Editorial
Amigos,
Esta é a Eucalyptus
Newsletter de número
06. Ela será a última desse ano de 2006. A próxima
sairá em Janeiro de 2007, muito provavelmente já com um
apoio financeiro para sua edição. Isso porque as negociações
com possíveis apoiadores ao nosso projeto do Eucalyptus
Online Book & Newsletter estão avançando bem e a meta está muito
próxima de ser alcançada. Com um apoio financeiro a esses
trabalhos poderei me dedicar mais a eles e, com isso, as edições
serão mais freqüentes. Tenho contado com o esforço
voluntário e dedicação fraternal do Umberto Cinque
e do Taavi Siuko, dois amigos e tanto, auxiliando-me na busca da "perpetuidade" desse
projeto. Meu muito obrigado a eles e a vocês, que têm colaborado
para o sucesso de nosso trabalho.
Nessa edição, procurei terminar a História
dos Eucaliptos no Brasil, com a minha versão para esse relato. Com
isso, estamos escrevendo a segunda parte do mini-artigo, cujo texto foi
iniciado na Eucalyptus Newsletter número 05.
Também mencionamos na newsletter anterior a potencial fragilidade
das plantações a doenças e pragas, cada vez mais
ameaçadoras. Isso é devido ao aumento da proporção
das plantações de clones e com isso, com forte estreitamento
da base genética. Nessa edição, colocamos uma "lista
interminável" de euca-links sobre "Pragas e Doenças
dos Eucaliptos", uma verdadeira Coletânea Técnica sobre
o tema. Com isso, complementamos a listagem anterior de euca-links apresentados
na newsletter anterior sobre as doenças dos eucaliptos.
Outra coletânea
aqui apresentada é a sobre "Anatomia
da Madeira". Ela está construída de duas maneiras.
Em primeiro lugar, recém lançamos em nosso website www.celso-foelkel.com.br uma
galeria de muitas fotos sobre anatomia das madeiras. Denominei essa coleção
fotográfica de "Paisagens em
Anatomia da Madeira", pela beleza das fotos, pelas paisagens que as madeiras
de diferentes espécies nos mostram. Criamos para ela um euca-link
nessa newsletter. Depois, busquei intensamente euca-links sobre anatomia
e propriedades da madeira, com diversas e variadas fontes. Isso resultou
em mais uma coletânea que chamei de "Tutorial
em Anatomia da Madeira". Em resumo, temos aqui, para os que gostam do assunto,
algo para se ocuparem bastante. Mesmo os que não estão
habituados a navegar em anatomia e qualidade da madeira, prometo que
encontrarão novidades e terão essa nossa edição
como um referencial no assunto.
Estou ainda trazendo algumas cartilhas, palestras e eventos
florestais sobre os eucaliptos, pois isso é sempre bem-vindo para o nosso
dia-a-dia técnico e profissional.
Uma agradável recomendação também estou
a lhes fazer sobre uma preciosidade, uma obra prima da ciência
botânica. A edição online da famosa "Flora
Brasiliensis",
algo que recomendo a todos pelo menos a darem uma olhada. Se entrarem
no website em questão, vão salvá-lo de imediato.
Isso porque sem dúvidas, trata-se de um tratado botânico
sobre o Brasil, um Brasil visto através de suas plantas.
Uma outra colocação nessa newsletter consiste em um relato
de minha vida profissional, quando tive o privilégio e a oportunidade
de participar da criação do "Curso de Pós-Graduação
em Celulose e Papel na UFV - Universidade Federal de Viçosa",
hoje um dos mais conceituados do mundo, com forte ênfase nos eucaliptos.
Coloquei também nesse relato as apostilas que geramos na época,
trinta anos atrás e algumas das teses desenvovidas por meus ex-alunos
e ex-orientados. Espero que gostem dessa história vivenciada.
Caso se interessem
por esses euca-links, sugiro que façam os
devidos downloads e os salvem de imediato, pois muitos endereços
e páginas se alteram com o tempo, com as reestruturações
e atualizações dos websites.
Caso ainda
não estejam cadastrados para receber a newsletter, e junto com
ela, e quando disponíveis, os capítulos do Eucalyptus
Online Book, sugiro fazê-lo através
do link a seguir: Clique
para cadastro.
Peço
ainda que continuem repassando essa Eucalyptus Newsletter a seus
amigos que se relacionam de alguma maneira com os eucaliptos,
sugerindo a eles que se cadastrem também para receber. Serei sempre
muito grato por isso. Já somos hoje mais de 2.100 cadastrados,
obrigado a todos vocês.
Um forte abraço
a todos e muito obrigado.
Celso Foelkel
http://www.celso-foelkel.com.br
http://www.eucalyptus.com.br
Nessa
Edição
Euca
Links & Muitos Conhecimentos
O
Curso de Pós-Graduação em
Celulose e Papel da UFV
Anatomia
da Madeira: Uma Coletânea de Conhecimentos
e uma Galeria de Paisagens Fotográficas
Pragas
e Doenças dos Eucalyptus
Literaturas e Eventos
sobre Plantações Florestais com os Eucalyptus
Flora
Brasiliensis - A Obra Prima
Mini-Artigo
Técnico por Celso Foelkel
Os Eucaliptos
no Brasil - segunda parte

Euca
Links
Todos
os conteúdos dos links referenciados nessa
newsletter são de responsabilidade dos próprios websites
indicados. Caso haja alguma discordância em relação
a eles, entrar em contato com os autores naqueles websites. Sejam pacientes
nas aberturas dos euca-links, pois alguns arquivos são pesados
e podem demorar alguns minutos. Se por acaso o arquivo não abrir
na primeira tentativa, tente mais uma vez, pois esse defeito é comum
para arquivos pesados. Como a maioria dos arquivos sugeridos são
em pdf, é necessário que você tenha instalado em
seu computador o software Adobe
Acrobat Reader. Dedique um tempo para
acessar o que estamos recomendando, você não se arrependerá.
O
Curso de Pós-Graduação em Celulose e
Papel da UFV
Trinta anos após sua criação, decidi
relatar essa história, até para que ela não
se perca. O tempo passa, as pessoas mudam e mudam as pessoas
também, a vida continua. Então, porque não
resgatar um pouco do passado, já que ele foi prazeroso?
E de muita importância para o Brasil.
Escrevi um pouco sobre o início desse marco de sucesso,
que foi a instalação na Universidade Federal
de Viçosa, em 1976, com a primeira turma iniciando
aulas em março de 1977, do curso de pós-graduação
em celulose e papel. Hoje, com orgulho, vejo que a universidade,
seus professores, alunos e a nossa indústria deram
uma continuidade e agregaram muito ao que se iniciou há três
décadas. Atualmente, a universidade e o laboratório,
através de seus muitos estudos, teses e projetos,
tem sido uma das principais forças motrizes para o
desenvolvimento da tecnologia de celulose e de papel de eucalipto
no Brasil. Mas Viçosa não é só tecnologia
de celulose e papel. Temos ainda o curso de engenharia florestal
(www.def.ufv.br) e a Sociedade de Investigações
Florestais - SIF (www.sif.org.br), tudo contribuindo para
o sucesso das florestas e dos produtos florestais obtidos
a partir dos eucaliptos.
Veja a história de criação do curso,
as pessoas envolvidas, as empresas que deram apoio técnico
e financeiro no início desse projeto em:
http://www.celso-foelkel.com.br/relatos.html
Caso queiram ler
as apostilas escritas na época, os exercícios
de aula, as provas e os problemas difíceis que aplicávamos
aos alunos e também as teses de mestrado dos alunos das duas primeiras
turmas, entrem em:
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos_ufv.html
Vocês verão que os eucaliptos já eram parte integrante
da história naquela época. Isso porque o curso surgiu nos
anos dourados da economia brasileira, na época do forte crescimento
econômico da indústria e particularmente da indústria
de produção de celulose de mercado, com a criação
do modelo exportador desse produto.

Anatomia
da Madeira - Uma Coletânea de Conhecimentos
Uma
Galeria de Paisagens Fotográficas
Sempre
tive uma admiração pela beleza
macro e microscópica das madeiras. Os ricos desenhos que elas
apresentam fazem com que todos admiremos as madeiras. Por essa razão
elas são tão populares em nossa sociedade. Na avaliação
microscópica dessas madeiras também há muita beleza. É esse
arranjo anatômico que acaba por conduzir, junto aos constituintes
químicos das mesmas, às belezas que todos admiramos nas
madeiras. Também o uso das madeiras é fortemente influenciado
por suas características anatômicas. Por isso, lancei
essa coleção de "Paisagens em Anatomia da Madeira" (uma
galeria fotográfica) e os euca-links na forma de uma coletânea
em anatomia da madeira. Nessa galeria e nos euca-links há muito
de eucaliptos, mas há também muita informação
de outras espécies florestais. Afinal, é pelo bom conhecimento
e entendimento das fibras e de demais constituintes anatômicos
das madeiras que poderemos maximizar a qualidade dos produtos obtidos
a partir das mesmas. Publiquei muito sobre essas relações,
na forma de trabalhos e artigos de pesquisa. Diversos desses trabalhos
podem ser inclusive encontrados em www.celso-foelkel.com.br.
Caso queiram
visitar a "Galeria de Fotos - Paisagens em Anatomia
da Madeira" , a sua história e o que pretendemos fazer
adiante, em continuação a ela, entrem em:
http://www.celso-foelkel.com.br/fotos_madeira.html
Se quiserem aprender
mais sobre anatomia da madeira, divirtam-se com o "Tutorial
em Anatomia da Madeira". Acredito sinceramente
que estamos colocando uma das mais amplas fontes de conhecimentos
e de network em anatomia da madeira que existe na web. Quem quiser
conhecer sobre madeira e sobre sua constituição anatômica
pode agora navegar com certeza de encontrar muitas de suas respostas.
Em momento futuro, escrevei um capítulo todo dedicado à anatomia
da madeira dos eucaliptos em nosso Eucalyptus Online Book. Entretanto,
vocês terão que aguardar um pouco mais para tê-lo.
Enquanto isso, divirtam-se com esses Euca-Links sobre Anatomia da
Madeira.
Vale
a pena você navegar
por eles. Experimente:
"Tutorial
em Anatomia da Madeira"
Associações Científicas e Técnicas:
Association
for Tree-Ring Research (Inglês)
http://www.tree-ring.org
Botanical
Society of America (Inglês)
http://www.botany.org
IAWA-
International Association of Wood Anatomists (Inglês)
http://bio.kuleuven.be/sys/iawa
International
Academy of Wood Science (Inglês)
http://www.bfafh.de/iaws
Society
of Wood Science Technology (Inglês)
http://www.swst.org
Revistas
sobre Anatomia da Madeira e Botânica:
Não se esqueça, quando visitar cada uma dessas revistas
especializadas, use a ferramenta de busca para os arquivos da revista
e coloque a palavra eucalyptus para tentar achar o que existe nela
publicado sobre nossas árvores preferidas.
American
Journal of Botany (Inglês)
http://www.amjbot.org
Annals
of Botany (Inglês)
http://aob.oxfordjournals.org
Australian
Journal of Botany (Inglês)
http://www.publish.csiro.au/?nid=65
Forest
Products Journal (Inglês)
http://www.forestprod.org/fpjover.html
Fuctional
Plant Biology, anteriormente Australian Journal of Plant Physiology
(Inglês)
http://www.publish.csiro.au/?nid=102
IAWA
Journal (Inglês)
http://bio.kuleuven.be/sys/iawa/abstracts.html
Journal
of Microscopy (Inglês)
http://www.blackwellpublishing.com/journal.asp?ref=0022-2720
Journal
of Wood Science (Inglês)
http://www.springerlink.com/content/1611-4663
Maderas: Ciencia y Tecnologia (Espanhol)
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_serial&pid=0718-221X&lng=es&nrm=iso
New
Zealand Journal of Botany (Inglês)
http://www.rsnz.org/publish/nzjb
Revista
Brasileira de Botânica
(Português)
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-8404&tlng=en&lng=en&nrm=iso
Wood & Fiber Science (Inglês)
http://apt.allenpress.com/aptonline/?request=get-archive&issn=0735-6161
Wood
Science and Technology (Inglês)
http://springer.lib.tsinghua.edu.cn/(22qsv2y4toix2a55ysujfjjd)/app/home/
journal.asp?referrer=parent&backto=browsepublicationsresults,2504,2543;
Macroscopia e Propriedades das Madeiras:
"A Coleção de Árvores" (Inglês)
http://microscopy.fsu.edu/trees/index.html
"As Árvores", material didático oferecido
pela Universidade de Viseu - Portugal (Português)
http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/jqomarcelo/BF/BF_AsArvores.pdf
Anuário da "Wood Wisdom 2006" (Inglês)
http://www.woodwisdom.fi/content/Publications/WMSE_YearBook_2006_eBook.pdf?from=17154560151162943
Coleção
de Madeiras do Forest Products Laboratoty (Inglês)
http://www2.fpl.fs.fed.us/WoodColl/collection.html
Conhecendo
a Madeira - O Portal das Madeiras Brasileiras (Português)
http://www.conhecendoamadeira.com/especies.php
Conhecendo
a Madeira – Eucalipto (Português)
http://www.conhecendoamadeira.com/eucalipto.php
Espécies Lenhosas da Flora Cites - Jardim Botânico
de Córdoba - Espanha (Espanhol)
http://www.uco.es/organiza/servicios/jardin/cd1/Maderas%20CITES/principal.htm
Fichas
de Identificação Botânica do Projeto
Dendrogene da Embrapa Amazônia Oriental (Português)
http://www.cpatu.embrapa.br/dendro/fichas.htm
Guia
da Madeira do WWF - World Wildlife Fund (Inglês)
http://www.panda.org/about_wwf/what_we_do/forests/what_you_can_do/consumers/list_of_wood/index.cfm
Guia de Espécies de Folhosas Norte-Americanas - American Hardwood
Information Center(Inglês)
http://www.hardwood.org/species_guide/display_species.asp
Guia do Marceneiro (Português)
http://www.guiadomarceneiro.com
Guia
do Marceneiro – Conhecendo as Madeiras (Português)
http://www.guiadomarceneiro.com/madeira/?gdm=conhecendo_madeiras
Guia
Prático da Madeira da empresa Montana (Português)
http://www.montana.com.br/guiapratico.asp
Guia
Técnico da Madeira e do Mobiliário, editado pelo
INETI - Portugal (Português)
http://www.netresiduos.com/cont/file/SectorIndustriaMadeiraEMobiliario.pdf
Madeiras
Brasileiras pela Madeireira Água de Meninos (Português)
http://www.aguademeninos.com.br/Madeireira/Madeiras/ficha.html
Madeiras
Comerciais: Descrições, Ilustrações,
Identificação e Informação, um website
sobre espécies de madeiras por H.G.Richter & M.J.Dallwitz
(Português)
http://delta-intkey.com/wood/pt
Madeiras
e suas Propriedades, páginas disponibilizadas pelo
Instituto de Pesquisas Tecnológicas - SP (Português)
http://www.ipt.br/areas/ctfloresta/propriedades
http://www.ipt.br/areas/ctfloresta/propriedades/eucalcitri (Corymbia
citriodora)
http://www.ipt.br/areas/ctfloresta/propriedades/eucalgrandis (Eucalyptus
grandis)
Madeiras
e Uso Sustentável na Construção Civil,
um manual editado pelo IPT/SP, Sinduscon/SP e
Secretaria do Meio
Ambiente do Município de São Paulo (Português)
http://www.aeas.org.br/Apostilas/Apost-10.pdf
Madeiras
Tropicais e Certificadas Disponíveis no Website
do Forest Stewardship Council (Inglês)
http://assets.panda.org/downloads/tropical_wood_images.pdf
"Manual da Madeira", oferecido pelo IPT - SP e pela Prefeitura
do Município de São Paulo (Português)
http://www2.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/meio_ambiente/qualidade_ambiental/madeira/0001
Propriedades
e Estrutura das Madeiras, editado pelo Canadian Wood Council & Forintek Canada (Inglês)
http://www.cwc.ca/education/professor_resources/presentations/properties/index.htm
http://www.cwc.ca/education/professor_resources/presentations/properties/images/Structure_and_prop.ppt
Propriedades
e Estrutura das Madeiras, uma aula pela McGill University Canada
(Inglês)
http://www.arch.mcgill.ca/prof/friedman/arch240/winter1998/lecture3/lecture3.html
Xylarium
da Oxford University (Inglês)
http://herbaria.plants.ox.ac.uk/xylarium.htm
Material
Didático, Atlas, Cursos, Palestras & Websites
Especializados:
Anatomia
das Plantas - do curso "Plant Anatomy" da University
of Rhode Island (Inglês)
http://www.uri.edu/artsci/bio/plant_anatomy/index.html
Anatomia
da Madeira - do curso "The Anatomy of Wood" do
Palomar College (Inglês)
http://waynesword.palomar.edu/trjuly99.htm
Anatomia
da Madeira - website do prof. Dr. Ademir Castro e Silva (Português)
http://www.geocities.com/adcastro2000/inicio/principal.html
Anatomia
de Coníferas - do curso da profª E.A.Wheeler
da North Carolina State University (Inglês)
http://www.uwsp.edu/papersci/biasca/ps350/Sftwdht.htm
Anatomia
de Folhosas - do curso da profª E.A.Wheeler da North
Carolina State University (Inglês)
http://legacy.ncsu.edu/classes/wps202002/hrdwood.htm
Anatomia
do Tronco da Madeira - University of Western Cape - Africa do
Sul (Inglês)
http://www.botany.uwc.ac.za/ecotree/trunk/woodanatomy2.htm
Anatomia
e Histologia Vegetal do website Herbario.com (Português)
http://www.herbario.com.br/cie/universi/aulaprt.htm
Anatomia
e Microscopia de Espécies de Madeira da Europa Central
- por W. Schoch; I.Heller;F.H.
Schweingruber & F.Kienast (Inglês)
http://www.woodanatomy.ch
A
Página Definitiva sobre os Anéis de Crescimento
- Dendrocronologia, por Henri D. Grissino-Mayer (Inglês)
http://web.utk.edu/~grissino/references.htm
Atlas
de Anatomia Vegetal - Universidade de São Paulo (Português)
http://atlasveg.ib.usp.br/focara.html
Atlas
Fotográfico de Anatomia das Plantas - por J.D.Curtis,
N.R. Lersten & M.D.Nowak (Inglês)
http://botweb.uwsp.edu/anatomy
Aulas
em Anatomia Vegetal - University of Hawaii (Inglês)
http://www.botany.hawaii.edu/faculty/webb/BOT410/anatweb/pages/bot410LecDirPg1.htm
Aulas
sobre Xilema Secundário - curso do prof. J.D.Mauseth
- University of Texas (Inglês)
http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/weblab/webchap15wood/chapter_15.htm
Botânica Básica - Oregon State University (Inglês)
http://extension.oregonstate.edu/mg/botany/index.html
Coleção de Imagens Online da Botanical Society of
America (Inglês)
http://images.botany.org
Conhecendo
a Madeira – Anatomia, pelo Portal Conhecendo a
Madeira (Português)
http://www.conhecendoamadeira.com/anatomia.php
Crescimento
Secundário – Madeiras, curso online da
Universidad Nacional de Córdoba -
Argentina (Espanhol)
http://www.efn.uncor.edu/dep/biologia/intrbiol/maderas.htm
Curso
de Anatomia e de Identificação das Madeiras da
profª Elisabeth Wheeler -
North Carolina State University (Inglês)
http://courses.ncsu.edu:8020/wps595w/common
Curso
em Anatomia e Propriedades da Madeira da profª Elisabeth
Wheeler -
North Carolina State University (Inglês)
http://legacy.ncsu.edu/WPS202/index.html
Estrutura
da Madeira - Apostila de Celso Foelkel para a Universidade Federal
de Viçosa em 1977 a 1979 (Português)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/ufv/01.%20Estrutura%20da%20Madeira.%201977.PDF
Formação
da Madeira e Madeira de Tensão - tese
de Sara Andersson Gunneras -
Swedish University of Agricultural Sciences
(Inglês)
http://diss-epsilon.slu.se/archive/00000789/01/Sara_thesis.pdf
Fotomicrografias
de Plantas não Lenhosas - Norwegian University
of Science and Technology (Inglês)
http://www.chemeng.ntnu.no/research/paper/Online-articles/Nonwoods/Nonwood.html
Fotos
Anatômicas das Matérias Primas mais Comuns para
Produção de Celulose e Papel -
Norwegian University
of Science and Technology (Inglês)
http://www.chemeng.ntnu.no/research/paper/Online-articles/rawmaterials/Raw_materials.html
Identificação Anatômica de Espécies de
Madeiras do Tennessee - University of Tennessee (Inglês)
http://www.utextension.utk.edu/publications/pbfiles/PB1692.pdf
Imagens
em Anatomia Vegetal– University of Rhode Island (Inglês)
http://www.uri.edu/artsci/bio/plant_anatomy/images.html
Imagens
Anatômicas através uso do Silviscan pelo CSIRO
- Austrália (Inglês)
http://www.cmis.csiro.au/IAP/RecentProjects/graphs.htm
Laboratório e Práticas de Botânica da Kean University
(Inglês)
http://eve.kean.edu/~breid/Botany/botlab5.html
Lenho
/ Xilema pela University of Hamburg (Inglês)
http://www.biologie.uni-hamburg.de/b-online/e06/06b.htm
Madeiras
e Fibras de Coníferas de Terras Secas da Austrália
, por C.A.Raymond, D.Rowel,
P.Blakemore, N.Clark, M.Williams, G.Freischmidt & B.Joe
(Inglês)
http://www.rirdc.gov.au/reports/AFT/04-099.pdf
Manual
de Anatomia de Madeira do prof. H.M.Barnes – Mississipi
State University (Inglês)
http://www.cfr.msstate.edu/fwrc/pubs/fplab.pdf
Módulos em Anatomia Vegetal - University of Sydney - Australia
(Inglês)
http://bugs.bio.usyd.edu.au/2003A+Pmodules
Morfologia
Vegetativa - Texas A&M University - Bioinformatics
Working Group (Inglês)
http://csdl.tamu.edu/FLORA/tfplab/vegchar.htm
Qualidade
da Madeira - Apostila de Celso Foelkel para a Universidade Federal
de Viçosa
em 1977 a 1979 (Português)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/ufv/02.%20Qualidade%20da%20
Madeira.%201977.1979.pdf
Webpage
sobre Madeira e Anatomia da Madeira do Laboratório
de Produtos Florestais da
Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro de Portugal (Português)
http://home.utad.pt/~floresta/LPF/Lab_Pr_Fl.htm
Website "Inside Wood" da North Carolina State University
(Inglês)
http://insidewood.lib.ncsu.edu/search/index.cfm;jsessionid=d2302553301158110837544?e=home
Website "Inside Wood" - Acacia (Inglês)
http://insidewood.lib.ncsu.edu/search/index.cfm?e=searchbygenus&q=4343&g=
LEGUMINOSAE%20MIMOSOIDEAE%20Acacia
Website "Inside Wood" – Corymbia (Inglês)
http://insidewood.lib.ncsu.edu/search/index.cfm?e=searchbygenus&q=100766&g=
MYRTACEAE%20Corymbia
Website "Inside Wood" - Eucalyptus (Inglês)
http://insidewood.lib.ncsu.edu/search/index.cfm?e=searchbygenus&q=5202&g=
MYRTACEAE%20Eucalyptus
Centros de Pesquisa:
Center
for Wood Anatomy Research - Forest Products Laboratory (Inglês)
http://www2.fpl.fs.fed.us
Programa
de Pesquisas "Wood Wisdom" (Inglês)
http://www.woodwisdom.fi
Wood
Ultrastructure Research Center (Inglês)
http://www-wurc.slu.se/rese/cult3d/3d.htm
Links Importantes em Anatomia da Madeira: Referenciados
por Websites Especializados (Inglês)
http://insidewood.lib.ncsu.edu/search/index.cfm;jsessionid=
d230386941155858963034?e=woodanatomylinks
http://legacy.ncsu.edu/classes/wps202001/IAWA/links.htm

Pragas
e Doenças dos Eucalyptus
Cresce
cada vez mais a importância da boa saúde
dos povoamentos florestais, pois o ataque de pragas e doenças
representam perdas econômicas significativas, além de
impactos sociais e ambientais a eles associados. A maior fragilidade
causada pelos plantios clonais, especialmente em Eucalyptus no
Brasil e Pinus no Chile, levam-nos a colocar uma atenção
nesse tema. Para isso, elaboramos essa coletânea de websites
onde estão
disponibilizados conhecimentos importantes sobre a Fitossanidade Florestal.
Aproveitem, há muitíssima informação relevante.
Associações Técnicas e Científicas:
Sociedade
Brasileira de Entomologia (Português)
http://zoo.bio.ufpr.br/sbe
Sociedade
Entomológica do Brasil (Português)
http://www.seb.org.br/Seb/historico.asp
Revistas Especializadas:
Não se esqueça, quando visitar cada uma dessas revistas
especializadas, use a ferramenta de busca para os arquivos da revista
e coloque a palavra eucalyptus para tentar achar o que existe nela
publicado sobre nossas árvores preferidas.
Annual
Review of Phytopathology (Inglês)
http://arjournals.annualreviews.org/loi/phyto
Fitopatologia
Brasileira (Português)
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-4158&lng=en&nrm=iso
Journal
of Pesticide Science (Inglês)
http://www.jstage.jst.go.jp/browse/jpestics
Journal
of Phytopathology (Inglês)
http://www.blackwellpublishing.com/journal.asp?ref=0931-1785
Journal
of Plant Pathology (Inglês)
http://www.agr.unipi.it/sipav/jpp/jol.htm
Plant
Health Progress Journal (Inglês)
http://www.plantmanagementnetwork.org/php/default.asp
Plant
Pathology (Inglês)
http://www.blackwellpublishing.com/journal.asp?ref=0032-0862
Plant
Pathology Journal (Inglês)
http://ansijournals.com/3/c4p.php?id=1&theme=3&jid=ppj
Plant
Pathology Online – Phytopathology News (Inglês)
http://www.apsnet.org/members/phyto/top.asp
Phytopathology
(Inglês)
http://www.apsnet.org/phyto
Revista
Brasileira de Entomologia (Português)
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_0085-5626/nrm_iso
Revista
Entomologia e Vetores (Português)
http://www.ugf.br/editora/revistas/entomologia/ent_art.html
Links
Importantes Referenciados por Websites Especializados:
Patologia
e Doenças de Florestas (Inglês)
http://www.pk.uni-bonn.de/ppigb/forest.htm
UFPEL
Universidade Federal de Pelotas - Departamento de Fitossanidade
(Português)
http://www.ufpel.tche.br/faem/dfs/links.shtml
Websites
Especializados em Pragas e Doenças:
Entomologia
UFV - Universidade Federal de Viçosa (Português)
http://www.insecta.ufv.br
Info
Insetos – Informativo dos Entomologistas do Brasil (Português)
http://www.ebras.vbweb.com.br/info_insetos/info0201.asp
Laboratório de Proteção Florestal da Universidade
Federal do Paraná (Português)
http://www.floresta.ufpr.br/~lpf/ind_pragas.html
Monitoramento
Florestal da FURB Universidade Regional de Blumenau - Pragas, Doenças, Incêndios (Português)
http://www.furb.br/monitoramentoflorestal
Website Entomologia.net (Espanhol)
http://entomologia.net
Website
Fitopatologia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria
(Português)
http://coralx.ufsm.br/fitoflorestal
Website
Pragas.com.br (Português)
http://www.pragas.com.br
http://www.pragas.com.br/links/links.php
Website
Pragas Florestais - ForestPests (Inglês)
http://www.forestpests.org
Website
prof. Norivaldo dos Anjos (Português)
http://www.insecta.ufv.br/norivaldo/index.html
Eventos:
Congresso
Nacional de Entomologia Aplicada – Espanha
2003 (Espanhol)
http://www.seea.es/laseea/reunion/IIIcongreso/Entomologia%2001.pdf
Curso
de Atualização em Formigas Cortadeiras IPEF Instituto
de Pesquisas e Estudos Florestais – 1994 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/curso_formigas_cortadeiras
Curso
sobre "Clonagem, Doenças e Pragas de Eucalipto em
Viveiro e Campo" – SIF – Sociedade de Investigações
Florestais / UFV – Universidade Federal de Viçosa (Português)
Trata-se de material técnico muito valioso, riquíssimo
em fotos mostrando sintomatologias. Uma verdadeira bíblia sobre
doenças e pragas dos eucaliptos, graças ao trabalho do
professor Acelino Couto Alfenas.
http://www.sif.org.br/eventos/palestras.asp?p=2006%2009-%20
Curso%20sobre%20Clonagem%20Doenças%20e%20Pragas%20de%20Eucalipto%20em%20
Viveiro%20e%20Campo
Seminário sobre "Sanidade e Proteção Florestal" – SIF/UFV
(Português)
http://www.sif.org.br/eventos/palestras.asp?p=2005%2006%20-%20Sanidade%20e%20Proteção%20Florestal
XX
SILVOTECNA CORMA Chile 2005 "Sanidad Forestal em um Mundo
Globalizado" (Espanhol)
http://www.cormabiobio.cl/encuentro2005/silvotec.htm (programa)
http://www.cormabiobio.cl/encuentro2005/present05.htm (apresentações)
Workshop
sobre "Riscos de Pragas Exóticas e seus Impactos
no Comércio" – APS Plant Pathology (Inglês)
http://www.apsnet.org/online/ExoticPest/papersindex.htm
Material
Didático e Informativo:
Coleópteros em Eucalyptus - Revista Floresta e Ambiente v.7,n.1:
143-151, 2000 (Português)
http://www.ufrrj.br/institutos/if/revista/pdf/p143.pdf
Coleópteros em Eucaliptais - Scientia Forestalis n.62: 149-153,
2002 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr62/cap12.pdf
Controle
Biológico
de Pragas do Eucalipto – CORMA Chile
2005 (Espanhol)
http://www.cormabiobio.cl/encuentro2005/Presentaciones/xxsilvotecna/sandraide.pdf
Controle
da Ferrugem e Cancro do Eucalipto, por Carlos A.P. Júnior
- Universidade Federal de Viçosa (Português)
http://www.ufv.br/dbg/bioano02/a2001a21.htm
Controle
de Formigas Cortadeiras, por M.S.Araújo; T.M.C. Della
Lucia; D.J. Souza (Português)
http://www.seagri.ba.gov.br/pdf/V6N1_pesq_formigas.pdf
Controle
de Pragas de Insetos em Plantações de Eucalyptus,
por Charlma Phillips - Forestry SA Australia, 1994 (Inglês)
http://www.forestry.sa.gov.au/privateforestry/insect_fact_sheets/
Fact_Sheet_html/FHS%2030%20Controlling%20insect%20pests.htm
Cultivo
Mínimo Associado a Insetos em Eucaliptos - publicado
nos Anais do 1º Seminário sobre Cultivo Mínimo do
Solo em Florestas - IPEF (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/seminario_cultivo_minimo/cap13.pdf
Cupins
em Eucaliptos - Anais do Instituto Biológico v.71, suplemento,
2004 (Português)
http://www.biologico.sp.gov.br/arquivos/V71_supl_raib/161.pdf
Danos
de Herbívoros em Plantações - CSIRO Austrália
(Inglês)
http://www.publish.csiro.au/?act=view_file&file_id=BT04049.pdf
Doenças
dos Eucaliptos na Tailândia, por Krisna Pongpanish
- Royal Forest Department em Bangkok (Inglês)
http://www.dnp.go.th/foremic/fmo/fmoproject/IUFROnair.pdf
Doenças dos Eucaliptos no Sul do Brasil, Circular Técnica
número 45 da Embrapa Florestas (Português)
http://coralx.ufsm.br/fitoflorestal/admin/textos/pdf/14671.pdf
Eclosões de Pragas em Plantações Florestais Tropicais,
por K.S.S.Nair - Center for International Forestry Research (Inglês)
http://www.cifor.cgiar.org/publications/pdf_files/Books/Nair.pdf
Environmental
Heterogeneity as a Strategy for Pest Management in Eucalyptus Plantations
- Forest Ecology and Management
v.12, n.1,3: 9-12 (Artigo
- Inglês)
http://www.ingentaconnect.com/content/els/03781127/1998/00000102/00000001/art00115
FEROBIO – Uso de Produtos Biológicos no Controle de Pragas
- Universidade Federal de Viçosa (Português)
http://www.ferobio.ufv.br
Formigas
Cortadeiras - Universidade Federal do Paraná (Português)
http://www.floresta.ufpr.br/~lpf/pragas01.html
Formigas
Cortadeiras de Folhas - um website especializado (Inglês)
http://www.blueboard.com/leafcutters/attine_distribution.htm
Formigas
na América do Norte - Online Catalog of Ants of North
America (Inglês)
http://www.cs.unc.edu/~hedlund/ants
Hemípteros em Eucaliptos - Pesquisa Agropecuária Brasileira
v.40, n.7: 723-726, 2005 (Inglês)
http://www.dse.vic.gov.au/dpi/nreninf.nsf/93a98744f6ec41bd4a256c8e00013aa9/
b33f4444f9cdfeacca256f17000af68c/$FILE/ag0852.pdf
Imagens
Florestais – Pragas Florestais - Website "Forestry
Images" (Inglês)
http://www.forestryimages.org
http://www.forestryimages.org/pests.cfm
Impactos
das Principais Pragas e Doenças Florestais - FAO Food
and Agriculture Organization (Inglês)
http://www.fao.org/DOCREP/ARTICLE/WFC/XII/1019-B3.HTM
Livro "Insect Pests in Tropical Forests" , por M.R.Speight,
2000 (Inglês)
http://www.cabi-publishing.org/Bookshop/BookDisplay.asp?SubjectArea=&PID=1480
Manejo
Integrado de Formigas, notas de aulas do prof. Ronald Zanetti da
UFLA- Universidade Federal de Lavras (Português)
http://www.den.ufla.br/Professores/Ronald/Disciplinas/Notas%20Aula/MIPFlorestas%20formigas.pdf
Manejo
Integrado de Pragas Florestais, notas de aulas do prof. Ronald Zanetti
da UFLA- Universidade Federal de Lavras (Português)
http://www.den.ufla.br/Professores/Ronald/Disciplinas/Notas%20Aula/MIPFlorestas%20introducao.pdf
Manejo
Integrado para Controle de Formigas, por A.J.Laranjeiro, 1994 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/curso_formigas_cortadeiras/cap07.pdf
"Manual de Pragas em Florestas", 3 livros editados pelo
Programa Cooperativo de Monitoramento de Insetos em Florestas IPEF/SIF
(Português)
http://store-livroceres.locasite.com.br/loja/produtos_info.php/manufacturers_id/8/
products_id/1001?PHPSESSID=85a1843ae6fbfe62cbf6e
Microvespas
em Eucaliptos, artigo pelo prof. Norivaldo dos Anjos (Português)
http://www.sif.org.br/conexao/arquivos/divulgacao.doc
Minimização de Riscos de Enfermidades em Plantios Clonais
de Eucaliptos, palestra do prof. Acelino Couto Alfenas (Português)
http://www.sif.org.br/eventos/palestras/2006%2004%20-%20II%20Seminário%20sobre%20Silvicultura%20de%20Florestas%20Plantadas/Congresso_Silvicultura_Vitoria.pdf
Nutrição do Eucalipto e Doenças Associadas ao
Estado Nutricional, Circular Técnica do IPEF número 200,
2003 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/ctecnica/nr200.pdf
Phorocantha
em Eucaliptos, artigo da Universidade Gama Filho (Português)
http://www.ugf.br/editora/revistas/entomologia/eyv2004/art4.pdf
Pragas
Desfolhadoras, Circular Técnica número 131 do
IPEF, 1981 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/ctecnica/nr131.pdf
Pragas
de Insetos e Doenças de Florestas na Indonésia,
livro online editado por K.S.S. Nair do CIFOR - Center for International
Forestry Research (Inglês)
http://www.cifor.cgiar.org/publications/pdf_files/Insect-pests.pdf
Pragas de Insetos em Eucalyptus, folheto por Nick
Collett, 2001 (Inglês)
http://www.dpi.vic.gov.au/dpi/nreninf.nsf/93a98744f6ec41bd4a256c8e00013aa9/
ba6bee08501a95c5ca256f16000f551c/$FILE/AG0799.pdf
Pragas
de Insetos em Eucalyptus e Pinus, Tree Note number 21 do Department
of Agriculture of Western Australia, 2005
(Inglês)
http://www.agric.wa.gov.au/pls/portal30/docs/FOLDER/IKMP/LWE/VEGT/TREES/TREENOTE21.HTM
Pragas
de Insetos e Doenças de Folhosas – Queensland Government
Austrália (Inglês)
http://www2.dpi.qld.gov.au/hardwoodsqld/3730.html
Pragas
de Lepidópteros em Eucaliptos, Revista IPEF n.41/42,
1989 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr41-42/cap10.pdf
Pragas
e Doenças de Eucaliptos em Regiões Fora da Austrália-
Revista Unasylva v.12, n.2 - FAO Food and Agriculture Organization
(Inglês)
http://www.fao.org/DOCREP/X5387E/X5387E07.HTM
Pragas
e Doenças
dos Eucaliptos, Relatório online escrito
por M.Diekmann & J.B.Ball - IPGRI International Plant Genetic Resources
Institute , 1995 (Inglês)
http://www.ipgri.cgiar.org/Publications/pubfile+.asp?ID_PUB=405
Pragas
e Doenças em Pinus, Série Técnica IPEF,
v.13, n.33, 2000 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/stecnica/nr33/cap04.pdf
Pragas
e Doenças Florestais Comuns no Sudoeste da Europa, Projeto
EuroSilvaSur do European Forest Institute (Inglês)
http://www.pierroton.inra.fr/IEFC/bdd/patho/patho_affiche.php
Pragas
e Outras Ameaças em Florestas Australianas dos Parques
Naturais de NSW - New South Wales Austrália (Inglês)
http://www.nationalparks.nsw.gov.au/npws.nsf/Content/Pests+and+other+threats
Pragas
em Cavacos e Toras de Eucaliptos Importados pelos Estados Unidos
, publicação
do Forest Products Laboratory (Inglês)
http://www.fpl.fs.fed.us/documnts/fplgtr/fplgtr124.pdf
Pragas
Florestais na Região do Pacífico Sul, por M.Ramsden,
J.McDonald & F.R.Wylie, 2002 (Inglês)
http://www.spc.int/pps/ACIAR/PDF_files/Forest%20pests%20in%20the%20south%20
pacific%20region%20literature%20review.pdf
Principais
Pragas Florestais no Canadá, edição
do Department of Natural Resources do Canadá (Inglês)
http://www.nrcan-rncan.gc.ca/cfs-scf/science/prodserv/pests/pests_e.html
Principais
Pragas na Cultura do Eucalyptus, publicação
do Potafos Institute (Português)
http://www.potafos.org/ppiweb/brazil.nsf/87cb8a98bf72572b8525693
e0053ea70/d5fbc829a2f54298832569f8004695c5/$FILE/Enc24-25-93.pdf
Protegendo
as Plantações das Pragas e de Doenças,
FAO Forestry Department, 2001 (Inglês)
ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/006/AC130E/AC130E00.pdf
Psilídeo de Concha em Eucaliptos , Comunicado Técnico
18 da Embrapa Meio Ambiente, 2004 (Português)
http://www.cnpma.embrapa.br/download/comunicado_18.pdf
Psilídeo de Concha em Eucaliptos, Circular Técnica número
201 do IPEF, 2003 (Português)
http://www.ipef.br/publicacoes/ctecnica/nr201.pdf
Resistência
do Eucalipto a Pragas, por Júlio Cesar Valente
da Universidade Federal de Viçosa (Português)
http://www.ufv.br/dbg/bioano02/a2001a12.htm
Saúde das Florestas de Eucaliptos na Austrália: Um Plano
de Gestão - Forest Health Committee Austrália (Inglês)
http://www.affa.gov.au/corporate_docs/publications/pdf/animalplanthealth/plant_health/gimp.pdf
Saúde
Florestal no Website "Forestry-About" (Inglês)
http://forestry.about.com/od/foresthealth
Sauveiros
em Eucaliptais, Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira
v.35, n.19: 1911-1918, 2000 (Português)
http://www.scielo.br/pdf/pab/v35n10/35n10a01.pdf
Segurança em Germoplasmas de Eucalyptus - FAO / IPGRI International
Plant Genetic Resources Institute (Inglês)
http://ecoport.org/Resources/Refs/IPGRI/eucalypt.pdf
Segurança de Germoplasmas – Pragas de Eucalyptus - FAO
/ IPGRI International Plant Genetic Resources Institute (Inglês)
http://www.ipgri.cgiar.org/Publications/pdf/406.pdf
Thyrinteina arnobia em Eucaliptos, Revista Ciência Florestal
v.13, n.2:143-151 (Português)
http://www.ufsm.br/cienciaflorestal/artigos/v13n2/A15V13N2.pdf
Um
Manual sobre as Doenças dos Eucaliptos no Sudeste da Ásia,
livro online de K.M.Old, M.J. Wingfield, Z.Q.Yuan, edição
do ACIAR/CIFOR Center for International Forestry Research, 2003 (Inglês)
http://www.cifor.cgiar.org/publications/pdf_files/Books/eucalypts.pdf

Literaturas
e Eventos sobre Plantações Florestais com os Eucalyptus
Estamos provendo abaixo links com
interessantes publicações
e eventos da literatura online acerca da eucaliptocultura. Há muita
coisa valiosa em todas essas publicações e belas ilustrações
e fotos nos materiais dos eventos.
Literaturas
"El eucalipto en la repoblación forestal" - FAO – Food & Agriculture
Organization 1995
http://www.fao.org/DOCREP/004/AC459S/AC459S00.HTM (Espanhol)
Cartilha "Por Dentro do Eucalipto" da AMS – Silviminas
(Associação Mineira de Silvicultura)
http://www.showsite.com.br/silviminas/html/AnexoCampo/cartilha.pdf (Português)
Qué sabe
de las Plantaciones Forestales Chilenas? – CORMA-
Corporación Chilena de la Madera - Chile
http://www.corma.cl/documentos/publicaciones/memorias/Folleto_plantaciones.pdf (Espanhol)
Eventos
Encontre ótimas palestras disponíveis
para downloading em:
Fórum Florestal Regional – RS - UFSM – Universidade
Federal de Santa Maria (Português)
Valiosas informações sobre manejo, mercado, ambiência
e silvicultura de florestas plantadas:
http://coralx.ufsm.br/unef/palestras/palestras.php
http://coralx.ufsm.br/unef
II
Seminário sobre Silvicultura de Florestas Plantadas - SIF – Sociedade
de Investigações Florestais (Português)
Também aqui excelentes informações sobre a silvicultura
das florestas plantadas, com ênfase nas de eucaliptos.
http://www.sif.org.br/eventos/palestras.asp?p=2006%2004%20-%20II%20Seminário%20s
obre%20Silvicultura%20de%20Florestas%20Plantadas
Australian Forestry Plantations Conference 2002 – BRS – Bureau
of Rural Sciences (Inglês)
Evento com diversos artigos sobre aspectos sociais das florestas plantadas,
seus impactos e fatores a considerar em atividades de reflorestamentos:
Volume
1: http://www.affa.gov.au/corporate_docs/publications/pdf/rural_science/
forest_vegetation/plant_conf02/pap_1_lockie.pdf
Volume
2: http://www.affa.gov.au/corporate_docs/publications/pdf/rural_science/forest_vegetation/
plant_conf02/pap_all_v2.pdf

Flora
Brasiliensis - A Obra Prima
A Flora
Brasiliensis tem sido considerada
como a mais completa obra já realizada de levantamento botânico
e ecológico da flora nacional brasileira. Esse trabalho foi
produzido entre 1840 e 1906 por Carl Friedrich Philipp von Martius,
August Wilhelm Eichler e Ignatz Urban, com a participação
de especialistas de vários países. Contem tratamentos
taxonômicos de mais de 20 mil espécies, a maioria de
angiospermas brasileiras, tudo colocado de forma online à disposição
do público. Definitivamente, uma preciosidade.
Navegue em:
http://florabrasiliensis.cria.org.br/index (Português/Inglês)

Mini-Artigo
Técnico por Celso Foelkel
Os
Eucaliptos no Brasil - segunda parte
Vimos na newsletter passada, como os
eucaliptos chegaram ao Brasil e como começou sua difusão pelo país,
encontrando novas possibilidades para desenvolvimento. Durante as primeiras
décadas, seus usos eram mais restritos e as tecnologias silviculturais
menos desenvolvidas. Vale lembrar, que até os anos 60's, não
existia uma carreira de engenharia florestal no país. Silvicultura
era uma ciência não tão avançada nas faculdades
de engenharia agronômica. Praticamente, não existiam programas
de pesquisa sobre a silvicultura e para a tecnologia dos produtos obtidos
dos eucaliptos. Apesar do enorme esforço feito pelos pioneiros,
os ritmos de crescimento das florestas plantadas era bons, mas longe
dos atuais. Era comum o manejo através da condução
de duas ou mais rotações. Com isso, os plantadores perdiam
muita qualidade nas árvores das rotações conduzidas,
pois era até mesmo recomendado pelos acadêmicos da época,
que se deixassem dois ou três brotos a crescer por cada cepa.
Isso para aumentar o volume empilhado de madeira produzida, mas com
sensíveis danos em sua qualidade. Também, os eucaliptos
tinham dificuldades em encontrar usos mais sofisticados para sua madeira,
que não tinham sucesso nas serrarias e na indústria do
mobiliário, pois rachavam e empenavam. Por isso, as utilizações
mais usuais eram para lenha, cercas, postes, dormentes, pequenas construções
rurais. Nas indústrias de manufatura, serviam de matéria
prima para a de celulose e papel e para a de chapas de fibras e de
aglomerados, onde não se tinham muitas exigências para
a qualidade das toras. A produção de carvão vegetal
para fins siderúrgicos era também um destaque, pois essa
era mais exigente em peso de biomassa, apenas.
As
decisões acertadas e suas conseqüências
Em 1966, o governo federal brasileiro decidiu promover
as plantações
de florestas no país. Para isso, abdicou de parte do imposto
de renda de cidadãos e empresas e instalou o Programa de Incentivos
Fiscais ao Reflorestamento (PIFR). Esse programa existiu até 1987,
sendo que mais de 3,5 milhões de hectares foram relatados como
tendo sido alcançados. O sucesso do programa foi enorme, apesar
das muitas críticas recebidas. Afinal, sempre que se abre uma
porteira, entram não convidados e não desejados, isso
até nos dias atuais. Com isso, o programa teve também
muitos desacertos, e é mais por eles que ficou lembrado. A intensificação
das plantações favoreceu a pesquisa, o ensino, a inovação
e o desenvolvimento. Com o crescimento da silvicultura no país,
era necessário que crescesse a tecnologia e o conhecimento.
Surgiram as primeiras escolas de engenharia florestal, em Curitiba,
Viçosa e Piracicaba. Entre o final dos 60’s e dos 70’s
surgiram e se consolidaram instituições fortes de pesquisa
em florestas e madeiras como IPEF/USP (www.ipef.br) , SIF/UFV (www.sif.org.br)
, IPT/SP (www.ipt.br), FUPEF/UFPR (www.floresta.ufpr.br/fupef), a Embrapa
Florestas (www.cnpf.embrapa.br), dentre outras. Nasceram, a ABTCP (www.abtcp.org.br),
a SBS (www.sbs.org.br), e muitas outras associações. Surgiram
os cursos de pós-graduação em florestas e em celulose e papel.
Apareceram os congressos ligados à engenharia florestal e seus
produtos. Floresceram os programas cooperativos entre empresas e universidades
para desenvolvimento de tecnologia através de pesquisas. Depois
foi só acompanhar o crescimento enorme da C&T nessas áreas.
Os grandes motores para esse desenvolvimento foram,
sem dúvidas,
o PIFR e o II PND (Programa Nacional de Desenvolvimento) do governo
federal da época. Esse último programa privilegiava o
desenvolvimento da siderurgia e da fabricação de celulose
e papel, tanto para suprimento interno como para gerar excedentes significativos
para exportação. Em 1974, foi lançado o audacioso
e ambicioso PNPC – Programa Nacional de Papel e Celulose para
apoiar, com recursos do BNDE – Banco Nacional do Desenvolvimento
Econômico (na época), o crescimento dessa indústria.
O modelo exportador surgia e os empresários souberam fazer o
dever de casa. Rapidamente, nossa indústria escolheu o eucalipto
como sua matéria prima preferida, tanto para a siderurgia, como
para a celulose e papel. Cresceram as empresas existentes e surgiram
novas e modernas acearias (Usiminas, Açominas, Acesita) e fábricas
de celulose (Riocell, Cenibra, Aracruz, Bahia Sul). As empresas de
papel baseadas no eucalipto e que já existiam nessa época
também cresceram e expandiram suas fábricas e fronteiras
(Suzano, Ripasa, Simão depois VCP, Champion depois International
Paper, Klabin, etc.). Mesmo a Jari, no Pará, que começara
com Gmelina e Pinus, migrou para o eucalipto e vê hoje as vantagens
da decisão. O setor de celulose e papel saiu das cerca de 700
mil toneladas anuais de celulose em 1970 para mais de 10 milhões
em 2005, um crescimento médio de quase 8% ao ano. As estatísticas
de áreas plantadas atuais não são exatas, até mesmo
pela grande quantidade de pequenos talhões em fazendas para
consumo na propriedade ou geração de alguma renda marginal.
Sabe-se que hoje existem cerca de 3,5 milhões de hectares de
florestas plantadas de eucaliptos no Brasil, sendo Minas Gerais, São
Paulo, Bahia e Espírito Santo os principais produtores de plantações
de eucaliptos. Minas Gerais, que com méritos se coloca como
o estado líder em plantios de eucaliptos, consegue essa posição
pelo destaque de sua siderurgia a base de carvão vegetal e pela
produção de celulose para exportação.
A tecnologia florestal e seu desenvolvimento
Tecnologia
e inovação têm sido fatores chaves de
sucesso na competitividade do eucalipto. Inicialmente, por desenvolver
florestas produtivas com base em seu crescimento rápido, fruto
do melhoramento genético e das práticas silviculturais.
Concomitantemente, na tecnologia industrial ao se produzir papéis
e celulose classe mundial em fábricas estado-da-arte. Hoje,
estamos certamente vitoriosos na indústria de celulose e papel,
temos inúmeras vantagens competitivas na área de biomassa
energética, e estamos a desenvolver, com muito sucesso, desde
o início dos anos 90’s, o uso da madeira do eucalipto
para produtos sólidos de madeira (madeira serrada, painéis,
laminados, compensados, móveis, etc.). Ao mesmo
tempo, as madeiras desenhadas conforme seu uso final estão em
pleno desenvolvimento tecnológico, para as mais diversas finalidades.
Tudo resultado de muita inspiração, mas de muita transpiração
também. E porque não dizer também, de coragem,
determinação e integração.
Novos caminhos tecnológicos ainda se oferecem para desbravamento:
a produção de alcatrão ou de bio-óleo;
os conceitos de bio-refinaria; a produção de papel de
imprensa contendo mais fibras de eucalipto de pastas de alto rendimento;
inovações na fabricação de polpa fluff
contendo fibras de eucalipto; os estudos genômicos, visando a
avanços sequer imaginados; e o alcance da sonhada sustentabilidade.
Os espaços para inovações e desenvolvimentos se
encontram às centenas. Além disso, há que se manter
a competitividade conquistada, pois o ambiente dos negócios é definitivamente
competitivo.
Fomos
impulsionados à busca
de tecnologias na eucaliptocultura, tanto pelas oportunidades como
pelas ameaças. A primeira grande ameaça
surgiu no início dos anos 70’s, quando se notou que nossos
eucaliptos da época estavam por demais hibridados, com seus
genomas mesclados ou contaminados. Havia então a necessidade
de se reintroduzir espécies e procedências, tudo como
Navarro de Andrade havia feito, só que em escala muito maior.
Um programa fenomenal de busca de material genético surgiu,
envolvendo o governo através do PRODEPEF – Projeto de
Desenvolvimento e Pesquisa Florestal e da Embrapa Florestas, com ampla
participação das empresas e dos institutos de pesquisas
florestais das universidades. Essas reintroduções permitiram
crescimento de nossa base genética e a seleção
desse material oportunizou um novo passo, que foi a clonagem. A ameaça
seguinte veio potencializar inovações significativas
no setor. As introduções de Eucalyptus saligna e E.grandis nos
estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia encontraram
uma terrível ameaça. As árvores passaram a ser
atacadas e dizimadas por uma doença fúngica, o "cancro
do eucalipto". Resultado, a busca de espécies resistentes
foi rápida, para salvar a eucaliptocultura nas regiões
mais tropicais do país. Ao mesmo tempo, desenvolveram-se as
técnicas da hibridação e da clonagem dos indivíduos
que mostravam alta produtividade e resistência à doença.
A clonagem do híbrido Eucalyptus urograndis foi o grande
impulsionador do ritmo de crescimento florestal, bem como da qualidade
mais homogênea
das florestas plantadas. Inicialmente tímida nos anos 80’s,
a clonagem deslanchou nos anos 90’s. Hoje é a prática
dominante no país para diversos tipos de híbridos ou
para espécies puras. Paralelamente, as empresas mantêm
bancos genéticos para que novos genes possam ser acionados,
quando requeridos. Por isso, a importância do mapeamento genômico,
em pleno desenvolvimento por universidades, institutos e empresas.
Atualmente, as empresas líderes conseguem produtividades médias
de 40 a 55 m³/ha.ano, mas há muitos talhões crescendo
com 60, ou mesmo mais. A madeira também está sendo melhorada
para seu uso final, quer ele seja carvão, lenha, papel de impressão,
papel higiênico, madeira serrada, etc. Temos hoje clones cujas
madeiras se secam sem rachar, altamente viáveis para serrarias,
temos madeiras especiais para laminação, etc., etc. A
tecnologia mudou e deu competitividade aos negócios, definitivamente.
Uma surpresa para alguns executivos do setor que não acreditavam
em pesquisas. Má sorte para eles, mas muitos sucessos para os
que acreditaram.
O sucesso consolidado e a sustentabilidade: anos 2000
Quando falamos hoje em sustentabilidade temos basicamente 5 enfoques:
-
Sustentabilidade
do negócio: é o interesse do empresário
que seu negócio continue competitivo no futuro, conseguindo
crescer e/ou manter sua participação no mercado ("market
share").
-
Sustentabilidade
do sítio florestal: é a busca da manutenção
da produtividade da área florestal, controlando-se e otimizando-se
os fatores que podem alterar a capacidade produtiva da área,
como erosão, fertilidade, pragas e doenças, umidade,
mato-competição, melhoramento genético,
etc.
-
Sustentabilidade ambiental: consiste
na adequada utilização
de práticas preservacionistas, que minimizem os impactos ambientais
das plantações sobre a biodiversidade, solo, regime de águas,
clima e também ao homem.
-
Sustentabilidade social: consiste
na prática da responsabilidade
social pela empresa florestal, respeitando o ser humano, tanto seus
trabalhadores como os das comunidades. Implica também em ética,
transparência, abertura ao diálogo e comprometimento.
-
Certificação
florestal: é uma
maneira aberta e transparente, que as empresas têm à sua
disposição,
para mostrar que estão buscando a sustentabilidade. Uma empresa
florestal certificada por um selo de credibilidade mostra que está cumprindo
a legislação, que tem formas de avaliar e controlar seus
impactos ambientais, que é submetida a auditorias externas de
terceira parte e que possui um programa de melhoria contínua.
A certificação florestal é uma boa combinação
dos 4 níveis anteriores relatados para sustentabilidade.
O
resultado desses enfoques conduz à Sustentabilidade ou ao
Desenvolvimento Sustentável , que têm seus fundamentos
nos aspectos econômicos (negócio), ambientais (natureza)
e sociais (ser humano). Caminhamos rapidamente nesse sentido, ele nos
interessa, empresários, trabalhadores e sociedade. Muitas novas
tecnologias estão sendo gradualmente introduzidas, com mitigação
de impactos adversos. Há ainda muito a desenvolver, a inovar
e a implementar, sem dúvidas. Mas há o interesse e a
conscientização, cada vez maior. O certo é que
o setor florestal quer crescer, competir, vencer no negócio,
mas também manter o ambiente sustentável, pois assim
ganharão as florestas, o ambiente e a sociedade. As recentes
decisões de promover o desenvolvimento florestal junto ao produtor
rural, multiplicando-se florestas em programas agroflorestais, permitirão
maior equilíbrio ambiental e social, bem como a melhor divisão
das riquezas geradas pelas florestas plantadas. A transferência
de tecnologia, dos melhores genótipos e dos conhecimentos adquiridos
ao produtor rural mostram que estamos começando a praticar mais
os conceitos de sustentabilidade e a sermos menos egoístas.
Com essa nova sistemática, as florestas poderão trazer
mais benefícios sociais e mais segurança ambiental, pois
elas estarão muito melhor distribuídas nos ecossistemas.
Entretanto amigos, não se esqueçam, a real sustentabilidade
só será alcançada, quando distribuirmos equalitariamente
os ganhos entre negócio, meio ambiente e pessoas. Toda vez que
houver um desequilíbrio favorecendo um dos pilares, quem perde
será a sustentabilidade. Se privilegiarmos só o desenvolvimento
social, ou só o ambiente, as empresas perderão lucratividade,
não gerarão empregos e impostos e não mais investirão
em projetos ambientais e sociais. Se pensarmos egoisticamente só nos
nossos negócios e nos esquecermos do ambiente e das pessoas,
poderemos degradar nossas fontes de matérias primas naturais
e dos insumos e também perderemos a confiança e a motivação
das pessoas. Logo, saber achar o equilíbrio é a missão
fundamental dos empresários, governos e cidadãos. Como
sempre, teremos pontos de vista diferentes entre as partes interessadas.
O diálogo e os compromissos mútuos devem ser incentivados.
Isso é algo que não está acontecendo na intensidade
que deveria. Mais fóruns, mais pesquisas com finalidades múltiplas,
mais tecnologias desenvolvidas visando à sustentabilidade são
requeridas. Uma meta importante que hoje as empresas plantadoras de
florestas devem ter é encontrar melhores maneiras para dialogar
e se comunicar com as partes interessadas. Isso significa que novas
ciências estão chegando agora às plantações
de eucaliptos: a sociologia e a antropologia. Esse é um mundo
definitivamente em mudanças. E muito desafiador e excitante
também.
Literatura
FOELKEL, C.E.B.
- Eucaliptos no Brasil: história de pioneirismo.
Visão Agrícola v.4: 66-69, 2005
FOELKEL, C.E.B.
- Technological developments in the sustainable plantation of forests
in Brazil. 6 páginas , 2006 Disponível em:
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/China%20Paper%202006.doc
MORA, A . L. ;
GARCIA, C.H. – A cultura do eucalipto no Brasil.
Sociedade Brasileira de Silvicultura, 112 p., 2000
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florestais e industriais sobre os eucaliptos
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