestry. (Inglês)
Tradicional revista florestal da África do Sul editado
desde 1986.
http://www.saforestrymagazine.co.za/site/default.asp
Southern Hemisphere Forestry Journal. (Inglês)
Uma revista do Southern African Institute of Forestry para promover
a excelência nas práticas florestais, madeireiras
e na conservação da natureza. Anteriormente a revista
tinha a denominação de Southern African Forestry
Journal.
http://www.ajol.info/journal_index.php?jid=23&tran=0&ab=0

Eucaliptos:
Dúvidas, Crenças, Mitos, Fatos e Realidades
Parte 02: A opinião das "partes favoráveis"
Como já dissemos antes, as árvores dos eucaliptos
trazem emoções que transitam desde a mais sincera admiração
e paixão, como também acaloradas posições
contrárias ao seu plantio. Essas contradições
existem em diferentes regiões do planeta. Muitos dos posicionamentos
negativos ou são fortemente atrelados a ideologias políticas
ou religiosas; ou se devem a erros cometidos pelo setor florestal
plantador de florestas há poucas décadas atrás,
alguns baseados nas tecnologias silviculturais vigentes naquelas épocas.
Por essa e outras razões, como também pelo fato dos
fantásticos rendimentos florestais obtidos com os eucaliptos,
há sobre os Eucalyptus milhões de citações,
opiniões e estudos científicos na literatura mundial.
Talvez sejam os eucaliptos algumas das árvores sobre as quais
mais se publica a nível mundial. Evidentemente, em toda democracia,
as opiniões se dividem. Isso é até mesmo salutar,
pois são as diferenças que promovem mudanças.
Com absoluta certeza, as tecnologias muito mais ambientalmente corretas
utilizadas hoje pelo setor de base florestal se devem em alguma proporção às
críticas recebidas de entidades ambientalistas e por pesquisas
que apontaram impactos e indicaram caminhos de melhorias.
Eu sempre
acreditei que ouvir é a melhor maneira de entender
os pontos de vista contrários. Se sairmos defendendo acaloradamente
as nossas próprias visões, sem tentar entender as daqueles
que se opõem a nós, deveremos chegar ao conflito ao
invés do diálogo na busca de caminhos comuns de entendimento.
Por essa razão, decidi criar essa seção em nossa
Eucalyptus Newsletter, não para apresentar defesas ou argumentos
sobre cada mito e tentar desmistificá-lo. Meu propósito é o
de dar aos nossos leitores material selecionado na web para que eles
possam ler e verificar o que de mais relevante existe nesse debate.
Espero com isso, dar oportunidades de reflexões àqueles
que admiram os eucaliptos, para que possam inclusive melhorar ainda
mais suas atividades. Também espero, dar aos que são
contrários, a oportunidade de pensar nas inúmeras coisas
boas que essas árvores oferecem à Sociedade e nas formas
cada vez mais sustentáveis como são cultivadas. Procurarei
não colocar nessa seleção as matérias
estritamente políticas ou com ênfase ideológica
partidária, apesar delas serem abundantes. Limitarei a colocar
indicações de leituras mais técnicas e que estejam
falando sobre plantações florestais, quer seja a favor,
ou contra.
Tenho escrito muito nessa nossa Eucalyptus Newsletter
sobre alguns desses pontos conflituosos. Já escrevi sobre as florestas
plantadas de eucaliptos e o consumo de água, sobre a biodiversidade,
sobre a conservação dos solos e sobre os efeitos das
plantações sobre o meio ambiente. Nessa edição,
estou lhes trazendo ao final mais um mini-artigo, no qual estou colocando
meu ponto de vista acerca da desejada sustentabilidade nas
plantações
florestais dos eucaliptos e nas cadeias produtivas que dependem delas.
Com isso, espero continuar dando minha contribuição
para esclarecer nossa Sociedade sobre a importância dos eucaliptos
para nosso próprio bem-estar como pessoas.
Nessa edição
estarei lhes apresentando posições
relatadas a favor dos eucaliptos em relação aos chamados "Mitos
ou Mazelas dos Eucaliptos". Por isso, essa edição
podemos chamar como a vez
dos favoráveis. Há muito
boas informações na literatura, muitíssimas
na verdade. Entretanto, não iremos dar ênfase às
muitas publicações sobre avaliações de
impactos ambientais e sociais. Nosso propósito é mais
de colocar à disposição dos interessados algumas
fontes de informações que tratam especificamente desses
mitos e credos sobre os eucaliptos, tentando esclarecê-los
de maneira didática e acessível ao grande público.
A
maioria desse tipo de explicações estão disponibilizadas
por entidades associativas de classe (técnicas e empresariais),
outras estão apresentadas por artigos ou palestras de especialistas
no tema, entre os quais diversos professores da academia. Muitas
dessas informações estão publicadas no Brasil,
embora possamos encontrar também esse tipo de literatura em
outros países como Portugal, Espanha, Austrália, etc.
Mini-artigos de Celso Foelkel publicados
em edições
passadas da Eucalyptus Newsletter objetivando prover esclarecimentos
sobre temas ambientais acerca das plantações florestais
de eucaliptos
As
florestas plantadas de eucaliptos e o consumo de água
http://www.eucalyptus.com.br/newspt_set07.html#quatorze
As florestas plantadas de eucaliptos e a biodiversidade
http://www.eucalyptus.com.br/newspt_nov07.html#quatorze
Os
eucaliptos e a conservação do solo
http://www.eucalyptus.com.br/newspt_abril08.html#quatorze
As florestas plantadas de eucaliptos e o meio ambiente
http://www.eucalyptus.com.br/newspt_junhol08.html#quatorze
Websites de entidades e empresas com
posicionamentos favoráveis
aos eucaliptos
ABRAF
- Associação Brasileira dos Produtores
de Florestas Plantadas. (Brasil)
A ABRAF tem uma seção especial denominada "Por
dentro do eucalipto" destinada a esclarecer a Sociedade sobre
os mitos e dúvidas acerca dos eucaliptos, com muitas ilustrações,
figuras e imagens para dar suporte às explanações
e argumentações. Há também a citação
das bibliografias que embasaram as respostas a essas dúvidas
e questionamentos.
http://www.abraflor.org.br/duvidas/cartilha.asp (Dúvidas
sobre os eucaliptos)
http://www.abraflor.org.br/duvidas/mitos.asp (Mitos sobre os eucaliptos)
BRACELPA
- Associação Brasileira de Celulose e Papel.
(Brasil)
A BRACELPA coloca seus pontos de vista e de seus especialistas técnicos
para explicar sobre as plantações de eucaliptos e seus
mitos. Sua seção "Saiba mais sobre o eucalipto" apresenta
dados, fotos e demonstrativos sobre as mais frequentes dúvidas
acerca das plantações dessas árvores. A BRACELPA
disponibiliza ainda um folder de duas páginas com muita objetividade
para apresentar seus posicionamentos e de seus associados acerca
das florestas plantadas.
http://www.bracelpa.org.br/bra/saibamais/eucalipto/index.html
http://www.bracelpa.org.br/bra/revista/pdf/Pag50-51_MitoRealidade.pdf (Folder: Mitos)
SBS - Sociedade Brasileira de Silvicultura.
(Brasil)
A SBS tem inúmeros artigos e palestras para serem lidos sobre
essa temática, com esclarecimentos acerca desses mitos colocados
por seus profissionais, associados ou por acadêmicos do setor.
http://www.sbs.org.br/destaques_plantacoesnobrasil.htm (Artigo prof.
S.R. Valverde - UFV)
http://www.sbs.org.br/audienciapublicasp.pdf (Eucalipto: problema
ou solução? Apresentação em PowerPoint:
22 slides. 2004)
http://www.sbs.org.br/secure/download/sustentabilidade.htm (Sustentabilidade
ecológica e econômica da cultura do eucalipto. P. T.
Alvim; J. G. Mageste)
IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos
Florestais. (Brasil)
Em uma página especial sobre hidrologia florestal, o IPEF
procura trazer informações sobre o consumo de água
pelas florestas plantadas dos eucalitos, com artigos da literatura
e de docentes da Universidade de São Paulo.
http://www.ipef.br/hidrologia
Eucalyptologics.
(Espanha)
O blog Eucalyptologics de nosso amigo Gustavo Iglesias Trabado apresenta
muitas informações que visam trazer luz à temática
ambiental sobre os eucaliptos e seus impactos.
http://git-forestry-blog.blogspot.com
REFLORE
MS. Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores
e Consumidores de Florestas Plantadas. (Brasil)
O website da REFLORE MS mostra muitos artigos tentando apresentar
pontos favoráveis para os plantios de eucaliptos, uma atividade
em franco desenvolvimento naquele estado do Brasil.
http://www.reflore.com.br/exibe.php?id=279&cod_editorial=2&url_back=&pag=0&busca (Perguntas e respostas sobre o eucalipto)
AMS
- Associação
Mineira de Silvicultura. (Brasil)
A AMS é uma associação jovem, fundada em 2003
para atender as principais empresas de florestas plantadas do estado
de Minas Gerais, Brasil. Possui uma cartilha destinada a esclarecer
dúvidas de partes interessadas denominada "Por dentro
do eucalipto". Acessem.
http://www.silviminas.com.br (Website da AMS)
http://www.showsite.com.br/silviminas/html/AnexoCampo/cartilha.pdf (Cartilha "Por dentro de eucalipto")
RIPASA - Perguntas
mais frequentes. (Brasil)
A RIPASA, assim como muitas outras empresas do setor de base florestal,
possuem esclarecimentos para a sociedade com base nas dúvidas
mais frequentes que lhes são trazidas. Visitem e se quiserem,
procurem também outras empresas do setor, pois a chance de
encontrar esse tipo de serviço de esclarecimento é grande.
http://www.ripasa.com.br/faq.asp
Artigos,
livros, palestras e reportagens mostrando argumentações
favoráveis à eucaliptocultura
Guia
do eucalipto - Oportunidades para um desenvolvimento sustentável.
CIB - Conselho de Informações sobre Biotecnologia.
20 pp. (2008)
http://www.cib.org.br/pdf/Guia_do_Eucalipto_junho_2008.pdf
O
eucalipto: um século
no Brasil (The Eucalypt: a century in Brazil). L.R.S. Queiroz; L.E.G.
Barrichelo. Edição
Duratex S/A. 131 pp. (2007)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/O%20Eucalipto_Duratex.pdf
Eucalipto
felizmente existe. R.F. Novaes. Universidade
Federal de Viçosa. Apresentação em Powerpoint:
92 slides. (2007)
http://www.sif.org.br/files/eucalipto_felizmente_existe.ppt ou
http://www.reflore.com.br/palestras/MitosEVerdadesSobreEucaliptocultura.pdf
Eucalipto
felizmente existe. R.F. Novaes. Jornal da SIF nº 82.
Edição especial em texto. Sociedade de Investigações
Florestais. 4 pp. (2007)
http://www.sif.org.br/files/especial.zip
Eucalipto:
desfazendo mitos e preconceitos. J.C. Silva.
Universidade Federal de Viçosa. (2007)
http://farminginbrazil.blogspot.com/2007/06/myths-about-eucalyptus-forestry.html
Eucalipto:
mitos e verdades. R. Garlipp. Seminário Florestas
Plantadas do Mato Grosso do Sul. Apresentação em PowerPoint:
52 slides. (2007)
http://www.sbs.org.br/secure/PalestraCampoGrande-EucaliptoMitoseVerdades.pdf
Impacto
ambiental de florestas de eucalipto. M.H.F. Vital. Revista do BNDES
14(28): 235 - 276. (2007)
http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev2808.pdf
Considerações ecológicas
sobre plantios de eucaliptos. F.R. Alcides; L.P.C. Pereira. Congresso de
Ecologia do Brasil. 2
pp. (2007)
http://www.seb-ecologia.org.br/viiiceb/pdf/1554.pdf
Metodologia
para avaliação de impactos ambientais da
eucaliptocultura para fabricação de celulose. E.P.
Floriano. ANORGS. 181 pp. (2004)
http://ambienteinteiro.org.br/livros/metodologiadeaia.pdf
Fast
growing forestry. Myths and realities. C. Cossalter; C. Pye-Smith.
CIFOR Center for International Forestry Research. 60 pp. (2003)
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Eucalipto - Um cidadão exemplar. Mitos e verdades. Parte I. R. Ferron. REMADE Ano 18, nº107. (2007)
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Eucalipto - Um cidadão exemplar. Mitos e verdades. Parte II. R. Ferron. CREA Conselho em Revista nº 38. 1 pp. (2007)
http://saturno.crea-rs.org.br/crea/pags/revista/38/CR38_area-tecnica-artigo7.pdf
Eucalipto excomungado. A. Teixeira. REFLORE MS. Associação
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Análise de impactos ambientais de florestas plantadas no contexto
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Mendes; W.P. Lima. Anais Evento UNITAU "O Eucalipto e o Ciclo
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Crendices e falácias. X. Graziano. REFLORE MS. Associação
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http://www.ageflor.com.br/index2.php?p=productMore&iProduct=381 (AGEFLOR RS)
Eucalipto não seca e não empobrece o solo. L.F. Branco.
REFLORE MS. Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores
e Consumidores de Florestas Plantadas. (2007)
http://www.reflore.com.br/exibe.php?id=250&cod_editorial=2&url=noticias.php&pag=0&busca=
Contraponto: uma abordagem hidrológica. C.A. Mendes; S.A.
Grehs; P.R.A. Madruga. Jornal SEDUFSM. Fevereiro. 1 pp. (2007)
Eucalipto: nem vilão, nem herói. H. Firmino. Website
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http://www.cgu.unicamp.br/energia2020/papers/paper_Couto.pdf
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http://www.pir.sa.gov.au/__data/assets/pdf_file/0008/37718/Farm_Forestry_-_FAQs.pdf
Local communities and Eucalyptus. An experience
in India. V. Patil. FAO Proceedings on Regional Expert Consultation
on Eucalyptus. Volume I. (1993)
http://www.fao.org/docrep/005/ac777e/ac777e09.htm
The ecological effects of Eucalyptus. M.E.D. Poore; C.Fries. FAO
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http://www.archive.org/download/ecologicaleffect034584mbp/ecologicaleffect034584mbp.pdf
The facts versus the myth. Aracruz Celulose website. Acesso em Julho
2008
http://www.aracruz.com.br/show_press.do?act=stcNews&menu=true&lastRoot=253&id=943&lang=1
Aspectos econômicos, sociais e ambientais da cultura do eucalipto. E.
S. Baena. IF/FANOPI. Apresentação em PowerPoint:
42 slides. (sem referência de data)
http://forestbrazil.com/artigos/fanorpi1.pdf
Eucalipto: verdades e mentiras. A. Bertola. 29 pp.
(sem referência
de data)
http://www.celuloseonline.com.br/imagembank/Docs/DocBank/dc/dc009.pdf
Eucalipto - 100 anos de Brasil. A. Bertola. 91 pp. (sem
referência
de data)
http://www.celuloseonline.com.br/imagembank/Docs/DocBank/dc/dc022.pdf
Eucaliptocultura e preservação ambiental. Cia
Suzano Papel e Celulose. 40 pp. (sem referência de data)
http://www.suzano.com.br/suzano/Eucalipto.pdf

Curiosidades e Singularidades acerca dos Eucaliptos
por Ester Foelkel
(http://www.celso-foelkel.com.br/ester.html)
Nessa edição: Os Eucaliptos Utilizados para
a Produção
de Repelentes de Insetos
Repelentes são, na maioria das vezes, substâncias
aplicadas à pele, roupas ou volatilizadas no ar através
de "sprays", capazes de evitar o contato de insetos,
desencorajando a permanência destes no local da aplicação.
Algumas freqüências sonoras e ondas eletromagnéticas
podem afugentar algumas espécies de insetos, sendo por isso
também considerados repelentes.
Das soluções
repelentes utilizadas para a aplicação
direta na pele e roupas humanas, atualmente existem os produtos
sintéticos, como é o caso do DEET (ingrediente ativo
= N,N-dietil-meta-toluamida), que é considerado o produto
ainda mais utilizado em cremes e loções e também
os orgânicos ou produtos químicos derivados de plantas,
originados de extratos naturais, mais conhecidos como óleos
essenciais vegetais.
No geral, a maioria dos produtos
naturais utilizados como repelentes no comércio possuem baixa toxicidade
aos mamíferos,
baixa permanência no meio, são gerados de fontes renováveis,
além de serem considerados menos agressivos e poluentes
ao meio ambiente. Logo, estas qualidades fazem com que estes produtos
sejam procurados cada vez mais por consumidores ambientalmente
conscientes.
Existem vários extratos naturais de plantas
utilizados como inseticidas, acaricidas e repelentes de artrópodes.
Os principais são: óleos de citronela, de eucalipto,
de soja, de capim limão, de nim, de mostarda, entre outros.
Muitas pesquisas estão sendo realizadas em todo o mundo
buscando a comprovação
científica, veracidade e a eficiência destes produtos.
Isso tudo não somente para aplicação a seres
humanos e mamíferos, mas também nas lavouras e silos
de alimentos pós-colheita. Os extratos de espécies
de eucalipto vêm apresentando alguns resultados positivos.
A duração dos repelentes varia de acordo com as condições
do meio como temperatura e umidade, também depende da espécie
de inseto e do grau de atratividade do "hospedeiro" (aquele
que atrai o inseto).
O poder repelente a insetos de óleos
de folhas e ramos de algumas espécies de eucalipto já é conhecido
há bastante tempo. Apesar de essências de eucalipto
já serem utilizadas desde os primeiros aborígenes
da Austrália, o primeiro produto comercial registrado para
o uso como inseticida e repelente somente foi registrado nos Estados
Unidos em 1948. Desde então, o óleo de eucalipto é pesquisado
como repelente, sendo misturado com o de outras plantas com modo
de ação semelhante ou com outros repelentes sintéticos
como o DEET.
O ingrediente ativo, produto responsável
por repelir os insetos e encontrado nas folhas e galhos de espécies
de Eucalyptus é o p-menthane-3,8-diol (PMD). É ele
que confere ao óleo de eucalipto o odor semelhante ao mentol,
capaz de afugentar os insetos. O óleo essencial de eucalipto
do qual deriva o composto orgânico conhecido como eucaliptol,
cineol ou cineole, já foi extraído de diversas espécies
como Eucalyptus cneorifolia, E. dives, E. dumosa, E. globulus,
E. horistes, E. goniocalyx, E. kochii, E. leucoxylon, E. oleosa,
E. polybractea, E. sideroxylon, E. smithii, E. tereticornis e E.
viridis. A espécie hoje com maior produção
de óleo essencial, devido à maior quantidade e qualidade é Corymbia
citriodora, antigamente descrita como Eucalyptus citriodora.
Além
do PMD, ela também produz o citronelol, composto químico
que possui comprovada propriedade repelente a mosquitos. Os principais
produtores de óleos de eucalipto atualmente são:
Austrália, país de origem da planta, China, Brasil,
Portugal, Espanha, Chile e África do Sul.
A
tecnologia da micro-encapsulação resultou em novos
repelentes comerciais com efeito mais prolongado e odor quase que
imperceptível aos seres humanos. O fato de danificar menos
tecidos, panos e plásticos após aplicação
quando comparado aos repelentes sintéticos é outra
grande vantagem do óleo de Eucalyptus. Os repelentes
naturais apresentam menores intensidades de reação alérgica,
sendo recomendados para peles sensíveis, havendo formulações
de cremes repelentes contendo PMD, inclusive específicos
para crianças. Já foi comprovado cientificamente
o efeito repelente do PMD a várias espécies de mosquitos.
Sua duração foi similar aos repelentes comerciais
contendo o sintético DEET em baixas concentrações
(menos que 5%), o que resulta em uma proteção de
cerca de duas horas. A máxima duração de produto
a base de óleo de eucalipto (26 % de óleo de eucalipto
e 2 % de óleo de soja) já registrado foi de até 4
horas. O p-menthane-3,8-diol já foi sintetizado quimicamente,
contudo, pesquisas mostraram menor eficácia deste comparado
ao natural.
Pesquisas
evidenciaram que o PMD foi o ingrediente ativo que melhor repeliu
o mosquito transmissor do vírus
do oeste do Nilo, doença já encontrada na Flórida
e outros estados dos EUA. Por ser um produto registrado recentemente
no Brasil,
ainda não foi comprovada a ação do ingrediente
ativo no mosquito transmissor da malária. Por outro lado,
existem pesquisas que estudam a repelência ao Aedes aegypti (mosquito
transmissor da dengue), indicando boas possibilidades para isso.
Logo, as vantagens do óleo de eucalipto, fizeram
dele um repelente cada vez mais popular em todas as regiões
onde já foi utilizado.
Muitas
pessoas pensam que produtos como óleos de eucalipto
não requerem cuidados de aplicação, justamente
por possuírem origem natural. No entanto, isso não
significa que esses sejam totalmente seguros. O óleo de
eucalipto nunca deve ser ingerido, havendo a necessidade de lavar
as mãos pós aplicação. Sugere-se sempre
a leitura da bula ou embalagem do repelente, incluindo-se as precauções,
contra-indicações e modo de usar. Geralmente, não é recomendado
a re-aplicação em curto período de tempo de
mais de duas vezes destes, principalmente para crianças.
Seu uso prolongado pode desenvolver irritação cutânea
em alguns casos. Deve-se usar cremes contendo óleos de eucalipto
em crianças apenas se a formulação for específica
para os mesmos. A agência americana de proteção
ao meio ambiente (EPA) não permite o uso do óleo
de eucalipto em menores de três anos de idade.
Até o
momento, o óleo do eucalipto é um produto
natural testado com muita eficiência em repelir mosquitos,
moscas e outros insetos, sendo cada vez mais utilizado comercialmente
para este fim, substituindo muitas vezes o DEET.
Pesquisas
devem continuar avançando em busca de tecnologias
que tornem este repelente natural com cada vez menor toxicidade,
maior durabilidade, mais eficácia e menores custos.
Aos
interessados pela ação repelente dos óleos
de eucalipto, sugere-se observar e navegar nos links abaixo citados
que trazem informações sobre cuidados de aplicação,
ingrediente ativo, formulações, vantagens, desvantagens
e produtos a venda disponíveis no mercado no Brasil e no
mundo.
Há também
resultados de pesquisas que testam a eficiência
do óleo de eucalipto como repelente de insetos. Confiram:
Definições
técnicas gerais:
http://en.wikipedia.org/wiki/P-menthane-3%2C8-diol (Inglês)
http://en.wikipedia.org/wiki/Lemon_eucalyptus (Inglês)
http://es.wikipedia.org/wiki/Corymbia_citriodora (Espanhol)
http://en.wikipedia.org/wiki/Eucalyptus_oil (Inglês)
http://en.wikipedia.org/wiki/Eucalyptol (Inglês)
http://es.wikipedia.org/wiki/Aceite_de_eucalipto (Espanhol)
http://en.wikipedia.org/wiki/Insect_repellent (Inglês)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Repelente_de_insetos (Português)
http://en.wikipedia.org/wiki/Citronellal (Inglês)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Citronelal (Português)
http://www.revista.inf.br/florestal01/pages/artigos/artigo06.htm (Português) - (Aspectos gerais do uso de óleos essenciais
de eucalipto - I.L. Lima; C.F.L. Oliveira. 2003)
Produtos
repelentes comerciais feitos com óleo de eucalipto (apenas
para conhecimento de vocês
- favor não entender como indicações para
compra):
http://www.farmacia.es/cuidado-higiene-belleza/corporal/repelentes-
insectos-picaduras/mosi-guard-spray (Espanhol)
http://www.naturamedic.com/eucalipto.htm (Espanhol)
http://www.repel.com/ProductCategories/Insectrepellents/LemonEucalyptus (Inglês)
http://www.rei.com/product/703338 (Inglês)
http://www.drugstore.com/qxp75477_333181_sespider/repel/
plant_based_lemon_eucalyptus_insect_repellent.htm (Inglês)
http://www.campmor.com/outdoor/gear/Product___83625 (Inglês)
http://www.shopwiki.com/search/Repel+Lemon+Eucalyptus+Pump+Insect+Repellent (Inglês)
http://www.consumersearch.com/www/family/insect-repellent (Inglês)
http://easygoing.com/index.asp?PageAction=VIEWPROD&ProdID=5814 (Inglês)
http://www.dirtworks.net/BuzzAway-Natural-Insect-Repellent.html (Inglês)
http://www.lifesystems.co.uk/psec/insect_repellents/natural_kids_insect_repellent.htm (Inglês)
http://www.amazon.co.uk/Tisserand-Tea-Tree-Eucalyptus-Headlice-Repellent/dp/B000Q31ZVY (Inglês)
http://www.soapsbyjudy.com/bugspray (Inglês)
http://www.mosquitorepellent.eu (Inglês)
http://www.florame.co.uk/citriodoraeucalyptusorganicessentialoil10ml-p-200.html (Inglês)
http://www.rosewoodessentialoils.com.au/eucalyptus_oil_page.htm (Inglês)
http://www.magiadosaromas.com.br/Produtos/Produto.aspx?produtoid=24 (Português)
http://www.tmaparisny.com/skeeter.html (Inglês)
Informações
gerais sobre usos e propriedades desses repelentes produzidos
a partir dos eucaliptos:

Mini-Artigo
Técnico por Celso Foelkel
As Florestas Plantadas de
Eucaliptos e a Sustentabilidade
Nas últimas
décadas, conseguimos
no Brasil desenvolver uma fantástica tecnologia para plantar
e fazer crescer florestas. Aprendemos a fazê-las desenvolver
bem e produzindo madeiras especializadas para utilizações
finais específicas. Os saltos de produtividade foram igualmente
fantásticos: de crescimentos abaixo de 20 metros cúbicos
por hectare.ano na década dos 60’s para cerca de
40-55 m³/ha.ano nesse final da primeira década dos
2000’s. As plantações florestais foram desenvolvidas
para produzir madeira (ou outros produtos florestais, igualmente),
onde ela seja requerida pelas atividades sociais e empresariais,
ou onde se necessite de uma fonte adicional de renda aos produtores
rurais. Conquistamos, com elas e seus produtos, a admiração
do mundo florestal. Somos vistos como competitivos e competentes:
detentores de uma das mais modernas tecnologias de se plantar
florestas do planeta. Em resumo, algo que nos enche de orgulho
e de responsabilidades também. Temos tido sucessos com
os Eucalyptus e com os Pinus. Em ambos os casos, as razões
algumas vezes se repetem, mas o inquestionável, é que
esse setor florestal brasileiro das florestas plantadas compõe
uma apreciável parcela da geração de riquezas
do Brasil. Recentemente, a ABRAF – Associação
Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas posicionou o
setor como responsável por 4 % do PIB (Produto Interno
Bruto) do Brasil, algo realmente impressionante, pela tenra idade
do negócio e da atividade no país.
O
gênero
Eucalyptus tem participação fundamental
nesse processo e é muito graças a ele que temos
tido esse conjunto de sucessos. A clonagem de suas árvores
foi o grande impulsionador do ritmo de crescimento florestal,
bem como da qualidade mais homogênea das florestas plantadas.
Inicialmente tímida nos anos 80’s, a clonagem
deslanchou nos anos 90’s. Hoje é a prática
dominante no país. Paralelamente, as empresas mantêm
bancos genéticos para que novos genes possam ser acionados
quando requeridos. Por isso, a importância do mapeamento
genômico
e dos estudos de biotecnologia florestal, em pleno desenvolvimento
por universidades, institutos e empresas. A madeira também
está sendo melhorada para seu uso final, quer ele seja
carvão, biomassa energética, papel de impressão,
papel higiênico, madeira serrada, etc. Temos hoje clones
cujas madeiras se secam sem rachar, temos madeiras especiais
para laminação, etc., etc. A tecnologia mudou
e deu competitividade aos negócios. Definitivamente.
Mas, e a nossa sustentabilidade, tão falada nos dias
de hoje? Evoluímos nisso também?
Temos
ouvido muitos dirigentes, de quaisquer tipos de negócios,
falarem sobre sustentabilidade. O mesmo se ouve de muitos
ambientalistas, políticos e mesmo dos cidadãos
comuns. Parece até que
ficou um modismo se dizer sustentável: bancos, redes
de lojas de departamento, fabricantes de cosméticos,
plantadores de florestas, todos se autodenominam sustentáveis.
Seria muito bom isso, se verdadeiro e praticado com determinação!
Espero que não sejam tão somente palavras de
retórica
e que tenham um forte embasamento de ações
em direção à mesma.
A
palavra sustentabilidade é bonita
de se falar e engrandece-se nos ouvidos de quem a escuta.
Apesar de ser uma palavra da moda, é bem
possível que cada um tenha uma definição
própria para ela. Muitos empresários acreditam
que estão fazendo "tudo o que devem ou ainda
um pouco mais" para serem "verdes" e tentam
garantir a sustentabilidade de seus negócios. Por
outro lado, muitos ambientalistas fundamentam sua definição
na prevenção
obstinada dos impactos ao meio ambiente, à fauna
e à flora
e se esquecem do pilar econômico do desenvolvimento
sustentável.
Aparentemente, alguns são contra todas as iniciativas
de expansão da produção industrial,
da mineração,
da geração de energia em termelétricas
ou usinas nucleares, do plantio de culturas agrícolas
e do reflorestamento. Poderão estar tentando ajudar
a salvar os bichos e as matas, mas e as necessidades do
ser humano? Como
ficarão?
Quando
hoje uma entidade ambientalista tenta impedir o crescimento
de empresas geradoras de energia
ou de fábricas de papel,
ela está se esquecendo que os empregos desperdiçados
farão falta a essa demandante população.
Ainda, a falta de energia futura e de bens de consumo
(entre os quais papel, alimentos, etc.) poderá ainda
ser mais caótica e perversa ao planeta. Por essa
razão,
sustentabilidade não significa necessariamente
ser apenas verde, mas sim da cor de todos os componentes
que
permitem vicejar
vida e felicidade em nosso planeta.
Todos
sabemos que a nossa sociedade cresce em número e
em exigências de consumo, outro fator irreversível
até o momento: o modelo de desenvolvimento sócio-econômico
escolhido pelos humanos favorece isso. Para atender
a essas demandas crescentes, temos que continuar a
produzir
bens para garantir
nossa própria felicidade e sustentabilidade.
Quanto maior é a
população mundial e maiores são
as facilidades da mesma para consumir, melhor para
as pessoas e para os negócios,
mas maior é a ameaça para a sustentabilidade.
Afinal, é a
sustentabilidade do ser humano que sempre é o
pano de fundo quando mencionamos a palavra sustentabilidade.
Sustentabilidade é em
essência um conceito antropocêntrico: somos
nós
que estamos ameaçados e a ameaça somos
nós
próprios. Foi por essa razão que o conceito
de desenvolvimento sustentável surgiu na década
dos 90’s e que nos anos 2000’s evoluiu
para a palavra sustentabilidade. A sustentabilidade
visa garantir
a preservação
das condições de vida do ser humano no
planeta no longo prazo. Seu horizonte é definitivamente
o longo prazo. Não dá para se dizer sustentável
hoje, pois a sustentabilidade é um caminho sem
fim, ela sempre está precisando ser alcançada.
Ao
defender o meio ambiente, estaremos defendendo também
condições de vida saudáveis para
a população
humana que lá estiver no futuro distante. Por
essa razão,
sustentabilidade precisa ser vista por todos sob a ótica
do longo prazo, com foco nas condições
em que deixaremos o planeta para a humanidade que nos
sucederá por gerações
e sob o pressuposto que essa mesma humanidade demandará bens
de consumo, alimentação, energia, etc.
Com
tantas preocupações que temos visto
manifestadas por eminentes cientistas em relação
ao futuro da Terra, realmente a sustentabilidade é para
ser buscada com intensidade, da mesma forma com que
buscamos o crescimento
de nossas empresas. A sustentabilidade portanto envolve
e precisa ser praticada por todos e não apenas
por alguns. Esperamos que em relação
ao aumento populacional os nossos governantes e os
líderes religiosos reflitam mais sobre
o tema, algo mais do que urgente. E que ajam também
para conter essa avalanche de gente que cai a cada
ano sobre um planeta
finito.
Apenas
recentemente descobrimos que para sermos sustentáveis
devemos manter o ambiente saudável e equilibrado.
Alertados estamos; agindo, apenas começando,
mas com antenas mais direcionadas para o futuro
e não apenas para o presente.
Sustentabilidade, por ser um conceito dinâmico
de longo prazo, nunca será alcançada,
deveremos estar sempre em busca dela, pois é uma
estrada sem final, como já falamos.
Como o setor de base florestal trabalha no longo
prazo, temos mais facilidades para entender e praticar
isso.
Apesar
do sucesso empresarial depender do crescimento de consumo por
uma população
crescente, temos que focar ações
empresariais que permitam alcançar sucessos,
deixando o local onde atuamos com condições
de continuar produtivo no futuro distante. Por
exemplo, as áreas onde
plantamos nossas florestas deverão manter
sua capacidade produtiva no futuro, por mais distante
que ele seja. Necessariamente,
não precisam ser produtivas apenas para
a cultura florestal com que hoje estão sendo
usadas, mas devem ser capazes de gerar bens para
nossos filhos, netos, bisnetos, etc. Ou seja,
devemos atuar localmente para o longo prazo e pensar
globalmente, com o escopo no planeta Terra.
Definitivamente,
precisamos então atingir um patamar diferenciado
nas nossas relações com o meio ambiente.
No caso do setor florestal, ainda falta muito para
ser uma situação
de ótimo, mas esse setor está consciente
do que está fazendo e do que pode e deve
fazer pela sustentabilidade. Tivemos maravilhosos
ganhos
em nossa performance e postura ambiental
na última década. Conseguimos melhorar
nossa forma de gestão florestal inserindo
compromissos ambientais que resultaram em certificações
ISO, OHSAS, FSC, CERFLOR, etc. Conseguimos reverter
muito de nossas mazelas do
passado, evoluímos e podemos evoluir ainda
mais. O processo pode estar ainda distante do ótimo,
temos muito a aprender com as novas e necessárias
descobertas científicas,
mas estamos fazendo o dever de casa. O caminho
a trilhar é longo,
mas os passos estão sendo dados e o horizonte
está sendo
enxergado de maneira mais clara, mais objetiva
e mais compromissada.
A
sustentabilidade tem sido uma bandeira para muitas
empresas e grupos empresariais. O setor de celulose
e de papel no
Brasil abraçou essa causa, embora ainda
sem um conhecimento tão
aprofundado do que deve fazer e em que rítmo.
Muitas ações
de controle ambiental, de busca de redução
de poluição,
de gestão sócio-ambiental têm
sido tomadas. Uma coisa é absolutamente
certa: a intenção
para a sustentabilidade existe, resta então
direcionar ações e buscar resultados,
tanto empresariais como também de sustentabilidade.
Gostaria muito que esses compromissos e as ações
fossem resultados de um processo de maior diálogo
com as partes interessadas, capazes de agregar
diferentes pontos de vista ao processo.
Em
nossas empresas produtoras de celulose de eucalipto
temos enormes relações com a Natureza.
Nossa indústria
tem forte envolvimento ambiental. Ela pode ter
impactos muito significativos se mal gerenciada.
Por outro lado, por ter inúmeras
atividades baseadas em utilização
de recursos naturais renováveis, essa
indústria
tem imensas possibilidades de ser cada vez mais
sustentável. Sua matéria-prima
fibrosa vinda das florestas plantadas e sua energia
oriunda de biomassa são exemplos disso.
Por sustentável vamos
entender uma empresa com mínimos impactos
ambientais sobre a fauna, flora, ecossistemas
e sobre o próprio ser humano.
Essa empresa é capaz de se manter no negócio
e no ecossistema em que habita indefinidamente.
Ela ainda colabora
para a felicidade da sociedade com seus produtos
e procura fazê-lo
de forma a prevenir danos ambientais e a maximizar
benefícios
sociais. Caso um dia vier a abandonar o negócio,
deixará suas
terras e vizinhanças em condições
adequadas para que floresçam outras atividades
igualmente sustentáveis.
Quando
falamos hoje em sustentabilidade nas empresas de base
florestal temos basicamente 4 enfoques:
Sustentabilidade do negócio: é o interesse do empresário
que seu negócio continue competitivo no futuro, conseguindo
crescer e/ou manter sua participação no mercado
("market share"). Significa manter o negócio
em uma posição competitiva , não perdendo
terreno para os competidores e garantindo uma performance cada
vez melhor nos mercados;
Sustentabilidade do sítio florestal: é a busca
da manutenção da produtividade da área florestal,
controlando os fatores que podem reduzir a capacidade produtiva
da área, como erosão, fertilidade, pragas e doenças,
umidade, mato-competição, estresses, etc.
Sustentabilidade ambiental: consiste
na adequada utilização
de práticas preservacionistas, que minimizem os impactos
ambientais das plantações sobre a biodiversidade,
solo, regime de águas, clima e também ao homem.
Sustentabilidade social: consiste
em garantir condições
de perpetuidade para a espécie humana,
de forma que ela possa não apenas
sobreviver no planeta, mas em ter a desejada
felicidade.
O
resultado desses quatro enfoques conduzem à Sustentabilidade
ou ao Desenvolvimento Sustentável
, que têm seus
fundamentos nos aspectos econômicos
(negócio), ambiente
(natureza) e sociais (ser humano). Caminhamos
rapidamente nesse sentido, ele nos interessa,
empresários, trabalhadores
e sociedade. Muitas novas tecnologias estão
sendo gradualmente introduzidas, com mitigação
de impactos adversos. Há ainda muito
a desenvolver, a inovar e a implementar,
sem dúvidas. Mas há o interesse
e a conscientização,
cada vez maior. O certo é que o
setor florestal quer crescer, competir,
vencer
no negócio, mas também manter
o ambiente sustentável, pois assim
ganharão as
florestas e a sociedade. As recentes decisões
de promover o crescimento florestal junto
ao produtor rural, multiplicando-se
florestas em programas agro-florestais,
permitirão
maior equilíbrio ambiental e social,
bem como a melhor divisão
das riquezas geradas pelas florestas plantadas.
A transferência
de tecnologia, dos melhores genótipos
e dos conhecimentos adquiridos ao produtor
rural mostram que estamos começando
a praticar mais os conceitos de sustentabilidade
e a sermos menos egoístas. Com essa
nova sistemática, as florestas
poderão trazer mais benefícios
sociais e mais segurança
ambiental, pois elas estarão muito
melhor distribuídas
nos ecossistemas.
As
empresas florestais líderes no Brasil sabem que os
recursos naturais constituem seus maiores
patrimônios,
por isso têm-se esforçado
para manter a capacidade produtiva e
a sustentabilidade do sítio florestal.
Para isso adotam práticas conservacionistas,
fertilização,
controle de erosão e um adequado
planejamento do uso da terra, estudos
de impactos ambientais e mitigação
e controle dos mesmos, etc., etc.
As
empresas que plantam florestas no Brasil não
praticam uma silvicultura extrativista
migratória. Pelo contrário,
há décadas atuam numa
mesma área,
o que demonstra que a atividade não
está exaurindo a
capacidade produtiva da terra. Pelo
contrário,
as florestas plantadas hoje são
definitivamente mais produtivas do
que há algumas décadas
atrás.
Isso porque as empresas se dedicam à otimização
dos fatores definidores da sustentabilidade
da capacidade produtiva
do sítio, como manejo, solo,
aspectos climáticos
e melhoramento genético. A perpetuidade
na utilização
das áreas está também
associada ao contínuo
desenvolvimento da genética
das árvores.
Através
do melhoramento genético tem-se
desenvolvido árvores
mais ecoeficientes, capazes de serem
mais produtivas e de consumirem menos
nutrientes e menos água. Isso
significa que o setor florestal está buscando
a sua sustentabilidade, não
apenas através de práticas
conservacionistas, mas também
desenvolvendo plantações
de menor impacto, com menores necessidades
de recursos naturais para se
desenvolverem e produzirem.
As
empresas que estão a estudar a engenharia
genética
como uma ferramenta a mais no melhoramento
florestal devem estar fortemente
comprometidas com os requisitos legais
da bio-segurança
e com as demandas a elas aplicadas,
bem como devem mostrar isso para
a sociedade através de uma
maior transparência.
O
planejamento do uso da terra em mosaicos, intercalando
florestas
plantadas de
diferentes materiais genéticos
e idades, com as áreas de
preservação permanente
e áreas
de reserva legal ajudam a melhorar
esse processo de sustentabilidade.
Em média, a taxa de ocupação
com florestas plantadas varia entre
55 a 65% da área total,
ficando as matas nativas com cerca
de 30
a 40% dessa mesma área
total.
Através da adoção
dessas práticas
de proteção e conservação,
os plantadores de florestas esperam
manter a produtividade de uma mesma área
plantada por gerações
consecutivas de florestas.
Algumas
práticas recomendadas para
isso são:
•
Manutenção e enriquecimento da manta orgânica
ou serapilheira sobre o solo, aumentando o teor de carbono, nutrientes,
umidade e microbiologia da camada superficial do solo;
• Maior efetividade na ciclagem de nutrientes;
•
Maior efetividade no uso da água pelas árvores;
•
Manutenção no solo de parte ou da quase totalidade
dos resíduos das colheitas florestais (inclusive a casca
das árvores), colaborando também para o aumento de
carbono orgânico e umidade; redução da erosão
e da compactação do solo e enriquecimento do mesmo
com nutrientes;
•
Melhoria na estruturação, porosidade, capacidade
de infiltração e armazenamento de água nos
solos;
•
Fertilização mineral e calagem;
•
Planejamento do uso da terra, adotando-se práticas conservacionistas;
•
Maior entendimento das inter-relações das árvores
comerciais plantadas com a biodiversidade, inclusive dos sub-bosques
das plantações;
•
Rotação e alternância de culturas;
•
Utilização de plantios de leguminosas intercalares,
mistos ou em alternância para melhoria da qualidade do
solo;
•
Aumento do comprimento da rotação para favorecer
a ciclagem de nutrientes, aumentar a ecoeficiência das plantações,
diminuir a ação antrópica sobre a área,
reduzir as aplicações específicas de agroquímicos
por ano e por tonelada de madeira produzida, etc., etc.;
•
Entendimento das causas limitadoras ao atingimento do potencial
produtivo florestal e trabalhar para solucionar as barreiras
que dificultam o alcance dos mesmos (déficit hídrico,
estresses, doenças, pragas, redução da capacidade
fotossintética, etc., etc.);
•
Busca da consolidação dos ganhos já alcançados
em produtividade florestal da eucaliptocultura.
Atingir 40 a 55 m³/ha.ano foi
factível, agora
temos que pensar não
apenas em aumentar esses
ritmos um
pouco mais, mas em garantir
esses ganhos
no longo prazo.
Não
tenho dúvidas que
existe uma grande movimentação
no setor e de que a silvicultura
poderá continuar encontrando
caminhos mais e mais sustentáveis
nos próximos
anos que virão. Entretanto
amigos, não se esqueçam,
a real sustentabilidade só será alcançada
com o forte compromisso e
responsabilidade das pessoas
do setor, todas
elas, a começar dos
dirigentes. Também, é preciso
se ter foco na distribuição
equalitária
dos ganhos entre negócio,
meio ambiente e pessoas.
Toda vez que houver um desequilíbrio
favorecendo um dos pilares,
quem perde será a
sustentabilidade. Se privilegiarmos
só o
desenvolvimento social, ou
só o ambiente,
as empresas perderão
lucratividade, não
gerarão
empregos e impostos e não
mais investirão em
projetos ambientais e sociais.
Se pensarmos
egoisticamente só nos
nossos negócios e
nos esquecermos do ambiente
e das
pessoas, poderemos degradar
nossas fontes de matérias-primas
naturais e dos insumos e
também
perderemos a confiança
e a motivação
das pessoas. Logo, saber
achar o equilíbrio é a
missão fundamental
dos empresários, governo
e cidadãos.
Como sempre, teremos pontos
de vista diferentes entre
as partes interessadas. O
diálogo
e os compromissos mútuos
devem ser incentivados. Isso é algo
que não está acontecendo
na intensidade que deveria.
Mais fóruns, mais
pesquisas com finalidades
múltiplas,
mais tecnologias desenvolvidas
visando a sustentabilidade
são requeridas.
Uma
sugestão final:
insiram sempre avaliações
econômicas, ambientais
e sociais em todas as avaliações
de oportunidades nos negócios,
mercados e tecnologias
que realizarem. Eu disse
sim,
em todas. Algo fácil
de ser feito e que ajudará a
consolidar uma cultura
voltada à sustentabilidade.
Com isso estaremos realmente
dando mais valor econômico,
ambiental e social às
florestas plantadas de
eucaliptos em todas suas
dimensões.
Gostaria
de encerrar esse mini-artigo
com algumas
frases:
"O desenvolvimento sustentável se constrói fazendo,
errando, corrigindo, insistindo
e acertando ! É preciso
ter humildade para reconhecer
erros e assumir correções;
não se abater diante
das limitações,
ter sensibilidade do individual
e do coletivo e ter consciência
do passado, presente e
futuro". (Citações
de Nelson Barboza
Leite, SBS - 2002)
"O diálogo, a busca do entendimento e dos conhecimentos
da ciência e mais
o reconhecimento dos diferentes
pontos de vista ajudarão
a construir uma Silvicultura,
uma Indústria,
uma Sociedade e um Ambiente
melhores" & "Aqueles
que plantam florestas,
acreditam no futuro".
(Citações
de Celso Foelkel)
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